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Estudo de Caso de Harvard: Governança Corporativa em Empresas Sucroalcooleiras e de biodiesel - O novo mercado enquanto estratégia de Capitalização

Por:   •  18/8/2018  •  Resenha  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  350 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM LIDERANÇA E COACHING

Fichamento de Estudo de Caso

Amanda Soriano Maia Morais

Trabalho da disciplina:

Governança Corporativa e

 Excelência Empresarial

                                                 Tutor: Prof: Ricardo Silveira

Cabo Frio

2018

Estudo de Caso de Harvard: Governança Corporativa em Empresas Sucroalcooleiras e de biodiesel: O novo mercado enquanto estratégia de Capitalização

Referência: Soares, Salene; Paulillo, Luiz Fernando; Governança Corporativa em Empresas Sucroalcooleiras e de biodiesel: O novo mercado enquanto estratégia de Capitalização;2007

Texto do Fichamento:

Nos últimos anos o agronegócio brasileiro tem passado por várias transformações e consequentemente aumentam as exigências do mercado com certificações, qualidade e melhorias nos processos produtivos. A Estatal responsável por financiar e promover o fomento não tem atendido à necessidade do setor, o mercado interno de crédito obtinha elevadas taxas de juros e altas tarifas, na qual não era compatível com o mercado. A melhor alternativa tem sido o mercado de capitais, uma alternativa viável e menos cara para empresas do agronegócio.

As empresas de biocombustível tende a ingressar no mercado de capitais brasileiro para atender a demanda crescente de açúcar, álcool e biodiesel. O setor sucroalcooleiro é dominado por empresas familiares, enquanto o mercado de biocombustíveis é ainda relativamente novo e cercado de incertezas. A nova governança corporativa vem sendo adotada como nova forma governamental para essas empresas familiares, para descentralizar o poder do representante familiar e dar maior credibilidade às empresas reduzindo o problema do agente principal entre investidores e dirigentes.

O maior comprometimento das empresas com Governança Corporativa é a entrada destas empresas no mercado de capitais e a adequação destas em três níveis de Governança Corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA): nível 1 e 2 e Novo Mercado.

Em 2000, a Bovespa ingressou três níveis de governança corporativa conhecidos como níveis 1 e 2 e Novo Mercado. Segundo FERREIRA; SILVA; SILVA (2006), a vantagem da governança corporativa é a percepção da informação. Enquanto a anos atrás, a retenção de informação costumava ser vista como uma maneira de obter e manter poder, atualmente, o mercado exige mais informação e transparência, assim os controladores das empresas são progressivamente obrigados a oferecer mais e melhores nas informações a terceiros quando usufruir dos seus recursos.

O (IBGC) Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, surgiu para a melhoria da governança corporativa; a reforma da lei das Sociedades Anônimas e o Novo Mercado criado pela Bovespa.

De acordo com a Bovespa, a companhia aberta participante do novo mercado tem por obrigações: extensão para todos os acionistas das melhores condições obtidas pelos controladores chamada de tag along; realização de ofertas pública de aquisição de todas as ações em circulação; um conselho de administração com no mínimo 5 membros e mandato unificado de até 2 anos; melhoria nas informações prestadas, adicionando às informações trimestrais, entre muitas outras obrigações.

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