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Gestão da qualidade

Por:   •  3/4/2016  •  Artigo  •  1.334 Palavras (6 Páginas)  •  156 Visualizações

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ENGENHARIA DA PRODUÇÃO – GESTÃO DA QUALIDADE

WESLEY SOARES BENEDITO - 226952016

PORTFÓLIO 01

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Guarulhos

2016

WESLEY SOARES BENEDITO

PORTFÓLIO

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina  Gestão da Qualidade.

Prof. Cristiano Pereira da Silva

Guarulhos

2016

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Respostas

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Os gurus da Qualidade

Ao falarmos dos principais gurus da qualidade citamos W. Edwards Deming, Joseph M. Juran, Philip Crosby, Armand V. Feigenbaum, Kaoru Ishikawa, Genichi Taguchi e Vicente Falconi Campos, sem desmerecer nenhum deles, todos eles tiveram papéis importantes na evulução da padronização da produção. Um dos pontos de estudos dos gurus da qualidade que acho importante, é além da preocupação com a padronização do produto acabado, o comportamento do indivíduo na industria, W. Edwards Deming mostra isso em um dos pontos de sua metologia onde ele cita “ Suprimir as cotas numéricas por mão de obra”, onde ele se atenta as habilidades individuais de cada pessoa, uma pessoa que tem agilidade maior em um determinado servição não significa que a outra pessoa produz menos que essa. Antigamente era normal as empresas estipularem metas e a obrigar o funcionário a atingir essa produtividade, não respeitando suas características pessoais e habilidades.

Mostrando a evolução da qualidade olhamos para a visão do guru Joseph M. Juran, ele nos mostra que um bom produto começa um bom planejamento e depois inicia o processo de controle da qualidade, onde o mesmo trilha os seguintes passos:

  • Planejamento – identificar as necessidades dos clientes;
  • Controle de qualidade – avaliar o desempenho;
  • Comparar o desempenho com as metas e propor medidas corretivas;
  • Último passo o aperfeiçoamento – determinar o que se pode melhorar continuamente, definir os projetos, os responsáveis, treinar e motivar as equipes de trabalhos.

Nesses aspectos Joseph nos mostra que a qualidade não é apenas o controle e produto, também nos mostrar que vai além do que se pode esperar dos produtos e das equipes.

Philip Crosby analisando o panorama macro, a qualidade vem como um fator de sobrevivência das empresas, uma empresa que comete erros repetitivos acaba perdendo o cliente e nesse estudo ele propõe um programa de zero defeito, onde ele nos mostra que tudo que produzimos ou desenvolvemos pode ser feito sem erros, os erros são a falta de conhecimento ou experiências, a grande questão é que o primeiro problema todos sabem como resolver, entretanto o segundo nos diz que a atitude ou competência de cada indivíduo é o diferencial.

Na visão de Armand V. Feigenbaum a qualidade não é vista somente como controle e responsabilidades dos setores envolvidos, para ele a qualidade envolve otimização dos sistemas, buscar resultados de excelências com a diminuição dos custos. Uma das principais visões de Feigenbaum é que a qualidade e custo são soma e não diferença, essa visão diverge o conceito de que tudo que é caro seja melhor e tudo que é barato seja pior. E hoje não podemos ver a qualidade como custo e sim como planejamento, essa contribuição fica definido desta forma, custo da prevenção, custo da avaliação, custo das falhas internas e custo das falhas externas, então concluo que custo não é a qualidade garantida e sim as falhas que podem ocorrer durante os processos.

Kaoru Ishikawa tornou-se importante por desenvolver uma ferramenta importante na qualidade, talvez uma das mais usadas, ele se baseia nos fundamentos de Feigenbaum e aprimora esses conceitos e desenvolve uma ferramenta para identifcar as causas e os efeitos das não conformidades, essa ferramente é conhecida como Diagrama de Ishikawa também conhecida como diagrama de espinha de peixe ou diagrama de causa e efeito, ele consideara os principais problemas sendo mão de obra, materiais, máquinas, métodos, meio ambiente e medição. Essa visão torna-se muito importante pois os gurus citados posteriormente, vê a qualidade ou as não conformidades como atitudes, envolvimento das pessoas e seus responsáveis, mas não cita os motivos das não conformidades como causas materiais, máquinas, matéria prima.

Gemichi Taguchi considera a qualidade mais além de tudo que foi relatado até o momento, o mesmo considera o cliente como parte da organização, então se um produto for mal produzido gera uma perda a sociedade, ou se um produto ainda não foi inserido a sociedade também gera perda, qualidade de vida. Tudo que foi criado, ou tudo aquilo que ainda vai ser projetado, Gemichi Taguchi propõem estudar os reais motivos daquele produto estar inserido na sociedade, e se caso seja necessário fabricar um produto novo, teriamos que estudar os motivos que fariam as pessoas precisarem ou terem a necessidade do mesmo.

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