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Sociedade Contemporanea

Por:   •  11/6/2018  •  Relatório de pesquisa  •  550 Palavras (3 Páginas)  •  129 Visualizações

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Comenta-se, com frequência, a respeito da intolerância que nasce de um sentimento egocêntrico de que o indivíduo é o centro de tudo, que todos devem seguir os pensamentos iguais, passando a querer impor seus valores a todos os outros, quando não são aceitos passam para a agressão física ou verbal, o que reforça um sentimento de superioridade.

A intolerância religiosa é um mal que aumenta na medida em que a diversidade cultural aumenta, dessa forma existem pessoas que não aceitam a religião do próximo. Assim desrespeitando as outras religiões. Existem aqueles que impõe conceitos, valores de sua religião a outras pessoas. Quando não são aceitos passam a ser tratados com sentimentos de ódio e ofensas, com agressão física ou verbal, transforma-se em perseguição.

Desde constituição de 1988, o Brasil é atualmente classificado como estado laico, assim segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, assegura em seu artigo 5º, VI, quanto a liberdade e a crença religiosa, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção e manifestações religiosas, que representa uma democracia plena no meio religioso, com isso os cidadãos tende a ter direito de escolher a religião. O que representa um ganho na qualidade, se comparada à constituição de 1824, onde o brasil era um estado unicamente católico, com isso a constituição de 1988 veio para mostrar que a religião não mais atribuir poderes á atividades políticas, atividades econômicas. O que passa a ser presenciado no Brasil de hoje são pessoas que viram as costas para a lei constitucional que diz que nosso estado é um estado laico. O que é inaceitável que o cidadão seja de qualquer religião que tenha optado por seguir, não respeitar o indivíduo que siga uma religião diferente da sua, o que é uma coisa inconstitucional.  

A partir do momento que a política entra na religião ela traz a corrupção nos meios religiosos, porem quando a religião entra na política ela eleva o domínio do poder no ambiente político, diante da mistura de religião e política resultam em modificação e poder soberano promovendo uma grande tragédia na vida humana.

Os atritos sociais, a rigidez, o fato de não admitir uma opinião que se oponha a sua. A intolerância política cresce à medida em que os interesses por poder se opõem. Com alguns pontos falhos na ética da política percebemos que passamos a ser colocados em cenário de guerra, incertezas e conflitos em todos os setores, a uma certa conspiração, gerada por interesses de governantes que usam do poder para tentar desmoronar o pais.

Os debates políticos são discutidos através dos interesses incomuns, muitas vezes o interesse pessoal, a emoção, a paixão, toma conta, deixando pessoal exaltadas com raiva, como nos dias de hoje as brigas pelas redes sociais, com xingamentos, criticas, nada democrático.

A democracia diz que é importante opiniões serem expressadas, porem o vem acontecendo no brasil é intolerância, as pessoal querem olhar e impor a sua visão de mundo de partido, ideologia.  

Conclusão

Tendo em vista os aspectos observados, conclui-se que o Estado não pode estar ligado à religião para que este garanta a liberdade de fé religiosa para todos e todas as crenças que convivem juntas na sociedade, é necessário respeitar as diversidades, trabalhar a intolerância. É preciso haver essa separação de Estado e Religião

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