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Governança e sustentabilidade na nike (A)

Por:   •  15/2/2017  •  Trabalho acadêmico  •  679 Palavras (3 Páginas)  •  1.397 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

Fichamento de Estudo de Caso

Aluna: Ana Claudia da Silva Garcia

Trabalho da disciplina Responsabilidade Socioambiental Corporativa e Sustentabilidade

Tutor prof.ª.: Gisele Teixeira Saleiro

Rio de Janeiro

2017

Estudo de Caso: Governança e Sustentabilidade na Nike (A)

REFERÊNCIA: PAINE. Lynn S; HSIEH, Nien-He; ADAMSONS, Lara. Governança e sustentabilidade na Nike (A), 2013. Harvard Business School, 2013.

O autor retrata o estudo caso do desenvolvimento da governança corporativa e sustentabilidade da empresa Nike, assim como os desafios, erros e aprendizados na sua implementação, a maior empresa de calçados e roupas esportivas do mundo, umas das marcas mais conhecidas, logotipo adornado de equipamentos esportivos de atletas no mundo todo, produtos que remetem ao conforto, inovação e design criativo, o mercado de calçados e roupas esportivas extremamente competitivos e primeiro ou segundo lugar na maioria das principais categorias de produto.

O treinador de atletismo Biil Bowermam e o corredor Phil Knight, iniciaram a Nike em 1964, em Oregon, fundaram a Blue Ribbon Sports com a finalidade de importar e vender os tênis de corrida Onitsuka Tiger, fabricados no Japão.  Desde do início, o modelo de negócios se baseava na combinação de design inovador de calçados com fabricação de baixo custo feita por empresas independentes em países com mão de obra barata.

A produção dos calçados era terceirizada, inicialmente, a empresas do Japão, depois, nos anos de 1970, da Coreia e de Taiwan e então da China, Malásia e da Indonésia nos anos de 1980, a assim por diante, na proporção em que os custos aumentavam nesses países, um após o outro. Em 2012, os quinhentos mil produtos diferentes da Nike eram feitos em mais de 900 fábricas contratadas, empregando mais de um milhão de trabalhadores em cerca de 45 países, somava-se mais de 40 mil funcionários da Nike. No início de 2012, a Nike estava a caminho para alcançar sua meta de receita de U$$ 28 – 30 bilhões até 2015 através da estratégia de expansão global, no entanto, mantendo a sua essência de inovação em todos os níveis: marca, produto, varejo, operações, eventos e comunicação.

A Nike possuía todo sucesso no seu negócio, reconhecimento mundial e lucro, porém na época, este sucesso não estava compatível com a responsabilidade Corporativa, praticas trabalhistas e a sustentabilidade. Na década de 1990, houve uma grande onda de críticas às práticas trabalhistas nas fábricas que ela contratava e ameaçou a imagem da marca da empresa com seus principais consumidores. Os críticos alegavam que os trabalhadores das fábricas contratadas pela empresa eram submetidos a condições desumanas e salários baixíssimos. No início, a Nike respondeu defensiva dizendo que não era responsável pelas as ações de seus fornecedores e que os salários e condições de trabalho deveriam ser avaliados no contexto dos países em que operavam, e não em relação aos padrões dos EUA. Em 1998, porém, a Nike mudou a essa abordagem.

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