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Texto: sem os Klein, Viavarejo ganha nova roupagem com Ramatis no comando.

Por:   •  5/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.819 Palavras (16 Páginas)  •  356 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO.......................................................................................................3

2        PRIMEIRO DESAFIO: TEORIAS ADMINISTRAÇÃO II.......................................4

3        SEGUNDO DESAFIO: MICRO E MACROECONOMIA........................................9

4        TERCEIRO DESAFIO: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.....................9

5        QUARTO DESAFIO: ESTATÍSTICA...................................................................14

6        CONCLUSÃO......................................................................................................15

REFERÊNCIAS..........................................................................................................16


1 INTRODUÇÃO

Este trabalho vem me oportunizar a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre os assuntos tratados nas disciplinas do curso e investigação sobre o assunto proposto: fusão das Casas Bahia com Grupo Pão de Açúcar.

Isto servirá para desenvolver minha opinião critica e analítica.

Espero fazer um bom trabalho!

2 PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração II

Samuel Klein – O fundador de um grande império no varejo.

Samuel Klein nasceu em Lublin, na Polônia, filho de carpinteiro de família judaica. Aos 19 anos foi preso pelos nazistas e mandado com o pai para o campo de concentração de Maidanek, na Polônia. Sua mãe e cinco irmãos mais novos foram para o campo de extermínio de Treblinka, e Samuel nunca mais os viu. Quando se lembra desses tempos, Samuel afirma que sua sorte foi ser jovem e forte, pois foi por isso que os nazistas o mandaram para um campo de trabalhos forçados, onde sobreviveu com suas habilidades de carpinteiro.

Em 1944 sua sorte começou a mudar. Aproveitando uma distração dos guardas, Samuel sumiu no mato a caminho da Alemanha, conseguiu fugir, permaneceu na Polônia até acabar a guerra. Depois foi para Munique, na Alemanha, em busca do pai.

Na Alemanha, ele fez de tudo para ganhar a vida, em cinco anos juntou um dinheiro e casou-se com uma jovem alemã, de nome Ana.

Em 1951, Samuel decidiu aventurar-se para a América do Sul. Primeiro foi para a Bolívia, mas ao se deparar com o país em plena guerra civil, mudou o rumo e chegou no ano seguinte ao Brasil, passou pelo Rio de Janeiro e  viajou para São Paulo, instalando-se em São Caetano do Sul, na região do ABC paulista. Na bagagem, além da família, esposa e filho de um ano, Michael, Samuel trazia o sonho de prosperar em um país onde se podia viver em paz.

Com US$ 6 mil no bolso, Samuel comprou uma casa e uma charrete. Com a ajuda de um conhecido, adquiriu uma carteira de 200 clientes e mercadorias, como: roupas de cama, mesa e banho. De porta em porta, começou a vender pelas ruas.

Em 1957, cinco anos depois, conseguiu dar mais um passo em direção ao futuro. Comprou sua primeira loja, no centro de São Caetano do Sul, que chamou de “Casa Bahia” em homenagem aos imigrantes nordestinos que vieram para a região em busca de trabalho na indústria automobilística.

Samuel aumentou a variedade de produtos e começou a negociar com móveis, colchões de algodão, entre outros produtos. Os clientes não demoraram a frequentar a loja para pagar suas prestações e adquirir novas mercadorias. Era o início de um império que foi conquistando cada vez mais clientes e mercados até se transformar na potência dos dias de hoje.

Ao completar 80 anos, Samuel Klein escreveu sua biografia: “Samuel Klein e a Casas Bahia, uma trajetória de sucesso”, Editora Novo Século, hoje na sua 3ª edição.

Casas Bahia

Com 60 anos de atuação no mercado nacional, a Casas Bahia, com mais de 56 mil colaboradores, tem mais de 500 filiais e presença em 15 Estados nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste, além do Distrito Federal.

A marca Casas Bahia, frequentemente citada em pesquisas de lembrança de marca como a mais presente na mente dos brasileiros, abrange, por dia, cerca 54.1 milhões de domicílios com TV, anunciando em sete emissoras de TV aberta e, também, em 11 canais por assinatura. Além disso, complementam e reforçam o seu plano de mídia outras 548 emissoras de rádio, 116 jornais e diversas modalidades de mídia out-of-home (Outdoor, mobiliário urbano, busdoor, taxidoor, propaganda aérea, TV Minuto (Metrô), Painel Metro, Painel Trem, TV em ônibus).

Manter o padrão de qualidade e o controle absoluto de todo o processo de logística são premissas para a empresa. A venda não termina quando o cliente deixa a loja, portanto, é fundamental que se tenha o controle de todo o procedimento de entrega para que ele seja perfeito. A empresa mantém sob sua administração todo o sistema de logística, através de caminhões próprios e grandes centros de distribuições, alegando que os custos são compensados com a fidelização dos clientes.

Um fator importantíssimo é no que diz respeito à política de crédito, como a empresa gerencia o fornecimento de crédito aos seus clientes, ela tornou-se expert em administrá-lo, tendo as mais baixas taxas de inadimplência deste mercado.

A empresa não tem a intenção de profissionalizar a administração, que segundo seu fundador já está com a sucessão definida, fruto de uma tradição judaica, com o seu filho mais velho assumindo as operações.

O público alvo das Casas Bahia são consumidores de baixa renda que não conseguem comprová-la.

Tudo dentro da empresa é controlado pelo fundador e seus dois filhos, tendo uma gestão centralizadora, qualquer negociação passa pelos Klein.

Apesar de uma gestão familiar ultrapassada, a Casas Bahia é hoje modelo mundial de vendas a varejo no mercado de baixa renda. E enfrentará a partir de agora alguns desafios para que consiga se perpetuar no mercado que já desapareceu com grandes lojas ao longo da história, além de não poder perder o seu foco principal que é vender para a população de baixa renda.

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