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MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.377 Palavras (6 Páginas)  •  179 Visualizações

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Inflação: A palavra “inflação” é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da escola Austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem- se a inflação, ainda que os preços não estivessem a aumentar naquele período. Mas, popularmente, a palavra inflação é usada como aumento de preço, a menos que um significado alternativo seja expressamente específico. Outra distinção também se faz quando analisados os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação traduz- se mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente exprime-se mais no aumento do volume de dinheiro dos preços.

Taxa de juros: A taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma poupança ou o custo de um crédito. Chama- se taxa de juros aos diferentes tipos de índice que se empregam na medida de rentabilidade das poupanças ou que se incorporam ao valor de um crédito.

Taxa de câmbio: É uma relação entre moedas de dois países que resulta no preço de uma delas medido em relação à outra. Mas, além de expressar quantitativamente a condição de troca entre duas moedas, a taxa de câmbio expressa as relações de troca entre dois países. O câmbio é uma das variáveis macroeconômicas mais importantes, sobretudo para as relações comerciais e financeiras de um país com o conjunto dos demais países. A taxa de câmbio é definida de forma indireta quando exprime o preço de uma unidade de moeda estrangeira em moeda nacional, ou seja, exprime a quantidade de moeda nacional necessária para comprar uma unidade de moeda nacional necessária para comprar uma unidade de moeda estrangeira.

Prévia da inflação do aluguel perde força em maio, mostra FGV

Indicador ficou em 0,41% na segunda prévia do mês, ante 1,16% em abril.

Preços da soja, ovos, show musical e gasolina influenciaram no índice.

Do G1, em São Paulo

A inflação calculada pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) perdeu força na segunda prévia de maio, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador, que é usado para calcular o reajuste da maioria dos contratos de aluguel residencial, ficou em 0,41%, antes 1,16% no mesmo período do mês anterior.

As maiores influências para a queda do indicador vieram dos preços no atacado da soja em grão, que ficou 3,69% mais barata, e dos ovos, com queda de 11,86%. Já entre os preços ao consumidor, show musical (-7,79%) e gasolina (-0,72%) tiveram os maiores pesos.

Na ponta contrária, os preços do minério de ferro e da carne bovina pesaram no atacado, com altas de 4,09% e 5,17%, respectivamente. Para o consumidor, tiveram maior influência os custos de refeições em bares e restaurantes (1,02%) e tarifa de eletricidade residencial (1,53%).

Componentes

Entre os componentes do IGP-M, a maior desaceleração foi vista no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), cuja taxa passou de 1,16% na segunda prévia de abril para 0,41% este mês. A taxa do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também ficou menor, passando de 0,72% para 0,3%.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,67% para 0,52%, com desaceleração nas taxas de alimentação (de 0,73% para 0,49%), habitação (de 1,38% para 0,68%), educação (de 0,21% para -0,49%), transportes (de 0,12% para 0,05%) e despesas diversas (de 0,58% para 0,56%).

Na outra ponta, ficaram maiores as taxas de vestuário (de -0,4% para 0,96%), saúde (de 0,92% para 1,56%) e comunicação (de -0,05% para -0,04%).

Tópicos:

Taxas mais altas mudam condições para quem quer comprar um imóvel

Nos bancos públicos as taxas variam de 9,15% a 10,40% ao ano. Bancos privados variam entre 9 e 11% ao ano.

Conseguir financiamento para comprar um imóvel está mais difícil, e também mais caro. A maior parte dos financiamentos de imóveis é feita com dinheiro da poupança. Os bancos usam esse dinheiro como fonte para oferecer os empréstimos aos clientes, mas este, ano, só até abril, a poupança perdeu R$ 29 bilhões para ser oferecido.

As taxas de juros também estão mais altas, o que muda bastante as condições para quem está em busca de um financiamento. Está mais difícil e mais caro.

É o caso da analista de sistemas Vera Lúcia Macedo. Ela comprou um apartamento e precisa de R$ 300 mil emprestados do banco. “A gente foi em três bancos para procurar e a taxa de juros estava muito parecida e a média foi de 9,8, mais ou menos, 9, 6. Bastante alta para o orçamento”, fala Vera Lúcia.

Nos bancos públicos, principais agentes imobiliários, as taxas subiram, variam de 9,45% a 10,40% ao ano. Os bancos privados variam entre 9 e 11% ao ano. Algumas regras para financiamento de imóveis usados também mudaram.

Antes,

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