Resenha Crítica da obra Geração de Valor

                                                Resenha crítica da obra Geração de Valor

             A obra “Geração de Valor – Compartilhando Inspiração” escrita pelo autor Flávio Augusto da Silva, um dos brasileiros mais jovens a se tornar bilionário, através da fundação de um curso Inglês, na qual expõe suas experiências sobre empreendedorismo, visando motivar as pessoas a saírem da mesmice e acreditarem em seu potencial. É um livro bem dinâmico, repleto de ensinamentos/mensagens fazem com que se reflita sobre o prisma pelo o qual se observa a vida. O título é bem objetivo quanto à classe alvo que, durante a leitura conclui-se que o autor prima atingir os jovens, e motivá-los a executar suas ideias. Para isso, ele dispõe o conteúdo em textos curtos, por meio da linguagem coloquial e todo ilustrado - completamente oposto das demais obras acerca de negócio e empreendedorismo.

            No início do livro o autor descreve os 7 hábitos mais frequentes dos perdedores, dentre os principais podem-se extrair: tomar decisões influenciadas pelo medo de perder ao invés da vontade de ganhar; desistir diante das primeiras dificuldades; acreditar que se depende da sorte para vencer. Ao defini-los, o autor pretende alertar o interlocutor para que se afaste destes hábitos e de pessoas que os possuem, pois podem ser contagiados.

          O autor também discorre acerca dos 10 mandamentos dos perdedores, para que não sejam seguidos por aqueles que queiram chegar no topo. Destes, convém mencionar os seguintes: “deixa a vida me levar”, “curta a vida agora, amanhã não existe”, “só vence na vida quem se envolve em coisas erradas” e por fim: “primeiro eu, segundo eu e terceiro eu de novo”.           Outro ponto de grande impacto e relevância - ao meu ver - é quando o autor faz a seguinte colocação: “Se falta de tempo realmente fosse uma justificativa para você não tirar os seus projetos do papel, somente os desocupados teriam sucesso”, haja vista que estamos em uma sociedade imediata em que somos escravos do tempo, e por muitas vezes tem-se o vício de utiliza-lo como “desculpa”, justificativa, para retardar planos.  

            Ao encerrar o livro com o texto “Sonhos, o combustível necessário para a realização”, no qual se explana acerca dos sonhos, da importância destes, que devem ser concretizados/realizados, não se prendendo aos riscos e não desistir na primeira falha. O modo inovador pelo o qual o autor nos faz refletir de modo exaustivo sobre   atos corriqueiros, a maneira pela a qual ele consegue incentivar e transmitir coragem ao leitor é algo ímpar. Um excelente livro, que deve ser lido não só por futuros empreendedores ou gestores, como por qualquer pessoa que pretenda sair da mediocridade e necessite de incentivo.

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