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Curso Superior de Tecnologia em Logística

Por:   •  18/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  4.426 Palavras (18 Páginas)  •  51 Visualizações

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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra

Curso Superior de Tecnologia em Logística

ALESSANDRA DOS SANTOS FERNANDES SOARES

HUGO RODRIGUES

LUCAS WILLA

NAYARA DE OLIVEIRA XAVIER

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

CONCEITOS E APLICAÇÕES

Trabalho Bimestral apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra para obtenção de nota em 2022 Logística

Professor: Silvio Ribeiro

LINS/SP

2º SEMESTRE/2022

SUMÁRIO

RESUMO        3

INTRODUÇÃO        4

1 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: DEFINIÇÃO        5

1.1        EVOLUÇÃO DAS FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO E OBJETIVOS        5

1.2        TIPOS DE CANAIS        6

1.3        PROPRIEDADES DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO        7

1.4        DEFININDO OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO        8

2 ESTUDO DE CASO: ABANORTE        10

CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        13

RESUMO

(NOVAES, 2007) A cadeia de suprimentos consiste em garantir e possibilitar que tal produto ou serviço esteja disponível pelo fornecedor, tanto quanto em matéria prima, quanto em produto acabado ou em lojas de varejistas. 

Quando é comprado um produto, ao longo de todo o processo é de extrema importância, converter mão-de-obra, matéria prima e energia em algo satisfatório e totalmente usável. (NOVAES, 2007). Quando se fala em cadeia de suprimentos logo se pensa em insumos, componentes necessários para sua fabricação, com estratégias e com seu poder econômico.

INTRODUÇÃO

Em uma cadeia de suprimentos típica, matérias-primas são compradas, produtos são manufaturados em uma ou mais fábricas, transportados para depósitos para fins de armazenamento temporário e então transportados para varejistas e clientes. Desta forma, para reduzir custos e melhorar os níveis de serviço, as estratégias eficazes de gestão da cadeia de suprimentos precisam contemplar as interações entre seus diferentes níveis. A cadeia de suprimentos, também chamada de rede logística, consiste em fornecedores, centros de produção, depósitos, centros de distribuição, varejistas, além das matérias-primas, estoques de produtos em processo e produtos acabados que se deslocam entre as instalações. A gestão da cadeia de suprimentos é um conjunto de abordagens que integra, com eficiência, fornecedores, fabricantes, depósitos e pontos comerciais, de forma que a mercadoria é produzida e distribuída nas quantidades corretas, aos pontos de entrega e nos prazos corretos, com o objetivo de minimizar os custos totais do sistema sem deixar de atender às exigências em termos de nível de serviço. (BALLOU, 2007). Esta definição leva a várias observações, em primeiro lugar, a gestão da cadeia de suprimentos considera todas as instalações que têm um impacto no custo e que desempenham um papel na fabricação do produto de acordo com as exigências do cliente: desde as instalações do fornecedor e do fabricante, os depósitos e centros de distribuição, até os varejistas e pontos do comércio. (BALLOU, 2001). De fato, na análise da cadeia de suprimentos é preciso considerar os fornecedores dos fornecedores e os clientes dos clientes, pois eles exercem impacto no desempenho da cadeia. Em segundo, o objetivo da gestão da cadeia de suprimentos é a eficiência em termos de produção e de custos para todo o sistema. Os custos globais do sistema, desde o transporte e a distribuição até os estoques de matérias-primas, estoques em processo e de produtos acabados precisam ser minimizados. Assim, a ênfase não reside em simplesmente minimizar os custos de transporte ou em reduzir estoques; ao contrário, os esforços devem concentrar-se em adotar uma abordagem sistêmica para a gestão da cadeia de suprimentos. (NOVAES, 2007) Hoje em dia com as facilidades da comunicação no processamento de dados os custos tendem a ser menores que anos atras, e com isso algumas fazes, tendem a ser um diferencial no gerenciamento da cadeia de suprimentos:

Na atuação segmentada a produção de um determinado produto é colocado em um lote produzido no estoque do depósito da fábrica. Esse estoque atua como se fosse um pulmão entre a manufatura e os depósitos e centros de distribuição, controlando os fluxos da cadeia.

Na integração rígida há abertura de um leque maior em processos produtivos na manufatura, com o objetivo de maior racionalização ao longo da cadeia de suprimentos, visando menores custos e maior eficiência, com melhores escoamentos dos fluxos logísticos.

A integração flexível é caracterizada como dinâmica e com maior flexibilidade entre os agentes da cadeia de suprimentos em seus níveis dentro da empresa e nas suas inter-relações da companhia com clientes e fornecedores. Intercâmbio de informações com sistemas inteligentes também se tornam importantes na agilização de informações na cadeia de suprimentos.

1 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO: DEFINIÇÃO

De acordo com Novaes (2001), a distribuição física de produtos são os processos operacionais que permitem que os produtos sejam transferidos do ponto de fabricação até o consumidor.

Os distribuidores trabalham com uma grande escala de produtos e serviços, ou seja, a venda é superior a demanda comum de um consumidor. Para o cliente, o distribuidor entrega seus produtos onde e quando é desejado.

De acordo com Novaes (2007), o fabricante produz seus produtos e pode entregar ao cliente através de atacadistas, distribuidores, varejista ou outros intermediários. Essas atividades de distribuição física de produtos e os canais de distribuição são escolhidos de acordo com a necessidade de cada empresa.

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