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SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE

Por:   •  3/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.346 Palavras (6 Páginas)  •  539 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

TÍTULO: SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE

SÃO PAULO – SP

2016

 

TÍTULO: SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE

 

SÃO PAULO – SP

2016

SUMÁRIO        

INTRODUÇÃO        

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        5

1.1. Sustentabilidade        5

1.2. Economia Criativa        6

1.2.1. Princípios Norteadores da Economia Criativa        6

2. ANÁLISE DE CASO        8

3. CONCLUSÃO        9

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10

INTRODUÇÃO

Este trabalho é resultado da curiosidade do autor sobre as possibilidades do Desenvolvimento Sustentável no cenário atual do Brasil e do mundo, levando em consideração os problemas ambientais que são resultado da evolução humana, desde a Revolução Industrial.

O mundo vem sofrendo as consequências de uma sociedade egoísta desde o século XVIII, quando a humanidade passou a substituir o trabalho artesanal pelo assalariado, principalmente com o uso de máquinas nas recentes indústrias. Com o uso das máquinas, aumentou também o uso de combustíveis poluentes e consequentemente o descarte do esgoto no ambiente.

Até que em 1972 aconteceu a primeira grande reunião para discutir as atividades humanas em relação ao ambiente, chamada de Conferência de Estolcomo. Nela foi elaborado um plano de ação, definindo princípios de preservação e melhoria do ambiente natural. Desde então as pessoas vêm sendo mais conscientes com o ambiente.

Mas o que fazer quando o foco da empresa é economizar? A redução de custos implica em buscar soluções mais baratas, desde a matéria-prima dos produtos até o combustível utilizado na hora da entrega do produto finalizado.

Ao longo deste trabalho, serão apresentadas teorias sobre sustentabilidade e como agir de forma consciente e ao mesmo tempo barata, evitando que saiam prejudicados o meio ambiente e a empresa.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  1. Sustentabilidade

A palavra Sustentável tem origem no latim "sustentare", que significa sustentar, apoiar e conservar. O conceito Sustentabilidade está relacionado com uma mentalidade, estratégia ou atitude que seja ecologicamente correta, viável no âmbito econômico, justa socialmente e com diversificação cultural.

Atualmente, as empresas vêm adotando medidas sustentáveis como uma estratégia comercial e de marketing. São tratadas como parte da Responsabilidade Social da empresa, uma forma de obter vantagem competitiva em relação ao concorrente.

Diniz da Silva (2009) explica que o interesse por sustentabilidade se originou durante a década de 1980, a partir da conscientização dos países em descobrir formas de promover o crescimento sem destruir o meio ambiente, nem sacrificar o bem-estar das futuras gerações. Desde então, o termo se transformou em cenário para causas sociais e ambientais, principalmente no nos negócios, onde prevalece a ideia de que de geração de lucro para os acionistas, ao mesmo tempo em que protege o meio ambiente e melhora a qualidade de vida das pessoas com que mantém interações.

Sustentabilidade seria fruto de um movimento histórico recente que passa a questionar a sociedade industrial enquanto modo de desenvolvimento. Seria o conceito síntese desta sociedade cujo modelo se mostra esgotado. A sustentabilidade pode ser considerada um conceito importado da ecologia, mas cuja operacionalidade ainda precisa ser provada nas sociedades humanas (ROSA, 2007).

Mihelcic e Zimmerman (2012), se baseiam na seguinte definição: “a engenharia sustentável é definida como o projeto de sistemas humanos e industriais que visa a garantir que o uso dos recursos e ciclos naturais pela humanidade não leve à diminuição da qualidade de vida, devido à perda de oportunidades econômicas futuras ou aos impactos adversos nas condições sociais, na saúde humana e no meio ambiente (MIHELCIC et al., 2003)”, e concluem que “a sustentabilidade requer a integração dos três elementos do pilar de sustentabilidade (meio ambiente, economia e sociedade). A maioria das definições incorpora esse tríplice pilar ao objetivo de se preencher as necessidades das gerações atuais e futuras.”

  1. Economia Criativa

Atualmente, surgiram novas tecnologias, que têm como base a criatividade dos desenvolvedores, aproveitando as oportunidades geradas pela globalização. Estas tecnologias envolvem um novo setor: Economia Criativa.

Definição: a Economia Criativa é o setor econômico constituído pelas Indústrias Criativas, ou seja, conjunto das atividades econômicas relacionadas à produção e distribuição de bens e serviços criados através do uso das habilidades e criatividade de grupos ou indivíduos específicos como principais insumos.

O Ministério da Cultura (2011) define a Economia Criativa Brasileira como “os setores criativos são aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social.”

  1. Princípios norteadores da Economia Criativa

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Figura 1 A economia criativa brasileira e seus princípios norteadores

Diversidade Cultural: é um dos princípios norteadores pelo fato da Economia Criativa ter como base a criatividade originada através da vasta criatividade que existe no país, mantendo as raízes.

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