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GESTÃO DE ESTOQUE: PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Por:   •  24/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.391 Palavras (6 Páginas)  •  420 Visualizações

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GESTÃO DE ESTOQUE: PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

  1. INTRODUÇÃO

Dentro de uma empresa, o estoque é representado por produtos (sejam eles produtos finais ou inacabados) que estão em posse de um agente econômico. São os materiais e suprimentos utilizados para a produção de seu produto ou para suprimir a necessidade da própria empresa. (SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 2002).

Independente do tamanho da empresa ou do seu segmento, o controle de estoques é essencial à sua sobrevivência financeira e deve ser evidenciado contabilmente no Ativo Circulante da empresa. Hoje em dia, as empresas procuram estocar somente materiais imprescindíveis à produção. É preciso avaliar o custo-benefício ao alimentar o estoque. Às vezes pode ser mais rentável aplicar os recursos financeiros em outra modalidade de investimento. É preciso cautela já que o excesso de estoque pode significar altos custos operacionais, assim como a falta dele pode trazer perdas e custos elevados.

Dentro de uma empresa, o estoque é representado por produtos (sejam eles produtos finais ou inacabados) que estão em posse de um agente econômico. São os materiais e suprimentos utilizados para a produção de seu produto ou para suprimir a necessidade da própria empresa. Independente do tamanho da empresa ou do seu segmento, o controle de estoques é essencial à sua sobrevivência financeira e deve ser evidenciado contabilmente no Ativo Circulante da empresa.

Hoje em dia, as empresas procuram estocar somente materiais imprescindíveis à produção. É preciso avaliar o custo-benefício ao alimentar o estoque. Às vezes pode ser mais rentável aplicar os recursos financeiros em outra modalidade de investimento. É preciso cautela já que o excesso de estoque pode significar altos custos operacionais, assim como a falta dele pode trazer perdas e custos elevados.

O equilíbrio entre compra e venda, o direcionamento adequado dos estoques é fator fundamental para o planejamento e sucesso de qualquer empresa. Busca reduzir ao máximo as quantidades de produto, aumenta o capital de giro, reduz custos e amplia o desempenho operacional da organização.

O presente estudo pretende identificar qual a melhor forma de gerenciar um estoque e quais os seus custos, - Quanto pedir,Quando pedir,Como controlar o sistema, Decisões de ressuprimento, Medindo o estoque, qual o melhor Sistema de informação de estoques.

Iremos realizar pesquisas de campo de como as pequenas e medias empresas gerenciam seus estoques, quais as maiores dificuldades enfrentadas por elas, durante o ano, como eles fazem para resolver os problemas mais rápido possíveis, sem ocasionar prejuízo para os seus clientes.

2. REFERÊNCIAL TEÓRICO        

A fórmula da quantidade econômica de pedido (QEP) é uma das que aparecem com maior freqüência nos textos de administração da produção. Apesar de alguma controvérsia, seu desenvolvimento é atribuído ao trabalho de Harris (1913). Basicamente, a fórmula da QEP foi desenvolvida para fornecer uma regra de decisão relativa à quantidade de um item que deve ser encomendada ou produzida, de modo a minimizar a soma dos custos anuais de reposição e de armazenagem (ARNOLD, 1999; ZINN e CHARNES, 2005).

O custo de pedido de compra ocorre toda vez que um pedido de compra é emitido, na forma de custos da emissão. Esses custos incluem preparação do pedido, o seguimento, a expedição, o recebimento e o pagamento da fatura (ARNOLD, 1999).

Copat, Martinewsky e Villela (2007) ao analisarem se produtos em estoque são geradores ou tomadores de caixa, encontraram que em função da necessidade de capital de giro positiva, os produtos são tomadores de caixa. Uma vez que as MPEs têm baixo poder de mercado e atuam principalmente no comércio e em serviços, parte relevante delas possui necessidade de capital para financiar os estoques. No entanto, pode-se questionar também se recursos internos gerados e acumulados poderiam atuar como antecedente direto da gestão de estoque, moderado pela gestão de trade credit.

Em relação às desvantagens no uso do inventário permanente, empresas que o empregam na gestão dos seus estoques precisam possuir um sistema de gerenciamento e controle de estoques, o que inclui pessoal responsável e outros recursos, implicando custos adicionais. Uma vantagem deste tipo de controle é que é possível obter informações precisas e instantâneas sobre as entradas e saídas, movimentação de materiais, bem como sobre os custos e estoques da empresa.

Segundo Slack et al. (2009), essa informação derivada da atualização nos registros dos estoques permite que em qualquer oportunidade desejada, os administradores de produção consigam definir a situação deste material, o que pode facilitar os processos de reposição e armazenamento. Já em relação ao inventário periódico, este é, geralmente, empregado em empresas onde não seja necessário um controle constante dos estoques.

Em outras palavras, pode-se dizer que o inventário periódico é, muitas vezes, utilizado quando o custo-benefício da informação não é tão relevante e material para a empresa, ou seja, se ela realizasse o inventário de forma permanente, o custo da geração da informação seria muito superior ao seu benefício, o que inviabilizaria o controle. Uma das principais desvantagens do inventário periódico é a dificuldade de mensuração dos estoques de acordo com a regra “custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor”, contida no CPC 16 (2009).

A falta de estoque pode custar vendas perdidas e afastar potenciais clientes que buscam fontes de suprimentos confiáveis. Para um fabricante, o término de estoque de um único produto pode atrasar todo processo de produção. Evidentemente, há custos para carregar estoque, incluindo juros sobre as despesas que surgem na produção para o estoque e o risco de depreciação de valor enquanto este espera para ser utilizado ou vendido, em razão de mudanças de hábito ou à obsolescência tecnológica (BESANKO et al., 2006).

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