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Economia 2º semestre

Por:   •  29/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.386 Palavras (10 Páginas)  •  136 Visualizações

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                                          Economia

                    Quanto se compra e quanto se vende?  

A Sfiha gera um custo de R$ 0,49 e é vendida a R$ 0,69.

                   Qual o comportamento do consumidor?

A empresa usa de estratégia e estuda o comportamento do seu consumidor/cliente para conquista-lo e fidelizá-lo. Com algumas pesquisas e levantamentos a rede de fast food conclui que, nos tempos da “Nova Era” produtivista, onde as mulheres que antes eram do lar, hoje trabalham fora e com isso, tentam  dividir o pouco tempo nas tarefas do dia-a-dia tais como; cuidar da casa, trabalho e problemas cotidiano.

Com essa modernidade as famílias ficaram sem tempo pra suas refeições domésticas e isso ajudou a economia do país, quanto mais pessoas no mercado, mais circulação da moeda nacional e mais elas fazem suas refeições fora e, por falta de tempo, optam por fast food por ser rápido e com preço acessível a todos, esse comportamento na sociedade faz com q as redes de fast food crescessem.

O Habib´s é uma rede Brasileira que conta com mais de 400 restaurantes espalhados pelo Brasil, os consumidores avaliam os produtos de acordo com um conjunto de atributos, tais como; a própria loja, tempo, característica do produto, horário de funcionamento e até mesmo o marketing que a empresa faz procurando encontrar exatamente o que viu nas propagandas.

Pode-se enxergar a satisfação deles mediante a comparação entre o real e o esperado. Eles vão esperando encontrar um ambiente familiar, agradável onde consigam trazer o clima de seus lares para o ambiente já que não se tem mais tempo para fazê-lo em suas casas.

          Influência da Economia sobre o ramo de negócios escolhido

Gerando empregos a mais de 12.000 de funcionários diretos.

Cada pessoa consome em média 6 Sfihas de carne sem acompanhamento de bebidas e com acompanhamento esse número sobe para em média 10.

O nível de renda dessas pessoas são de em média R$ 1.200,00 atendendo a classe C.

Por ser um produto de uma empresa conceituada no mercado ela abrange todo o país e pessoas de diferentes gostos.

Em 2004 foram vendidas 650 milhões de Sfihas para um total de 120 milhões de clientes.

Durante um único dia foram vendidas 7.388 Bib´sfihas de carne no valor de R$ 0,98 cada que totalizou R$ 7.240,00.

A previsão de 2014 teve um aumento de 13% com a promoção Bib´sfiha em dobro as Segundas-Feira e Quarta-Feira.

No Ano de 2013 o Habib´s ultrapassou R$ 1 bilhão em faturamento e entrou para o seleto grupo de franquias com receita bilionária, por ano, são vendidos 680 milhões de Sfihas de carne, carro chefe do negócio.

A empresa enfrenta sua concorrência sem medo por oferecer um produto com um valor baixo, ambiente agradável, higiênico e com horários de funcionamento diferenciado.

Podemos pontuar itens analisados do produto no mercado como:

Regularidade/Estabilidade- Por se tratar do ramo alimentício, temos a estabilidade dos nossos clientes, podemos afirmar que, ficamos sem suprir qualquer outra necessidade mas não podemos ficar sem nos alimentar, portanto, sempre teremos cliente, sendo assim podemos pontuar com nota 5 esse ítem.

Crescimento e Potencial futuro- No Brasil, com o recente crescimento da classe C e D podemos ver que o poder aquisitivo dessa classe aumentou, isso os levam a consumir mais tendo mais acesso à alimentação em redes de fast-food.

Dados revelam que cerca de 1 em cada 10 brasileiros, 9% come em uma loja de fast-food pelo menos uma vez por dia.

As previsões futuras para o ramo continuam positivas, de acordo com o site da Mintel, prevê um crescimento de 47% no número de lojas de fast-food no Brasil, estimando que haverá  480 mil estabelecimentos até 2018. O relatório também projeta que o mercado passará a valer R$ 75 bilhões em 2018 crescimento que é em grande parte devido aos planos das principais cadeias de restaurantes, que estão expandindo seus modelos de franquia e crescendo em direção às cidades menores.

A maioria dos brasileiros consomem fast-food durante seu tempo de lazer nos fins de semana ou durante o almoço em dias de semana, em geral, eles gostam da experiência de freguentar lugares onde comida rápida é servida, pois a pesquisa revela que 74% dos consumidores afirmam que os restaurantes das cadeias oferecem um bom  ambiente.

Em relação ao futuro, a pesquisa  da Mintel mostra que atrair clientes dos grupos socioeconômicos mais baixos é um desafio para as cadeias de restaurantes de fast-food.

O preço é uma questão chave, já que somente 23% dos consumidores afirmam que preferem comprar em um estabelecimento tipo fast-food porque é mais barato que um restaurante comum, podemos pontuar esse mercado promissor com uma nota 5.

Passo 3

Atendendo a classe D e C com sua renda em até 2 salários mínimos, pensando em diminuir custos e aumentar lucros a rede de Fast-food possui centrais de manipulação que ficam num raio máximo de 300km de suas lojas e sua própria panificação, indústria de laticínios e uma unidade de produção de sorvetes. Em um de seus centros de distribuição, ela conta com uma em Ribeirão Preto que atende algumas cidades do interior, inclusive Rio Claro, onde faz o recheio da sfiha de carne enviando em caminhões próprios com refrigeração adequada, sua massa é preparada na própria loja e montada antes do inicio de funcionamento.

São preparados cerca de 20 tabuleiros de sfihas de carne contendo 30 cada e ao longo do dia são preparados conforme a saída contando com uma forma de linha de produção com pessoas preparando a massa e outras recheando e colocando em outros tabuleiros para ser levado para a câmara fria e ser levado ao forno conforme o número de pedido.

Essas centrais de produção visam os preços baixos em função da escala de produção e da eliminação de intermediários na cadeia de produção comercializando e distribuindo os produtos, além disso, fazem parceria com a Coca-Cola e a gigante Warner Bros.

Passo 4

Antes da implementação do sistema de alimentação/fast food, o momento da refeição e todo o seu ritual tinha outro significado. A partir de sua disseminação, o fast food impõe seu ritmo ao tempo e ao espaço dedicados à alimentação, que passam a entrar em sintonia com as novas exigências da sociedade. A padronização torna-se condição para a crescente aceleração do movimento dentro das cidades. Nossa paisagem é modificada, pois os produtos mundializados, com seus símbolos e “marcas” ocupam o espaço nacional, tornando-o mundial.

                                                                                                                                                                                                          A Evolução do setor

Nos últimos dez anos, os setores ligados a Alimentação Fora do Lar (Food Service) cresceram 292,3%, ante índice de 209% do varejo alimentício tradicional. O crescimento da alimentação preparada fora do lar cresceu a taxas médias de 12% neste período.

Em 2002, o faturamento do setor foi de R$ 25,9 bilhões, considerados apenas os alimentos processados, o correspondente a um quarto do consumo no mercado interno, que foi R$ 100,65 bilhões. As cadeias de alimentos In Natura e industrializadas absorvidas pelo setor de Alimentação Fora do Lar alcançaram R$ 36,0 bilhões em 2002.

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