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MULHERES - PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

Por:   •  5/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  862 Palavras (4 Páginas)  •  510 Visualizações

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MULHERES
PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

Antigamente, os homens dominavam os lares, exercendo o trabalho (atividade remunerada), enquanto que, as mulheres, apenas exerciam o papel de esposas, donas de casa e mães.

A mudança dessa realidade aconteceu com as I e II Guerras Mundiais, quando surgiu a necessidade de a mulher assumir os negócios da família e a posição de seus maridos no mercado devido à morte de seus maridos ou a impossibilidade deles trabalharem por causa das mutilações sofridas durante a guerra.

Para se sustentarem e sustentarem seus filhos, as mulheres faziam doces por encomenda, arranjo de flores, bordados e crivos¹ e davam aulas de piano.

Segundo a publicação de Rodrigo Ribeiro no site Toca da Cotia, a profissão de secretária/recepcionista lidera o ranking de profissões que são escolhidas pelas mulheres atualmente, seguidas pelas profissões de funcionárias públicas – que proporciona segurança –, de donas de casa, de contadoras e de enfermeiras.

A diferença salarial entre homens e mulheres que exercem o mesmo cargo é perceptível em qualquer empresa, mas, segundo uma pesquisa realizada pela Catho Online – publicada pela Amanda Previdelli no site Guia do Estudante – com 175 mil profissionais de mais de 21 mil empresas em mais de 3.500 cidades do Brasil, mostra quais são as profissões em que as mulheres recebem mais que os homens. Veja abaixo:

  1. Modelos: 22% mais;
  2. Fisioterapia: 19% mais;
  3. Recepcionista de hotel: 16% mais;
  4. Professora: 16% mais;
  5. Estagiário de enfermagem: 13% mais;
  6. Coordenador de biblioteca: 11% mais;
  7. Chefe de treinamento e desenvolvimento (RH): 10% mais;
  8. Repórter: 9% mais;
  9. Atendimento ao cliente: 6% mais;
  10. Arquiteto pleno: 3% mais.

Após a sua inserção no mercado de trabalho, as mulheres conquistaram direitos e adquiriram deveres, mesmo que timidamente.

A revista online Exame.com publicou em seu site uma pesquisa realizada pela revista americana Working Mother que listou as 100 melhores empresas para as mulheres que são mães trabalharem – a maioria das empresas tem sede nos EUA, que é o único país onde a licença-maternidade não é obrigatória.

Abaixo segue 6 empresas com sede nos EUA que são conhecidas no Brasil:

O Citibank possui 89.011 funcionários, sendo 56% mulheres e 42% são gestoras/executivas. Oferece às mulheres informações de incentivo quando quiserem se tornar mães e treinamento aos gestores para saber como apoiá-las na decisão. Os filhos dos executivos do Citibank que estiverem no final do ensino médio, têm acesso gratuito a um programa de coaching (treinamento) subsidiado pelo banco. Creches e benefícios estendidos para cuidados da saúde também são benefícios oferecidos. Se as metas de trabalho forem cumpridas, muitos pais têm alguns dias de trabalho pagos por ano para que eles possam tirar para a família, além de horários de trabalhos flexíveis para passarem mais tempo com os pequenos.

Com 39.645 funcionários, sendo 33% mulheres e 26% são gestoras/executivas, a Dell oferece um salário anual de US$ 360 para cobrir custos de internet, além de US$ 750 para equipar seus escritórios em casa – uma ótima solução para os funcionários que querem buscar os filhos na escola todos os dias.

A HP, com 86.510 funcionários, sendo 33% mulheres e 28% são gestoras/executivas, oferece horário flexível, usado por cerca de 80% dos funcionários, que permite às mães funcionárias, por exemplo, ter mais tempo em casa para receber os filhos da escola. O setor de recursos humanos (RH) da empresa auxilia na busca por creches ou escolas, tanto com referência quanto com a busca de uma creche ou escola próxima à sede da empresa.

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