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Resenha Critica : Caso Apple

Por:   •  23/7/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.325 Palavras (6 Páginas)  •  366 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM CONSULTORIA EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso

Alexandre Luis Ferreira

Marketing Estratégico e Inteligência Competitiva

Prof. Antônio Luis Draque Penso

Volta Redonda-RJ

2020

Estudo de caso: A APPLE Inc. em 2012

Referência: B. YOFFIE, David. A Apple Inc. em 2012, Harvard Business School, 2012.Caso 714 P-01,14 de Agosto de 2012.

O texto do autor inicia-se em 2011, com a morte do guru e fundador da Apple, Steve Jobs vítima de câncer. Jobs transformou uma empresa quase falida em umas das maiores empresas do mundo em valor de capital e desenvolvimento de tecnologias. A morte de Jobs, prenunciou a revolução ainda maior na Apple. Com seu falecimento, assume como CEO da Empresa, Tim Cook, com o desafio de manter a empresa no atual patamar, em continuidade na diversidade de produtos tecnológicos desenvolvidos para o consumidor. A Apple nasceu entre as décadas de 1980 e 1990 com no nome de “ Apple Computer”, muito conhecida pelos seus computadores pessoais, também chamados de PC´s. Uma marca forte, mas que, quase foi à falência. No primeiro declínio da Apple, Jobs empreende força, coloca a mão na massa e a empresa passa a outro patamar de competitividade e finca sua marca como a maior expressão voltada para dispositivos móveis. Este fato levou a Apple a ser consolidada como a maior empresa do mundo.

Na década anterior, a Apple, o seu desempenho e formato de crescimento demonstrou-se espetacular. Mesmo assim, seu CEO, Tim Cook, sabia que o momento não seria de relaxamento com a inclusão de novas tecnologias no mercado. Uma empresa deste segmento, deve apresentar inovações constantemente, considerando o ciclo de vida de cada produto. As vendas do iPod, como exemplo, haviam declinado por quatro anos seguidos. Os volumes de criatividade dos concorrentes (Google e Samsung), com crescimentos sólidos, poderiam interromper estratégias de crescimentos. Retornando ao início, ou seja, em abril de 1976, Steve Jobs e seu amigo, Steve Wozniak, em trabalho na garagem da família de Jobs, desenvolveram uma placa com circuito computadorizado que deram o nome de Apple I. Buscando investimento para produção em escala maior, conseguiram após dois anos (em 1978), desenvolveram um equipamento acessível e fácil de usar. O Apple II.

O fato levou a empresa a desencadear uma revolução na oferta de PCs. Levando a Apple a líder de posição na indústria.Com este crescimento relevante, a IBM entra no mercado de PCs, com equipamentos que utilizavam o sistema operacional DOS da Microsoft e, um processador Intel. Um sistema aberto com possibilidade de clonagem.

Avesso a isso, a Apple utilizava um sistema horizontal que se recusava a licenciar seu hardware a terceiros. O melhor desempenho dos processadores utilizados nos PCs desenvolvidos pela IBM, resultaram em ganho de participação de mercado. Em reflexo, a Apple, mesmo com lançamento do Macintosh, mas com processadores de baixa velocidade, fez com que suas vendas declinassem, causando a saída forçada de Jobs. O então executivo que o próprio Jobs havia recrutado, John Sculley, assume a direção estratégica da Apple.

Sculley leva a Apple a direcionar sua inteligência em desenvolvimento tecnológico para lançamento de novos produtos, oferecendo soluções mais completas, fazendo com que a Apple se tornasse uma empresa líder de vendas de PCs na década. Em 1993 John Sculley foi substituído por Michael Spindler, presidente da empresa na ocasião. Spindler adota uma postura austera, realizando corte de custos e demissão de pessoal. Após perda de US$69 milhões no primeiro trimestre fiscal de 1996, Gilbert Amélio entra como novo CEO da Apple. Amélio, retorna com a estratégia de precificação anterior, com valores de venda de produto, acima dos praticados pelos concorrentes. Ainda assim, as vendas caem e a Apple fica à beira da falência. Todos acreditavam que a falência seria de fato em 90 dias.

Em 1997 Jobs retorna a Apple como CEO interino, com a missão de reformulação de estratégia de toda empresa. Ele faz investimentos sólidos para desenvolvimento de novos produtos com a estratégia de revigorar as inovações trazendo nova cultura para empresa, com nicho menor de produtos e políticas internas de privacidade e confidencialidade mais firmes.Com esta estratégia, em 1998, Jobs lança o iMac, o computador all in one. Este retorno de Jobs a Apple, logo reflete-se em lucro de US$309 milhões em 1998.

A partir deste momento, as indústrias de tecnológicas, nunca seriam as mesmas. Computadores portáteis começam a ganhar força com crescente demandas

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