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Estudo de Caso de Harvard: Governança e Sustentabilidade na Nike

Por:   •  15/10/2018  •  Resenha  •  887 Palavras (4 Páginas)  •  755 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM Gestão de Operações de Produção e Serviços

Fichamento de Estudo de Caso

 Marcos Luiz Ferrari

Trabalho da disciplina Gestão de Sistema Integrado da Qualidade

                                                 Tutor: Prof. Acacio Pontes Callim

Sobral CE

2018

Estudo de Caso de Harvard: Governança e Sustentabilidade na Nike

Referência: Lynn S. Paine, Nien-He Hsieh, Lara Adamsons, Harvard Business School, 314-P06, 17 junho, 2013

Texto do Fichamento:

Faltava pouco tempo para reunião do comitê de responsabilidade corporativo da Nike, Hannah Jones e Eric Sprunk, os dois estavam preocupados com o anuncio das propostas das novas metas de sustentabilidade para 2015 – 2020. As metas eram audaciosas e uma delas a mais difícil de ser atingida, a descarga zero de químicos perigosos até 2020, pois demandaria inovação em química, mudanças sistêmicas em toda a cadeia de suprimentos e colaboração de todo o setor, encontrar pessoas e recursos para entregar a meta em pouco tempo, seria um desafio enorme.

A empresa

A Nike com mais de US$ 20 Bilhões em receita em 2011, é a maior empresa de calçados e roupas esportivas do mundo, sua marca é muito conhecida pelos consumidores pelo desing e inovação em seus produtos. Sua origem foi em 1964 o treinador de atletismo Bill Bowerman e o corredor Phil Knight, de Oregon fundaram a Blue Ribbom Sports, els revendiam tênis de corrida fabricados no Japão. Seu primeiro tênis de corrida com o nome Nike, chegou a tempo para as eliminatórias das Olimpíadas de 1972.

Em 1980 a Nike fez sua abertura de capital na Nasdaq e dez anos depois, suas ações estavam sendo negociadas na bolsa de Nova York e na bolsa do Pacifico. Em 2004 Knight, cofundador da Nike deixou o cargo de CEO da empresa, mais continuou forte no conselho.

A Nike havia se tornado uma marca Global, toda sua produção de calçado era terceirizada, inicialmente no Japão, depois Coreia e Taiwan depois vieram à China, Malásia e Indonésia. Em 2012 com mais de 500 mil produtos diferentes, a empresa já contava com mais de 900 fábricas pelo mundo e com um milhão de trabalhadores.  

A Nike possuía todo sucesso no seu negócio, reconhecimento mundial e lucro, porém na época, este sucesso não estava compatível com a responsabilidade Corporativa, praticas trabalhista e a sustentabilidade. Na década de 1990, houve uma grande onda de críticas às práticas trabalhistas nas fábricas que ela contratava e ameaçou a imagem da marca da empresa com seus principais consumidores. Os críticos alegavam que os trabalhadores das fábricas contratadas pela empresa eram submetidos a condições desumanas e salários baixíssimos. No início, a Nike respondeu defensiva dizendo que não era responsável pelas as ações de seus fornecedores e que os salários e condições de trabalho deveriam ser avaliados no contexto dos países em que operavam, e não em relação aos padrões dos EUA. Em 1998, porém, a Nike mudou a essa abordagem, a empresa viu que precisava mudar esse cenário e criou o Comitê de Responsabilidade Corporativo, e em 1998 contratou Maria Eitel para conduzir a pasta, Jill Ker Conway membro do conselho ajudou Eitel e foi conhecer algumas fábricas e identificou que muitas coisas precisavam mudar.

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