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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.239 Palavras (5 Páginas)  •  282 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

2.1 O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL        

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO............................................6

GRÁFICO REPRESENTANDO A VOCAÇÃO ECONOMICA DO MUNICIPIO.................6

4 CONCLUSÃO        

5 REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem a função de comentar sobre as praticas de desenvolvimento econômico local, tais como praticas políticas, economia e outros fatores que ajudam a desenvolver o município e sua região, a fim de garantir renda e progresso, tanto municipal, quanto regional. Levando também em consideração outro aspecto, a localidade em que estar inserido o município, afim de que se garanta políticas sociais que ajudem no desenvolvimento.                                        


  1. DESENVOLVIMENTO

             Tendo inicio na década de 70 a reestruturação capitalista, foi uma crise Fordista, onde houve um esgotamento da capacidade de aumentar a produtividade, tornando-se incompatível o aumento da produção e como consequência ocorreram aumentos salariais e dos bens sociais, e com isso fez surgir um novo capitalismo, que deixou limites territoriais globalizados. Assim, a partir dos anos 70, mudam-se os parâmetros de integração e coordenação do sistema capitalista. Mudam-se as formas de acumulação de capital, as transformações passam a ocorrer nas áreas econômicas, sociais, políticas, educacionais, culturais, enfim, passam fazer parte do eixo social. Nesta época ocorreu uma mudança radical na forma da organização produtiva. A forma organizacional rígida, hierarquizada e verticalmente integrada dá lugar a sistemas flexíveis de produção integradas horizontalmente. Exigem-se, cada vez mais, tecnologias que garantam a eficiência das comunicações bem como a redução de seus custos. Alterando-se as questões de tempo e espaço. Grandes empresas, agora, podem concentrar-se em suas atividades, contando com a ajuda de empresas terceirizadas mantendo-as subordinadas às suas decisões estratégicas.

          Todavia, o modelo de desenvolvimento entrou em crise no início da década de 1970, gerando um movimento de reestruturação capitalista, assentado na globalização econômica e financeira, na hegemonia das políticas neoliberais e no advento da Terceira Revolução Industrial e Tecnológica. Em substituição ao modelo fordista emergiu uma nova forma de gestão do processo produtivo e das relações de trabalho, denominada acumulação flexível de capital. Essa crise trouxe também sérias mudanças, tanto na área econômica, social e cultural.

        No município de Colinas do Tocantins, onde eu Luana P. Carvalho resido, as praticas de desenvolvimento implantadas no mesmo, vão desde a pecuária extensiva de corte, agricultura e outros relacionados à economia local. Porém, o que gera bastante renda no município é o incentivo ao comercio e o ramo da logística. Todavia, na maioria das vezes são os empresários de outras regiões que reaproveitam a economia e a localidade do município citado.

         As principais pessoas envolvidas no plano de desenvolvimento econômico local, da cidade de Colinas do Tocantins, são: o secretario de desenvolvimento econômico, Gleydson Jerônimo Mendonça, formado em Administração; a diretora de Industria e Comércio, Carmina Martins de Sousa Rosa, formada em Serviço Social; o inspecionista municipal Eduardo Feitosa Brito, formado em Medicina Veterinária; a chefe de departamento Agropecuários, Odovina Claudia Sousa Silva, formada em Serviço Social e outros que contribuem para o desenvolvimento econômico local, social e regional.

         O plano de desenvolvimento deve ser entendido como um processo de se planejar estrategicamente, onde se deve pensar na localidade e nos métodos de vantagens que esta localidade oferece, porém, existem algumas barreiras que impedem o desenvolvimento econômico da região, tais como: falta de oportunidade para as pessoas que queiram investir em grandes centros econômicos, pois a cidade em questão ainda não suporta grande numero de pessoas.

        O estado do Tocantins tem economia voltada no comércio, na agricultura (arroz, milho, feijão, soja, melancia), na pecuária e em criações. A cidade de Colinas do Tocantins, a 6º maior do estado, com localização privilegiada, pois encontra-se no centro, não só do Tocantins, mas como também do Brasil, tem sua economia voltada para a agropecuária, industria e comercio; sendo uma das maiores produtoras de gado bovino do Estado do Tocantins e uma das maiores do Brasil.

        A diversidade advinda da cidade é extensa, pois, existem vários fatores que auxiliam no seu desenvolvimento, tais como a localidade (as margens da BR 153), também o fato de existir uma rodovia que interliga o município a demais outros municípios (Transcolinas), a Ferrovia Norte Sul, que estar próximo a região e outros a mais. Todos esses fatores ajudam a desenvolver e gerar renda tanto para o município, quanto para a região.

 

A valorização do espaço é o nível das determinações gerais que delineiam longos períodos. Na analise da valorização do espaço devem ser considerados: a lógica que a presidiu, o processo que a engendrou e o uso social da valorização gerada. Há um processo universal que corresponde à lógica da acumulação capitalista na escala do Sistema-Mundo, conforme indefinido por Immanuel Warllerstein.

Concomitamente ao acontecer desta lógica, há as particularizações e singularidades dos lugares. A dinâmica local associam-se estímulos exteriores, sendo o território condição, meio e produto da reprodução da vida social (cf. A. C. R. Moraes, 2000ª)

Uma perspectiva teórica possível para a análise do desenvolvimento econômico local é a do institucionalismo político, que centra a sua atenção no papel das instituições, dentre as quais destaca-se a administração publica, como agente do desenvolvimento por meio de políticas, estratégicas e alianças.

Uma outra perspectiva é a gestão territorial local, no caso gestão municipal, considerando que há uma impactação em duplo sentido dos territórios e dos modelos de desenvolvimento, pelos atributos ou carências dos territórios e pelas estratégias de desenvolvimento implementadas.

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