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TRABALHO INDIVIDUAL UNOPAR

Por:   •  1/6/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.901 Palavras (12 Páginas)  •  247 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

        O desenvolvimento econômico é relacionado ao crescimento econômico aliado a melhoria da qualidade de vida de toda população e ainda pelas mudanças profundas que acontecem em toda estrutura econômica. O desenvolvimento econômico baseia-se na qualidade, uma vez que busca melhorar os indicadores ligados ao bem-estar econômico e social – pobreza, violência, condições de saúde, alimentação, transporte, higiene, moradia e educação. O crescimento de um país, estado, município está relacionado ao desenvolvimento econômico.

        Cada local tem suas características próprias que alavancam o desenvolvimento econômico, ou seja, dependem de vários fatores ligados a geografia do local, extensão territorial, cultura do povo e as riquezas naturais do local. Todas as mudanças que ocorrem caracterizam o desenvolvimento econômico.

         A autora nos trás uma reflexão com relação às oportunidades e os limites relacionados ao desenvolvimento econômico no que diz respeito as estratégias utilizadas para a gestão local. Dentro do texto, a autora enfatiza a crise de 1960 destacando o cenário internacional, enfatizando a valorização do espaço e seguindo um modelo que realiza o estudo da gestão aplicada no desenvolvimento local.

        Segundo ela o momento atual tem a peculiaridade de ser marcado por fortes transformações e turbulências que condicionam os mecanismos de tomada de decisão por parte dos gestores públicos e é nesse aspecto que os estudos locais ganham espaço, onde o município assume responsabilidades que antes não lhe cabiam e isso faz do município um local estratégico de propagação do desenvolvimento.

        Vamos enfatizar com base no texto de Claudete de Castro Silva Vitte intitulado de “Gestão do desenvolvimento econômico local: algumas considerações” o “fenômeno da reestruturação”, identificar o Planejamento Estratégico dentro do desenvolvimento econômico local e ainda evidenciar a opinião da autora.


  1. RESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A CRISE DOS ESTADOS NACIONAIS

A reestruturação capitalista, instaurada a partir da crise dos anos de 1970 e levada a cabo nos anos de 1980, intensifi cada nos anos de 1990 e fazendo sentir suas consequências nos anos 2000, envolveria, portanto, todo o processo produtivo em nível tecnológico e organizacional; as relações de trabalho, isto é, os modos de contratação, de uso e remuneração da força de trabalho, assim como as políticas do Estado, que foi um dos pilares do modo de regulação anterior. Estaríamos, ao lado dos aspectos econômicos, também diante de uma crise de valores (LEITE, 2011).

A transformação em relação ao mercado, outra característica marcante da reestruturação capitalista e da crise dos anos de 1970, é marcada por uma saturação da produção em massa. Grande parte das classes sociais, com disponibilidade para o consumo, já estava coberta pelo consumo em massa. A procura seria cada vez mais dependente da reposição e não das novas aquisições, gerando assim maiores flutuações no mercado. Além disso, torna-se possível produzir cada vez mais com cada vez menos trabalho vivo. As empresas, portanto, intensificaram a procura por novos meios de aumentar a produtividade e desenvolver novos produtos e novos mercados. Promoveram uma redução do tempo de vida útil dos produtos e investiram no discurso da qualidade total e diversificação da produção (LEITE, 2011).

A recente crise que ganhou destaque com relação ao Estado Nacional implica a inexistência de um corpo consolidado de conhecimentos e a oportunidade para o pesquisador de inovar, aprofundar e debater idéias bastante novas, assim como comparar interpretações extremamente conflitantes. No aspecto político, visão extremada quer dizer uma consideração exagerada sobre a crise de poder, soberania e autonomia decisória dos Estados Nacionais. Na perspectiva desses autores (que, em geral, não são cientistas políticos), o Estado perdeu totalmente a importância como agência decisória, tendo sucumbido diante da força poderosa do mercado globalizado e dos fluxos financeiros que não respeitam as fronteiras nacionais.

A globalização juntamente a crise dos estados nacionais, o objetivo era ocupar cada vez mais o espaço mundial cada vez mais diversificado provocando um aumento da aquisição de riquezas e fazendo com que as diferenças entre os pais e classes sociais se tornem cada vez maiores. Ofereceu uma abertura econômica que uniu os mercados nacionais e internacionais efetuando transações bilionárias e com uma rapidez que nunca ninguém viu. Tal mudança ficou denominada como “Terceira Revolução Tecnológica”.

A sociedade global surgiu com base na crise mundial onde novos processos ficaram unidos de maneira ampla crescendo as estatísticas relacionadas às mudanças sociais como mudanças no emprego, aumento de desigualdades sociais, estimulando assim a população a viajar para outros países buscando seu sustento e uma melhor qualidade de vida

Os estados nacionais deixaram de controlar a economia mundial e ficaram responsáveis por desenvolver novas tecnologias para realizar investimentos com relação ao âmbito mundial e ampliando o comércio com geração de novos empregos onde ficou a cargo das novas empregas decidirem o rumo da economia. O mercado consumidor forte serviu para que a economia pudesse adquirir os produtos industrializados e pagarem pela prestação de serviu com um salário para os trabalhadores e que pudesse se expandir. Como as pessoas recebiam salários pelo trabalho, grande parte da população elevou seu nível de vida através de aquisições de produtos, uma vez que as mercadorias tornaram-se mais baratas facilitando o alcance por grande parte da população.

A modernidade trás consigo maior geração de emprego e consequentemente maior geração de renda, valorizando a pequena e média empresa, combatendo a pobreza e reduzindo as desigualdades sociais. Essa ampliação trouxe oportunidades ao mercado, isso é certo mas os trabalhadores acabam ficando escravos de uma economia única que transforma a competição do mercado em um problema social. 


  1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: DESENVOLVIMENTO LOCAL E REGIONAL

O planejamento estratégico é um importante instrumento de gestão para as organizações na atualidade. Constitui uma das mais importantes funções administrativas e é através dele que o gestor e sua equipe estabelecem os parâmetros que vão direcionar a organização da empresa, a condução da liderança, assim como o controle das atividades. O objetivo do planejamento é fornecer aos gestores e suas equipes uma ferramenta que os municie de informações para a tomada de decisão, ajudando-os a atuar de forma pró-ativa, antecipando-se às mudanças que ocorrem no mercado em que atuam (ANDION e FAVA).

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