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Resolução os Estilos de Liderança Latino-Americanos e Japoneses

Por:   •  5/5/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.048 Palavras (5 Páginas)  •  196 Visualizações

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Resolução de Caso Prático

1. No meu ponto de vista, os estilos de liderança latino-americanos e japoneses encontram-se nas seguintes teorias:

Os latinos-americanos utilizam a teoria da administração operacional moderna que foi desenvolvida por Henri Fayol na administracion Industrielle et Génerale (1916), onde criou uma divisão de actividades industriais e formulou principios da administração nas quais alguns deles se destacam como autoridade e responsabilidade, unidade de comando e esprit de corps, mas em um contexto resumido e coligado, as posições de liderança devem ser ocupadas por pessoas dotadas de inteligência, experiência e valor moral, pois não existe a centralização no que tange a velocidade de tomada de decisões, essa actividade é liberada e delegada aos subordinados como consequência do mesmo a resposabilização dos resultados das acções tomadas sejam elas, fracasso ou sucesso, sendo assim o maior foco da actividade singe-se no resultado apresentado;

Existe uma maior abertura de expressão de opinião por parte dos colaboradores na organização, a rotação de colaboradores, por vezes é notável ou seja, são desenvolvidos vários programas para crescimento dos mesmos de modo a motivar a sua permanência na organização, incentivos, treinamentos entre outros, as empresas preocupam-se em proporcionar o bem-estar ao colaborador e sua familia, pois elas acreditam que um colaborador que esteja bem e/ saúdavel no seu meio familiar, estará ainda melhor no profissional.

E os japoneses utilizam a teoria de sistemas que foi desenvolvida pelo Chester Barnard, The funtions of the Executive (1938), defendiam que a tarefa dos gerentes é manter um sistema de esforço cooperativo em uma organização formal, por outras palavras, existe uma morosidade na tomada de decisão, devido a elevada interação de pessoas para que seja decidido algo, a responsabilidade recai sobre o grupo ou departamento, a enfâse na avaliação do processo ou metodologia para alcance de uma meta ou objectivo, importa conhecer como as coisas serão executadas, na gestão de risco as metas pré-estabelecidas podem estar um pouco abaixo do que poderia ser relativamente a entrega de actividades, preocupam-se muito com a harmónia no trabalho deve e/ tende a ser muito positiva e existe pouca rotação de colaboradores nas organizações ou posições, estes colocam o trabalho em primeiro lugar, como mostram-se disponíveis em trabalhar distante da familia sem dificuldades, não é um factor condicionante para eles.

2. Sim, existem diferenças nos estilos gerenciais de enfoque latino e japoneses para aplicar as fases do processo administrativo.

No meu ponto de vista, penso que os japoneses planejam e organizam melhor em relação aos latinos-americanos, devido a enfâse ao processo, a eles importa saber como será executado o processo, quais os caminhos e metodologias a adoptar para o alcance do resultado, existe  um foco ao traçar os objectivos e na forma de obtenção de resultados, eliminando assim a maior parte de riscos a correr para alcançar a meta;

Penso que os japoneses dirigem e controlam melhor, pois, a metodologia de inclusão da equipe ou organização na tomada de decisão e/ ou contribuição por parte dos colaboradores acaba tornando-os mais engajados, interativos e a comunição flui dentro da organização, a experiência que cada um passa ao líder contribui bastante para uma decisão mais acertada e pouco sujeita a riscos de não efectividade de resultado.

3. Não concordo com a afirmação, que os executivos japoneses levam muita vantagem em relação aos latinos, já que o Japão é um país mais desenvolvido que qualquer um da América Latina; levam vantagem sim mas, pelo facto de que eles se beneficiam do modelo de gestão neles inseridos, condicionante para que uma decisão possa ser tomada a alto nível da empresa, deve haver uma contribuição em termos de opinião no sector, departamento ou grupo organizacional, tem maior intervenção e colaboração de todos para que se tome, ou se chegue a uma conclusão, isto é na tomada de decisão. Pois isso, contribui para que haja menos risco e que a decisão seja mais confiável.

4. As áreas de oportunidade na minha organização são: Logística, Operação e Finanças.

Pontos fracos indentificados no meu ponto de vista:

Finanças: não existe data exacta de pagamento de fornecedores; falta de procedimentos e/ ou regras escritos e validados pela instituição; o atendimento ao cliente deve melhorar; eliminação da centralização de tarefas (de modo que a ausência de um colaborador não interfira nas actividades); falta de control de documentação e por último que o financeiro pare de interferir na aprovações dos Directores das áreas, isto é, que deixe de passar por cima da autoridade dos seus homólogos, caso tenha algo de que não concorde que fale com o Director que aprovou, penso que não é correcto informar que a aprovação é errada e orientar que faça de uma outra forma sem respeitar os níveis de hierárquia.

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