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Empreendedorismo e coportamento organizacional

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.416 Palavras (10 Páginas)  •  182 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Centro de Educação a Distância

DESAFIO PROFISSIONAL

EMPREENDEDORISMO E

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Abril de 2015

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Centro de Educação a Distância

DESAFIO PROFISSIONAL

EMPREENDEDORISMO E

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Curso - Administração                         Período Letivo – 2015 - 1º Sem

Disciplina – Empreendedorismo e Comportamento Organizacional

Prof. (a) Empreendedorismo – Ma. Renata M. G. Dalpiaz

Prof. (a) Comportamento Organizacional

Tutora Presencial

Nome Aluno (a) –

Nome Aluno (a) –


SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO         04

2 - OS MOTIVOS DO INSUCESSO        05

3 - PLANO DE NEGÓCIOS: FERRAMENTA DE GESTÃO        07

3.1 - Para que serve um plano de negócios?        08

3.2 - Quais é a estrutura de um plano de negócios?        09

4 O - RESTAURANTE SMAK E A MATRIZ SWOT        10

4.1 - Ambiente externo (fatores não controláveis)        10

4.2 - Ambiente interno (fatores controláveis)        10

5 - PROBLEMAS IDENTIFICADOS E PROPOSTAS DE SOLUÇÃO        12

6 - CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS        14


1 - INTRODUÇÃO

Não há dúvidas de que o brasileiro é um empreendedor inato. Na China, vive o maior número de empreendedores do mundo, mas, proporcionalmente à sua população, o Brasil encontra-se em primeiro lugar apresentando a maior porcentagem de empreendedores.

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Revista Exame (2001) publicou pesquisa internacional sobre empreendedorismo, numa entrevista com 43 mil pessoas em 21 países, durante o ano de 2000, que apresentou como resultados que para cada oito brasileiro em idade adulta, um está abrindo ou pensando em abrir um negócio. Nos Estados Unidos da América, conforme a mesma pesquisa, a proporção é de 10 para um e na Austrália, terceira colocada, são 12 para um.

A pesquisa citada, revelou também que apesar do grande número de empreendedores, no Brasil os empreendimentos não costumam ultrapassar os três anos de existência. Causas diversas contribuem para que a oportunidade de criar e manter um negócio seja desperdiçada e a forma de administrá-lo costuma, com grande frequência, ser um dos motivos principais, quer seja pela falta de conhecimento do negócio, pela inabilidade para montar, manter ou desenvolver um empreendimento ou pela inexistência daquela atitude de quem sabe aonde quer chegar.

A seguir, são apresentados alguns dos motivos desse insucesso que promove o fechamento de pequenas e médias empresas no país, a ferramenta do plano de negócios que pode colaborar na manutenção de um empreendimento, o estudo de caso do restaurante Smak com seus aspectos favoráveis e desfavoráveis através da ferramenta SWOT e, finalizando, o diagnóstico dos problemas encontrados e as propostas de solução.


2 - OS MOTIVOS DO INSUCESSO

De cada cem empresas que se constituem no Brasil, 35 não chegam ao final do primeiro ano de vida; dos empreendimentos que permanecem, 46% não sobrevivem ao segundo; e, 56% das que ficaram no mercado desaparecem no terceiro ano de atividade. Os dados colhidos junto ao SEBRAE, segundo pesquisa coordenada pela própria entidade, mostra que das cem empresas iniciais, apenas 13 ficariam no negócio escolhido após o terceiro ano. “[...] o que leva uma empresa ao fechamento não são os impostos ou a necessidade de crédito, mas principalmente a falta de preparo, informação, planejamento e conhecimento específico sobre o negócio” (SEBRAE, [2004?]).

Há consenso entre os autores que abordam o tema de que o insucesso está intrínseco às atitudes ou à falta delas por parte do empreendedor. Ferreira (2012) afirma que;

[...] não existe uma causa única para justificar o fechamento de um negócio, mas sim um conjunto de fatores. A falta de pesquisa sobre concorrência, localização, fornecedores e público-alvo é um erro bastante comum entre os empresários que não conseguem se manter no mercado.

A falta de planejamento, associada a erros administrativos, está relacionada às principais causas que levam uma empresa a fechar suas portas. Em trabalho recente, o SEBRAE os erros mais frequentes que acabam motivando a falência, conforme Ferreira (2012):

1. Falta de planejamento. Muitos empreendedores começam suas atividades sem elaborar um plano de negócio, ou estudar os aspectos que envolver a atividade que desejam manter. Não existe pesquisa sobre público-alvo, fornecedores, custos fixos e variáveis;

2. Cópia de outros modelos. Não fazer inovações em modelos de negócio já existente no mercado é prenúncio de fracasso. À curto prazo pode até produzir lucro, mas tende a não funcionar no médio prazo, pois, sem inovações, o afastamento da clientela é previsível;

3. Ausência no dia a dia da empresa. Corre sério risco o empreendedor que deixa na mão de colaboradores os rumos de sua empresa. É preciso dedicar uma parcela de tempo para avaliar o que está acontecendo no seu empreendimento e conseguir visualizar mudanças de rota, se necessárias, a fim de colocar seu projeto no rumo certo.

4. Falta de controle do fluxo de caixa. Um sistema de controle de entrada e saída de dinheiro é fundamental. É preciso, também, estabelecer prazos de venda levando em conta o capital de giro, além de manter atualizada a análise do capital. Acumular dívidas e utilizar empréstimos bancários, que costumam praticar taxas de juros altas também deve ser evitado.

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