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TEORIAS ADMINISTRATIVAS RESUMOS

Por:   •  19/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.109 Palavras (5 Páginas)  •  242 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA-CAMPUS RENASCENÇA

DIEMESON MARINHO RODRIGUES (CPD: 66691);

RESUMO

Teorias Administrativas

SÃO LUÍS

2020

DIEMESON MARINHO RODRIGUES (CPD: 66691);

RESUMO

Teorias Administrativas

Resumo apresentado a disciplina Fundamentos de Administração do curso de Engenharia de Computação- Universidade CEUMA-, como requisito para composição de nota.  

SÃO LUÍS

2020

As Teorias de Administração são práticas de gestão empresarial que foram desenvolvidas de acordo com as necessidades de cada época, com o intuito de solucionar determinados problemas administrativos, conforme explica Sobrinho (2010). Toda e qualquer organização necessita de uma prática administrativa que oriente na busca de seus objetivos, desta forma, ao longo da história foi surgindo a ciência da Administração.

Esse processo de evolução é intensificado após a Revolução Industrial, contexto de substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Sendo assim, vão surgindo várias teorias com o objetivo de sistematizar o processo administrativo.

Como cita Cruz (2013), as Teorias da Administração podem ser agrupadas segundo suas ênfases, seja nas tarefas, na estrutura, nas pessoas, no ambiente e na tecnologia: a) Administração Científica (Taylorismo), b) Teoria Clássica (Fayol), c) Teoria Burocrática (Weber) e d) Teoria das Relações Humanas.

  1. Administração Cientifica: A Teoria da administração científica recebeu esta denominação devido ao seu caráter altamente técnico, o objetivo de Taylor, seu fundador, possuía como principal preocupação, dentro das organizações, determinar o modo mais eficiente de realizar tarefas repetitivas. Desta forma, ele enfatizou as tarefas dentro da organização buscando reduzir o desperdício e elevar o índice de produtividade. O objetivo consistia em executar a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado, já que este por sua função realiza tarefas.  De forma sintética, pode-se dizer que essa abordagem considerava o homem apenas como uma máquina que, se regulada adequadamente, teria a capacidade de realizar atividades de maneira repetitiva e igual. Taylor preocupava-se com a análise metodológica do trabalho, defendendo que cada pessoa dentro da organização – chefe e subordinados – deve saber exatamente o que fazer, e fazê-lo muito bem. O modelo de homem defendido pela administração científica é o do homo economicus, que considera serem os indivíduos motivados exclusivamente por interesses materiais e salariais. Apesar de apresentar como vantagens a produtividade e a eficiência, não levava em consideração as necessidades sociais dos funcionários, a qual depois de um tempo, será levado em consideração em outras teorias.
  2. Teoria Clássica: a Teoria clássica das organizações, desenvolvida em 1916, pelo engenheiro francês Jules Henry Fayol (1841-1925), surgiu frente à necessidade da definição de estratégias para administrar as organizações complexas. Diferentemente de Taylor, Fayol concentrou-se nos elementos da administração superior das organizações, fato que contribuiu para sua adesão aos princípios administrativos definidos numa visão de universalidade. Para ele, o gerenciamento poderia ser ensinado, com base no pensamento administrativo mais geral, partindo da sua estrutura. No entanto, o foco estava no gerente (visão de cima para baixo). Defendia o planejamento como uma das funções principais do administrador, o qual teve a profissionalização de seu papel como gerente.
  3. Teoria Burocrática (Weber): esta abordagem foi elaborada considerando elementos dessas duas teorias: Administração clássica e a Escola das relações humanas. Ainda que tenha ganhado força com Taylor e Fayol, a Teoria da burocracia foi sistematizada pelo sociólogo alemão Max Weber (1864-1920), que realizou aprofundados estudos sobre as características organizacionais, focalizando o modelo burocrático.

De acordo com Sousa (2020), com a Teoria burocrática, dentro das organizações buscou-se a eficiência máxima por meio da padronização do desempenho humano. A preocupação exagerada com esse ponto levou a burocracia a defender a possibilidade de se prever o comportamento dos indivíduos nas organizações. Sob esse ângulo, o homem é visto também como uma máquina. Para garantir isso, a burocracia impõe sobre as pessoas uma permanente fiscalização, de forma que as atividades diárias sejam executadas com vigor e dedicação. Resumidamente, essa teoria possui ênfase na estrutura, tendo como objetivo a racionalidade organizacional e a organização formal (baseada em regras e normas). Seu foco está na organização inteira. Apresentava muita rigidez e lentidão, apesar de ter como vantagens a consistência e a eficiência.

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