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Estudo de Caso: Workshop de Coaching de Funcionários da Jones Schilling

Por:   •  18/2/2019  •  Resenha  •  801 Palavras (4 Páginas)  •  262 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM LIDERANÇA E COACHING

Fichamento de Estudo de Caso

Roberta de Souza Amorim Barreto Moreira

Trabalho da disciplina Coaching de Perfomance

                                                 Tutor: Profª Norma Horst Kirsten

Manaus/AM

2018

Estudo de Caso: Workshop de coaching de funcionários da Jones Schilling

REFERÊNCIA: MARK, Ken. Workshop de coaching de funcionários da Jones Schilling.

Richard Ivey School of Business Foundation, W14422.

O estudo de caso trata-se dos problemas enfrentados com a performance dos funcionários, de geração Y (nascidos entre 1982 e 1990), contratados por uma empresa do comércio varejista localizada na Ásia.  

Dispostos de uma equipe promissora, quatro gerentes se reuniram a fim de descobrirem a melhor maneira para lidar com esses problemas sem perder os seus colaboradores.

O autor faz referência a quatro colaboradores com características e objetivos distintos dentro da organização:

  • Cindy Shu, tinha uma impecável carreira estudantil, teve algumas promoções dentro da empresa e era vista como futura líder do departamento onde exercia a sua função de analista financeira. Porém, Cindy “abandonava o seu ambiente de trabalho durante o expediente e exibia pouca iniciativa, além, de priorizar suas atividades extracurriculares durante o seu expediente profissional. A colaboradora reagia mal às críticas construtivas, essas que eram realizadas de forma ponderada e construtiva. Mary Lam, gerente de finanças, deveria adotar algumas práticas para o desenvolvimento profissional de sua colaboradora. Conversas francas e transparentes podem não ser tão eficazes, mas já seria o primeiro passo no alcance dessa evolução.

  • Jason Wong, era graduado em artes visuais e se caracteriza pela falta de iniciativa. Convenhamos que o feedback entre gestor e colaborador não era executado de maneira assertiva. Esse acontecia mediante uma avaliação escrita e entregue ao funcionário. Devido a sua eficiência, Jason foi promovido e apresentava também seus “momentos brilhantes” ao ser questionado quanto a realização de seu trabalho. Ele também não enxergava empecilhos para deixar o trabalho após realizada as suas funções. O gerente responsável pelo setor, Peter Lee, gostaria de ver o seu subordinado mais engajado, motivado e com iniciativa. Esse desejo poderia vir acompanhado de feedbacks realizados com mais frequência e contato visual.

  • Michelle Kang era criativa, porém, pouco ousada, e era graduada em administração e negócios. Ela era uma colaboradora de alto nível no departamento de marketing da organização, embora não compreendesse que a hierarquia deveria ser respeitada através de um posicionamento formal e não era uma boa ouvinte quando se tratava de pedidos de seus superiores. A gestora responsável do marketing da loja onde Michelle trabalhava, Karen Goh, desejava que a sua colaboradora fizesse mudanças em sua forma de se comunicar/interagir com os gestores de acordo com a hierarquia da empresa.
  • Sam Chan era graduado em engenharia e ocupou posições de lideranças durante seu período estudantil e acadêmico. O diretor sênior, Susan Wang, acreditava que o seu funcionário era um astro, porém, ainda não preparado para avançar dentro da empresa. A alta administração afirmou que Sam deveria usufruir de seu cargo como gerente para de ter habilidades mais completas. Visando o cargo de diretor para o colaborador, a alta administração ainda, queria que Sam trabalhasse sob o comando de um diretor antes de receber a promoção, porém, Sam não queria esperar e acreditava que já estaria apto para o cargo de diretor.

Se tratando da geração Y, podemos entender que esses colaboradores em contrapartida de possuírem raciocínio rápido, eles direcionam a atenção a diversas coisas ao mesmo tempo. Além da necessidade de estarem constantemente conectados, eles se sentem à vontade para se expressarem com a mesma legitimidade dos demais profissionais, e tendem a se desmotivar com facilidade. De um modo geral, são essas características que definem os colaboradores descritos acima.

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