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ESTUDO DE CASO GRUPO SCHINCARIOL

Por:   •  20/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  151 Visualizações

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

ESTUDO DE CASO GRUPO SCHINCARIOL

CURITIBA 2021

Angela Maria Koutzun (Administração-5°Período) Bruno Bergamaschi Menon (Administração-5°Período) Darcy Borges Guerreiro Neto (Administração-5°Período)

Lucas Roberto Barbosa (Administração–5°Período) Milene Kmiecik (Administração-5°Período)

Trabalho elaborado para a disciplina de Práticas do Processo Decisório no Contexto Empresarial do curso de Administração da FATEC-PR.

Professor: Renato Ribeiro

CURITIBA

  1. Analise e discuta as principais decisões relatadas no caso – criar a marca Primus, lançar a Nova Schin e adquiri a Devassa. Você classificaria essas decisões como programadas ou não programadas? Como você avalia a eficácia dessas decisões?

-As decisões foram tomadas ao decorrer do tempo da empresa, logo não planejadas. Com intuito de progredir em vendas e assim alcançar uma liderança no mercado. A inovação em criar a nova marca Primus e comprar devassa, foram decisões presentes, porém a expectativa era maior que o resultado final. Sem sucesso o Grupo então lança a Nova Schin, inicialmente bem sucedida, alcançou a vice-liderança de mercado nacional. Mas tempo depois as vendas foram diminuindo, estabilizando assim como aconteceu com a marca Primus.

  1. Compare a decisão de criar a marca Primus, a Nova Schin e a Devassa Bem Loura com base no conceito de racionalidade limitada de Simon?

-Para Simon, é impossível que o sujeito conheça todas as alternativas de forma assertiva e também as consequências futuras. De acordo com a necessidade da empresa, os gestores agiram de uma certa forma com que os objetivos fossem atingidos com mais celeridade. Na criação da Nova Schin, eles repetiram o processo da Primus com sucesso, pois sabiam dos erros e acertos que cometeram anteriormente, tendo muito mais informações necessárias que antes, a Nova Schin atingiu mais objetivos. O lançamento da Devassa Bem Loura também não atingiu o retorno previsto, apesar dos investimentos em camarotes no carnaval, que demonstram as armadilhas do excesso de confiança (comparando esse caso ao da criação da Nova Schin) e a má formulação do problema.

  1. Os lançamentos da Nova Schin e a aquisição da Devassa foram decisões racionais ou intuitivas? Que medidas foram tomadas para reduzir a imprevisibilidade das decisões? Em que armadilhas psicológicas poderão os gestores da Schincariol ter caído ao tomar essas decisões?

-Pensamento racional. Foi elaborado pesquisa de mercado (também das suas concorrências) e um grande investimento em propaganda, para o aumento de vendas e consequentemente a de lucros. Os gestores levaram em consideração o que estava acontecendo no momento, sendo assim, esqueceram ou não pensaram no futuro, para possíveis impactos que pudesse vir a acontecer ao decorrer dos anos.

4 - O que você acha da venda do grupo Schincariol aos Japoneses da Kirin? Sabendo que a Schincariol era uma empresa familiar, você acha que a decisão foi tomada em grupo pela família ou isoladamente pelos acionistas? Justifique.

-Não deixa de ser uma ótima ideia, se a schin queria obter um alcance maior no mercado e vender mais, essa seria uma boa oportunidade. Por um lado a Schincariol teria a chance de ter mais sucesso em outros patamares, e para Kirin um novo caminho de lucrar, eles não iriam fazer um investimento dessa grandeza sem antes fazer um estudo de mercado na área que eles estão presentes.

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