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RESUMO LIVRO ARTE DA GUERRA

Por:   •  5/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.976 Palavras (8 Páginas)  •  523 Visualizações

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A ARTE DA GUERRA

A arte da Guerra. Tradução de Cândida de Sampaio Santos. São Paulo: DPL, 2007. Sun Tzu (544 – 496 A.C.), é considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos. Autor de A arte da guerra, famoso livro chinês sobre tácticas militares. Não existe uma biografia linear de Sun Tzu, com início, meio e fim. O que existe são concisas narrações de alguns fatos de sua vida. Nasceu no Estado de Qi, em 544 a.C., e morreu no Estado de Wu, em 496 a.C. Um grande general tornou-se escritor ao escrever estes manuscritos de “A Arte da Guerra” hoje conhecida no mundo todo. Estrategista hábil trabalhou a personalidade e a liderança como armas para se vencer uma guerra. A sua obra A arte da guerra é considerada de grande importância nos escritos militares e estratégicos de toda a história da humanidade. Contêm na sua formação treze capítulos, e a medida que alguém se põe a ler as 190 páginas do livro encontrará relatos da importância do planejamento e da organização para se vencer uma guerra, quando no comando do exército. A presente obra, que teve sua publicação original datada de 1908, sempre oferecendo uma releitura de forma atual, tem na sua constituição a introdução tanto para a simples leitura de forma a ser revisitada, quanto criticada. Na obra Sun Tzu reflete sobre as estratégias de combate numa guerra. Esta tradução é datada do ano de 2007, porém originalmente foi publicada em 1908. É uma obra que tanto pode ser utilizada para o conhecimento literário, quanto para trabalhos acadêmicos. Na arte da Guerra Sun Tzu vem refletir sobre as estratégias de combate numa guerra. O primeiro capítulo trata sobre A Arte da Guerra. Nele, Sun Tzu fala que a vida e a morte se misturam num caminho que leva ou a aniquilação ou a sobrevivência. A guerra deve ser examinada com cuidado e nunca negligenciada. Para ele A Arte da Guerra é regida por cinco fatores invariáveis. Leis morais; Tempo; Espaço; Comandante e Método. E destaca que são as Leis Morais capazes de fazer com que os subordinados ajam inteiramente de acordo com a orientação do líder. No capítulo segundo, aborda a administração da guerra, relatando que nas operações de guerra há um custo alto a se considerar. No que diz respeito aos soldados e/ou exército, se suas armas estão embotadas, seu ardor entorpecido, suas forças exauridas e seus recursos escassos, outros soberanos (comandantes) poderão se insurgir para tirar vantagem de sua debilidade. Portanto, nenhum homem, por mais sábio que seja, poderá evitar as consequências que certamente advirão nessas circunstancias. Diz ainda que não há exemplos de qualquer país que tenha se beneficiado com uma guerra prolongada e somente quem está familiarizado com as dificuldades da guerra pode compreender inteiramente a convivência de levá-la adiante com rapidez. O terceiro capítulo Sun Tzu diz que numa guerra a melhor opção é pegar o país inimigo intacto. E derrotar o inimigo em cem batalhas não é a excelência suprema. A excelência suprema consiste em vencer o inimigo sem ser preciso lutar. Para ele o soberano poderá arruinar seu exército de três maneiras, - ordenando que o exército avance ou recue, ignorando o fato de que não pode ser obedecido. Isso significa imobilizar o exército; - tentando ignorar as condições, pois isso causa inquietação na mente dos soldados e se este vier a contar com oficiais despreparados. O autor diz que se você conhecer o inimigo e a si mesmo, não precisa temer o resultado de uma centena de batalhas. E se você conhecer a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória você sofrerá também uma derrota. E por fim, se não conhecer nem o inimigo, nem a si mesmo, você sucumbirá em todas as batalhas. No quarto capítulo Sun Tzu comenta que a invencibilidade repousa na defesa e a vulnerabilidade se revela no ataque. Para ele o líder perfeito cultiva as Leis Morais e segue rigorosamente o método; assim, ele tem o poder de controlar o sucesso. No quinto capítulo, Sun Tzu trata da abordagem das estratégias de como controlar um exército, aonde diz que comandar muitos é o mesmo que comandar poucos, tudo é uma questão de organização. E, se precisar atacar, a qualidade dessa decisão é como o mergulho veloz e certeiro de um falcão na captura da sua presa. Esconder a ordem sob o disfarce da desordem é simplesmente uma questão de subdivisão, ocultar a coragem sob a demonstração de temor pressupõe uma reserva de energia latente e mascarar a força com a fraqueza é ter um objetivo. Isso é o uso das disposições táticas. Contudo, o comandante talentoso olha para o efeito da energia combinada e não exige demais dos seus homens. Consequentemente, ele tem a habilidade de escolher os homens certos, isso é a utilização da energia combinada. No capítulo sexto, estuda e trabalha os pontos fracos e os pontos fortes e diz que quem ocupar posições previamente no campo de batalha e esperar a vinda do inimigo estará bem disposto para a luta e quem chegar depois ao campo, tendo se apressado para combater, esse chegará exausto. Cabe ao comandante inteligente impor a sua vontade ao inimigo, e não permitir que o inimigo imponha a dele. Para ele é divina a arte da sutiliza e do segredo. E é preciso sempre que as forças do exército estejam concentradas, enquanto as do inimigo devem estar divididas. Se o general for capaz de atacar uma força inferior com uma superior, perceberá a extrema vulnerabilidade de seu oponente, ou seja, é preciso evitar o confronto quando o inimigo estiver forte e atacar quando ele estiver fraco. No capítulo sétimo são os estratagemas que Sun Tzu vai abordar. O general que recebe ordens de um soberano deve posicionar seus homens em local vantajoso. Diz ainda que na guerra é preciso praticar o estratagema da dissimulação, pois assim será bem-sucedido. A ponderação e a deliberação devem ser usadas sempre antes de fazer qualquer movimento, pois aquele que aprende o artifício do subterfúgio se tornará um conquistador. Esta é a arte do estratagema. E no capítulo oitavo, Sun Tzu diz que o general que entende verdadeiramente as vantagens associadas às variações de táticas sabe verdadeiramente lidar com suas tropas e é nos planos do líder sábio, que as considerações sobre vantagens e desvantagens estarão combinadas. Considera como sendo cinco fraquezas de caráter que podem afetar um comandante a: Temeridade - ou ousadia exagerada, ter cuidado ao traçar avaliações; a pusilanimidade – medo ou insegurança; a irascibilidade - perda do autocontrole decorrente do temperamento colérico; a suscetibilidade – ou quem se ofende com muita facilidade e por fim a leniência - uma solicitude exagerada para com seus homens. Se a derrota se abater sobre um exército e seu líder for destruído, a causa poderá ser encontrada entre essas cinco fraquezas

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