O Ambiente e as organizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMANET

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB

CURSO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

JEDIAEL EVERTON CUTRIM

Teorias da Administração I

VIANA – MA

2018

JEDIAEL EVERTON CUTRIM

Teorias da Administração I

Trabalho apresentado à disciplina de Teorias da Administração I, do Curso de Bacharelado em Administração Pública da Universidade Estadual do Maranhão, para obtenção de nota referente à disciplina.

Prof. Esp.: Nehemias Pinto Bandeira.

Tutora: Milena Vieira de Oliveira

VIANA – MA

2018

Atividade - O ambiente e as organizações

Atualmente, com o advento da globalização e dos avanços tecnológicos, em um mercado com clientes cada vez mais exigentes, as organizações buscam diariamente o aperfeiçoamento para que se adaptem ao meio, no qual estão inseridas.

Chivenato (2005, p. 488) quando explica a dificuldade da organização em lidar com as mudanças do ambiente, diz que:

A natureza essencialmente dinâmica do ambiente conflita com a tendência essencialmente estática da organização. Essa é constituída para autoperpetuar-se ou, na pior hipótese, para autoperpetuar sua estrutura, critérios, métodos e metas e não para mudar esses elementos de acordo com as transformações ocorridas no ambiente.

        Para tanto, é necessário que as empresas desenvolvam um planejamento estratégico que supra quaisquer necessidades voltadas para os novos desafios. Como estudado neste módulo, Oliveira (1991) identifica de um modo geral, que o Planejamento Estratégico possui quatro áreas de atuação:

- O que a empresa pode fazer em termos de ambiente externo;

- O que a empresa é capaz de fazer em termos de conhecimento, capacidade e competência;

- O que a alta administração da empresa quer fazer, consideradas as expectativas pessoais e das equipes; e

- O que a empresa deve fazer, consideradas as restrições sociais e éticas.

        Andrade e Amboni (2004), levantam quatro questionamentos relacionados ao Planejamento Estratégico: onde e como estamos? Onde queremos chegar? Como chegaremos lá? Por que queremos chegar lá? Qual a importância para a organização?

        Diante das tendências para este século a respeito de estratégias administrativas, Oliveira (1996) adaptou as “Fases do Planejamento Estratégico, as quais são quatro:

• Fase I que é Diagnóstico Estratégico, na qual a organização analisa as informações sobre seu ambiente interno e externo.
• Fase II que é a definição da Missão, na qual a organização descreve sua missão e posicionamento estratégico da organização.
• Fase III que são os Instrumentos Prescritivos e Quantitativos, na qual a organização visa atingir a situação desejada. Estabelece seus objetivos, desafios e metas; estratégicas e políticas funcionais; projetos e planos de ação, e suas projeções econômico-financeiras do planejamento orçamentário.
• Fase IV – Controle e Avaliação, na qual é verificada como a organização está se comportando para atingir a situação desejada, através de avaliação de desempenho.

Então, entende-se que o processo de Planejamento Estratégico é muito complexo e com muitos estudiosos que se desafiam a buscar respostas e inovações que orientem as organizações a executarem-no. Contudo, como diz Bandeira (2018, p. 33):