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Resumo o livro negro do empreendedor

Por:   •  22/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.174 Palavras (5 Páginas)  •  1.164 Visualizações

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Livro: O livro Negro do Empreendedor

Título: O lado negro

Autor: Fernando Trias de Bes

CREDENCIAIS DO AUTOR

Fernando Trias de Bes é escritor e economista espanhol, especializado em comercialização, criatividade e inovação. É formado também em Administração de Empresas e MBA da ESADE, atuando como professor na Instituição.

Escreve tanto testes de economia como livros de negócios, entre suas obras encontram-se: A Reconquista da Criatividade; Marketing Lateral; Inovar para ganhar e O tempo de vendedor.

RESENHA

Esta obra é direcionada para quem é e quem pretende ser um empreendedor. Através de uma autoajuda, o economista espanhol narra o que está por trás dos fracassos empresariais, salientando que “os manuais para ser bem sucedido são enrolação; se aprende mesmo com o fracasso alheio”.

Em seu livro, Bes expõe de forma crítica 14 fatores chaves de fracasso, demonstrando casos reais de fracasso ligados ao empreendedor. Os fatores chaves do fracasso foram organizados em 14 assaltos.

  1. Empreender como um motivo, mas sem motivação.

Não basta ter uma ideia, pois ideia não é motivo, ela é o veículo da atividade empreendedora e não uma motivação sólida e duradoura. Odiar seu chefe, ficar desempregado, não querer depender de ninguém, provar algo a si mesmo ou aos outros, são alguns motivos para querer abrir um negócio, mas não servem para sustentar seu trabalho em médio ou longo prazo. O importante é a motivação, ser e estar fascinado pelo ato de empreender.

  1. Não ter caráter empreendedor

Devemos entender que empreendedorismo não é somente uma fonte de renda, não é abrir uma loja ou montar um negócio, empreender vai além é encarar o mundo de frente é desfrutar das incertezas e insegurança do amanhã é não ter medo do incerto é experimentar os riscos. Se não gosta ou tem medo da incerteza, não seja um empreendedor.

  1. Não ser um lutador

Por ser um bom empreendedor, por gostar da incerteza e correr riscos, você tem que saber lutar diante as dificuldades, superar o fracasso, ter espirito de luta e persistência e motivação interior. Tem que ter a capacidade de avaliar seus erros e aprender com eles. Você pode não ter caráter de empreendedor, mas pode equilibrar esta carência com espírito de lutador e sacrifício.

  1. Ter sócios quando, na realidade não necessita deles.

Muitas vezes nos associamos a outras pessoas por medo, medo de as coisas não darem certo ou medo de não ser capaz de cuidar de tudo sozinho. É melhor empreender sozinho, pois no decorrer do tempo os objetivos em comum se tornam opostos, a vida muda e as circunstâncias também. No século XXI é necessário ser ágil, ter pressa no processo te tomada de decisão e essas decisões se tornam lentas quando necessário consultar um sócio. Só se associe quando precisar de algo que não possa conseguir de outra maneira.

  1. Escolher sócios sem definir critérios de escolha relevantes

Há situações em que é recomendável se associar, sendo assim, selecione seus sócios observando seus valores morais e éticos. Selecionar critérios como honestidade acima de qualquer habilidade e alinhar caráter e competências e que estas sejam pessoas que somem valor a seu negócio.

  1. Dividir os resultados quando nem todo mundo investe o mesmo

Um dos principais pontos a se estudar quando decide-se ter um sócio é pensar que futuramente alguém possa abandonar o projeto. Portanto, é necessário acertar desde o principio como farão estes acertos. A partilha do ônus deve ser acertado antes mesmo de começar, em caso de dar errado quem paga o que. Se algum sócio se dedica, trabalha mais, tem mais responsabilidades dentro da empresa, deve-se retirar mais que o outro que trabalha menos.

  1. Falta de confiança e comunicação com os sócios

É inevitável não aparecer desavenças entre sócios, já que passada a ansiedade e emoção inicial de um projeto, os sócios começam a observar uns aos outros, se um investe mais que o outro, se um conseguiu mais clientes que o outro e até mesmo a desconfiança, “o que meu sócio faz quando não estou aqui? “ por que não me avisou sobre aquela transferência bancária?” enfim, cada sócio tem seu estilo, devemos respeitá-lo sempre, sabendo escutar e comunicar uns com os outros, uma comunicação diária e sincera, ter confiança e liberdade para apresentar qualquer assunto a seu sócio.

  1. Acreditar que o êxito depende da ideia

Não se prenda a ideia do que vai vender ou fabricar, pense no por que as pessoas vão comprar de você. Deve-se expor suas ideias claramente ao maior número de pessoas possível e se preciso for ter flexibilidade e humildade para modificá-la tanto no início ou durante o trabalho.

  1. Atuar em setores de que não gosta ou desconhece

Empreenda em setores nos quais você tem interesse ou experiência, em setores que te motivem a dar o seu melhor. É de extrema importância conhecer a área que se quer atuar, só assim você saberá o que está desafiando e quais as inovações que se pode fazer para evitar o fracasso.

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