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O PROJETO MULTIDISCIPLINAR AMBIENTE EMPRESARIAL

Por:   •  16/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.481 Palavras (10 Páginas)  •  58 Visualizações

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PROJETO MULTIDISCIPLINAR AMBIENTE EMPRESARIAL

SÃO PAULO – SP

2022

PROJETO MULTIDISCIPLINAR AMBIENTE EMPRESARIAL

Trabalho de Projeto, apresentado ao Curso de Administração, como parte de requisitos para a conclusão da disciplina Projeto multidisciplinar - ambiente empresarial - 2022, sob a orientação do Professor Tutor XXXXXXX.

SÃO PAULO – SP

2022

O seguinte trabalho trata do conceito de felicidade e da importância da mesma para a vida de cada indivíduo; a mesma pode ser medida em diferentes áreas no qual a pessoa está inserida no momento, seja afetiva, financeira ou profissional. Tendo como base o índice conhecido como FIB (Felicidade Interna Bruta), podemos perceber alguns fatores que ajudam um indivíduo a se sentir feliz em seu trabalho e vida social descartando assim a suposta influência única de um bom salário. Com base em uma pesquisa bibliográfica e quantitativa, tomando como apoio o material disponibilizado, cada integrante do grupo preencheu sua planilha e atingiu não apenas um índice de felicidade, mas também pode ver em qual área não está completamente realizado e como melhorar. Cada um dos integrantes pensou em cinco palavras que para si são sinônimas de felicidade, assim podendo gerar uma nuvem de palavras na qual a mais falada têm um maior destaque.

Palavras-chave: Felicidade Interna Bruta. Ambiente Empresarial. Felicidade Empresarial.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. FELICIDADE 7

2.1. FELICIDADE NO MERCADO DE TRABALHO 8

FIB INDIVIDUAL 9

REFERÊNCIAS 12

1. INTRODUÇÃO

Com este trabalho deseja-se evidenciar uma análise a cerca do conceito de felicidade, como podemos mensura-lá e sua aplicação nos ambientes empresariais como instrumento motivador do crescimento da produtividade e da qualidade dos serviços prestados.

Ao decorrer dos últimos anos o impacto da felicidade no trabalho nas empresas tem se tornado um tema recorrente de estudos e projetos, o que significativamente aumentou as preocupações com relação a natureza humana. Isso se deve por que, tomando por base que uma organização é constituida essencialmente por pessoas, e se as mesmas estão felizes, a organização também estará, uma organização mais feliz é mais produtiva e por consequência mais eficaz e rentável dentro de um cenário cada vez mais competitivo como apontam inúmeros estudos e pesquisas de campo.

Dentro desse ambito desenvolveu-se a necessidade do desenvolvimento de um meio pelo qual pudesse se obter dados confiáveis a cerca da felicidade de grupos de individuos e a melhor definição das necessidades de cada empresa para atingir e formar um ambiente mais saúdavel e feliz. Foi num contexto semelhante, como veremos em maiores detalhes no decorrer do trabalho, que desenvolveu-se no Butão o FIB (Felicidade Interna Bruta, ou Gross National Happiness), um conceito de desenvolvimento social criado em contrapartida ao PIB e que vem ganhando margem de aceitação nas últimas décadas em que vem sendo aplicado em empresas por todo o globo com excelentes resultados.

A frente veremos a aplicação deste indíce em um pequeno grupo de quadro indivíduos e uma demonstração do tipo de informação que podemos coletar com base em uma planilha respondida indivídualmente por cada um, mostrando que o conceito de felicidade é váriavel entre indivíduas e apresenta um caráter abrangente.

Devemos concluir que este é um trabalho de pequena escala que não busca criar um conceito imutável, mas que pretende apresentar uma análise parcial da temática para fins de estudo e uma demonstração aplicada do FIB em menor escala.

2. FELICIDADE

Ao longo da história da humanidade a felicidade tem sido tratada tanto quanto matriz motivadora quanto como objeto de estudo e busca religiosa, sendo possível apontar inúmeras vertentes desenvolvidas por líderes, mestres e pensadores em suas respectivas épocas e cenários socioeconomicos.

Segundo o profeta iraniano Zaratustra, fundador do Zaroastrismo, a vida é uma luta permanente entre o bem e o mal, com a felicidade na terra sendo “um local ao abrigo do fogo e dos animais ferozes; mulher; filhos; e rebanhos de gado”, algo que podemos hoje apontar como o que seria ter uma vida pacata e livre de faltas.

Alguns séculos depois, na China, os filósofos Lao Tsé e Confucio criaram, cada um o seu, dois caminhos para se atingir a felicidade, o primeiro diria que a mesma só poderia ser alcançada com uma vida em harmonia com o tao, ou em outras palavras, as forças da natureza; já o segundo efatizou que uma vida feliz poderia ser alcançada com a propagaçao da cortesia e da generosidade, com o cumprimento do dever e da busca pela sabedoria, essas são duas vertentes que poderiamos resumir grosseiramente como a felicidade partir de uma vida em harmonia com o ambiente, o que não é totalmente distante do zaroastrismo.

Quase na mesma época o budismo surgia na Índia, uma doutrina religiosa fundada por Sidarta Gautama para a qual a suprema felicidade só poderia ser alcançada pela superação do desejo em todas as suas formas, o que poderia ser feita atráves do “Nobre Caminho Óctuplo” que propõem a liberação do sofrimento.

Seguindo de forma parcialmente contrária, Epicuro defenderia que a melhor maneira de se alcançar a felicidade seria através da satisfação dos desejos de maneira equilibrada, ou em outra colocação, sem que se pertubasse a tranquilidade do indíviduo,

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