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Resenha Crítica do filme Deus Não Está Morto

Por:   •  25/3/2017  •  Resenha  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  762 Visualizações

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DEUS NÃO ESTÁ MORTO

O filme Deus não está morto lançado em agosto de 2014,é uma obra de caráter religioso evangélico (protestante), que visa contar uma história de superação, é um filme que mexe com os sentimentos, uma vez que toca em pontos centrais da nossa vida e que nos faz mergulhar em sua trama contando a história do jovem Josh que se matricula na universidade, onde conhece um professor da matéria de filosofia ateu (Radisson), que prega, incentiva e utiliza inclusive meios de comprovação científica para que seus alunos acreditem e tenham plena convicção de quê ‘’Deus está morto’’ ou simplesmente de que ele não existe, o jovem por sua vez, diferente de todos de sua sala de aula contesta e se nega a aceitar essa tese defendida pelo seu professor por ser cristão , este que sente-se então desrespeitado diante da turma com tal comportamento e desafia o jovem a provar então a existência de um ser superior, divino e criador do universo, dando para ele tempo para se preparar e defender sua ideologia sobre a existência de deus usando os argumentos cosmológicos, ontológicos e morais a que tem conhecimento ou que pôde obter para defender sua tese. Na verdade esses desafios do cristianismo são cada vez mais comuns, inclusive nas universidades como se passa no filme. Ao começar a utilizar o tempo que lhe é concedido em sala de aula para provar a existência de Deus o jovem se utilizando assim como o professor de estudos científicos e argumentos de grandes estudiosos e pensadores, que deem algum embasamento às suas ideias, começa a criar a dúvida sobre o assunto nos companheiros de sala que já haviam sido persuadidos pelo professor talvez até pelo seu temperamento que age como um ditador e chega até a falar que em sala de aula ele é Deus. Algumas aulas depois então após mais uma de várias discussões com o professor o jovem consegue fazer os alunos acreditarem na existência de Deus e aceitarem suas ideologias, quando deixa esclarecido então diante de seus companheiros de turma que o professor na verdade não era ateu como se dizia, mas sim tinha ódio e rancor pela figura de Deus por ter perdido sua mãe quando mais jovem e decidiu pregar que tal ser supremo que atende aos pedidos de misericórdia não existe, o professor que posteriormente veio a falecer após ser atropelado, foi indagado com a pergunta '' como pode sentir raiva de algo que não existe?''. O filme de certa forma mostra aos jovens de religião evangélhica protestante o que podem encontrar no ambiente onde é muito provavel que vivenciem debates e discussoes sobre diversos temas no caso do filme a fé, o filme não aparenta expor o pensamento em geral dos cristãos para com os ateus (somente o pensamento dos evangélhicos) que são expostos como ‘’inimigos’’ assim como pessoas de outras religiões. Desde o começo do filme é evidenciado o tema de perseguição por parte de ateus para com os cristãos que são sempre mostrados como calmos fáceis de gostar, são pessoas simpáticas e humildes e de moral, isso provoca um pensamento que tende a ver os ateus e seguidores de outras religiões como ‘’vilões’’ isso se dá porque Uma das regras básicas da propaganda (no caso do filme essa propaganda é a religião protestante como a única salvação) é vender apenas o que lhe interessa. Você vê o produto maravilhoso, pronto para ser consumido como

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