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Resenha evolução do pensamento sobre a economia

Por:   •  19/4/2020  •  Resenha  •  1.186 Palavras (5 Páginas)  •  149 Visualizações

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Tema: Evolução do pensamento em economia.

No livro Fundamentos de Economia, no capítulo 15, os autores Marco Antônio Sandorval de Vasconcellos e Manuel Enriquez Garcia, abordam o tema sobre a evolução do pensando em economia, destacando alguma filósofos, como por exemplo: Platão e Sócrates.

Surge então a primeira escola econômica: mercantilismo. Em seguida termos a Fisiocracia; Teoria Clássica; Teoria Neoclássica; Teoria Marxista e Teoria Kenysiana.

Na antiguidade não era bem uma teoria e sim estudos sobre aspectos de administração privada e sobre finanças públicas.

O mercantilismo que aconteceu no século XVI, tinha como ideia de que quanto mais metais preciosos tinham, mais poderosos eram. O estado era presente nessa escola.

Na Fisiocracia, já no século XVIII, afirmava que a terra era a única fonte de riqueza e que a regularização governamental era desnecessária pois a lei da natureza era suprema. As principais atividades que movimentavam a economia eram: lavoura, pesca e mineração.

Na teoria clássica temos como primeiro influenciador o Adam Smith (1723-1790), que escreveu o livro: As riquezas das nações (1776) o livro abrange questões econômicas que vão desde leis do mercado e aspectos monetários até distribuição do rendimento as terras. Smith acreditava que não era necessário a intervenção do governo na economia, pois os agentes econômicos buscando os seus interesses pessoais, conduzem a economia a um equilíbrio. Diz ainda que, os Estado deveria se preocupar apenas com a segurança e a infraestrutura. Essa teoria é a base para o liberalismo econômico.

O teórico clássico David Ricardo foi o primeiro a identificar que o excesso populacional iria trazer problemas na economia, além de aumentar a criminalidade, uma vez que nem todos tinham condições de empreender e por conta desse excesso, muitos estavam desempregados e para ter algo optavam por roubar. Ricardo também foi o responsável pela criação da teoria do comércio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas.

John Stuart é considerado o sintetizador do pensamento clássico. Ele aprimorou as ideias dos seus antecessores e incorporou mais elementos institucionais. Stuart disse que o governo precisava interferir na economia pois identificou que as pessoas faziam o que queriam, não haviam regras. O que gerava conflitos, as pessoas faziam àquilo que acreditam certo.

O economista Jean Baptista Say ampliou a ideia de Adam Smith e criou a chamada Lei de Say: onde a oferta gera a sua demanda.

Thomas Mathus observou que o excesso populacional ajudava na produção mas apesar disso, esse excesso era prejudicial pois as pessoas recebiam pouco o que fazia com que existisse a miséria.

Em 1870 surge o período Neoclássico, tendo como primeiro Teórico o Alfred Marshall onde utilizou a base dos clássicos e evolui o pensando sobre economia. Marshall escreveu o livro Princípios da Economia que serviu de obra básica até metade do século XX. Outros Teóricos importantes foram: William Jevons, Léon Walras, Eugene Böhm-Bawerk, Joseph Alois Schumpeter, Vilfredo Pareto, Arthur Pigou e Francis Edgeworth.

Nesse período, a formalização da análise econômica evoluiu muito. O consumidor começa a ser estudado de forma mais aprofundada para que seja alcançado a satisfação do mesmo sempre.

A Teoria Kenysiana começou logo após o lançamento do livro Teoria geral do emprego, dos

juros e da moeda, de John Maynard Keynes (1883-1946), em 1936. Keynes foi um acadêmico respeitado e ocupou a cátedra que havia sido de Alfred Marshall. Ele também tinha preocupações com as implicações práticas da teoria econômica. A obra de Keynes teve um impacto considerável considerando a época em que foi lançada. No período de 1930 a economia mundial passava por uma crise que ficou conhecida como a Grande Depressão. O desemprego na Inglaterra e nos países europeus era enorme, nós Estados Unidos aconteceu a quebra da Bolsa de Valores de Nova York.

Na época, os economistas afirmavam que a crise era temporária, enquanto Keynes previu que a combinação política econômica adotada na época, não funcionavam adequadamente para aquele contexto econômico.

A Teoria Marxista preza a qualidade de vida das pessoas ao invés das empresas e lucros, tendo como principal conceito base o socialismo.

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