Processos gerenciais ao paradigma do trabalho decente e da gestão da diversidade

INTRODUÇÃO

O presente projeto apresenta um estudo referente a adequação dos processos gerenciais ao paradigma do trabalho decente e da gestão da diversidade.

O objetivo deste trabalho é a compreensão dos conceitos do trabalho decente e da gestão da diversidade; procuramos enfatizar o grau de familiaridade de administradores brasileiros com os conceitos de trabalho decente e de gestão da diversidade, os novos modelos de organização e como estruturam-se nos processos gerencias orientados pelos conceitos de trabalho decente e de gestão da diversidade, criatividade e inovação tecnológica e suas limitações para implementar inovação em ambientes de baixa diversidade.

O método de pesquisa utilizado é qualitativo, pois busca com leituras bibliográficas obter dados para embasar este projeto. Este estudo será realizado de acordo com referências bibliográficas apresentadas, e outras pesquisas e textos encontrados que seja pertinente.

DESENVOLVIMENTO

Entendemos como diversidade uma série de idéias que expressam relações abstratas existentes entre os seres no que diz respeito a à quantidade e ao grau de prosperidades que os faz diferentes entre si. Portanto, ao se falar em diversidade estaremos comparando no mínimo dois seres em relação a quantidade do que os faz ter mais ou menos alguma coisa, ou ainda, tomando-se por referência o grau, ou seja, lugar, situação ordem ou classe que se ocupam na natureza. Desigualdade, disparidade, superioridade ou inferioridade, ou ainda, privilégio ou prejuízo são palavras que lhes são análogas.

Entre os seres humanos existe infindáveis diferenças. Há quem seja branco, negro, pardo, amarelo, mulato, homem ou mulher. As mulheres possuem maior número de anos de estudo do que os homens, contudo, o rendimento médio, mas mulheres continua inferior ao dos homens (mulheres ganham em média 71% do que recebem os homens atualmente).situação que se agrava quando ambos tem 12 anos ou mais de estudo.

Quanto as pessoas negras, informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2009), salientam que na média, os salários dos negros e pardos continuam inferiores aos dos brancos, embora a diferença tenha diminuído nos últimos dez anos. De acordo com essa pesquisa, o rendimento/hora de negros e pardos correspondem a aproximadamente 57% do rendimento/hora dos brancos. Ao mesmo tempo, a proporção de negros e pardos. Empregados sem carteira de trabalho assinada é maior (aproximadamente 17% a 19% respectivamente contra 14% de brancos) indicando que esses grupos estão em desvantagem.

Em meio as desigualdades de condições e de oportunidades para o desenvolvimento de carreira das pessoas pertencentes aos mais diferentes grupos de identidade, é necessário que as empresas desenvolvam uma gestão da diversidade cujas ações decorrentes possam minimizar essas diferenças sociais e humanas, tais como: aconselhamentos, programas de carreira, treinamentos, entre outros.

1. ESTADÃO - Artigo Mercado de trabalho ainda é excludente para negros no Brasil, São Paulo. 21 Jun.2017 Disponível em: http://economia.estadao.com.br/blogs/ecoando/mercado-de-trabalho-ainda-e-

excludente-para-negros-no-brasil

2. FGV EAE SP - Artigo Desafios

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