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Um estudo sobre tendências cognitivas: Efeito Dunning-Kruger na Administração Pública

Por:   •  17/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  309 Visualizações

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Resumo do Relatório: “Um estudo sobre tendências cognitivas: Efeito Dunning-Kruger na Administração Pública”.

A pesquisa ‘Um estudo sobre Tendências Cognitivas: Efeito Dunning-Kruger na Administração Pública’ tem propósito de ser uma breve demonstração da relevância da introdução e conhecimento de termos da psicologia cognitiva e da epistemologia, assim como o incentivo a crítica reflexiva na formação de futuros Administradores Públicos, especialmente na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.

A proposta geral é mostrar como a Epistemologia e a Psicologia cognitiva determinam o sucesso ou fracasso nas relações básicas e na vida acadêmica e oferecer ferramenta conceituais e teóricas para “aperfeiçoar a capacidade de identificar e compreender erros de julgamento e escolha, nos outros e afinal em nós mesmo, propiciando uma linguagem mais rica e mais precisa para discuti-los.” Conforme as pesquisas bibliográficas e leituras avançavam, foi possível aproximar o tema à Administração Pública, dessa forma o tema inicial que era: “Administrando as Ilusões: sobre o ‘Efeito Dunning-Kruger’ na Gestão de Políticas Públicas” mudou para “Um estudo sobre tendências cognitivas: Efeito Dunning-Kruger na Administração Pública”.

O trabalho tem como tópico a condição de ignorância em relação a própria ignorância e de seus possíveis efeitos na gestão de políticas e de organizações públicas. O Efeito Dunning-Kruger é a incapacidade das pessoas reconhecerem sua própria incompetência e seus erros, bem como em estimar a dificuldade de tarefas e atividades nas quais estão envolvidas. Exemplo: Pessoas que estão em bons cargos, mas não demonstram adequação para a posição e mesmo assim acham que estão desenvolvendo um bom trabalho, sendo que os resultados só são alcançados, pois por trás existe alguma pessoa competente fazendo. A dificuldade está em não saber reconhecer que “estamos iludidos a respeito de nossas crenças, opiniões, habilidades e competências.”.

        O mencionado efeito produz grandes problemas na gestão de políticas públicas. O Administrador Público é responsável por planejar, dirigir e controlar o serviço público, visando o bem comum. Se caso, erros provocados atinjam esse profissional, nas negociações e tomadas de decisões, isso pode ter impactos sociais negativos. A área de Gestão de Pessoas deve ter uma análise rigorosa diante dos futuros gestores que serão admitidos no serviço público, teorizando e desenvolvendo práticas voltadas para a abordagem da competência dentro das organizações. “É urgente formar gestores públicos competentes e cientes de suas capacidades e limitações”.

        A partir de pesquisas em bancos de dados, iremos buscar com qual frequência a e de que forma a Gestão de Pessoas acontece no serviço público.  Pois geralmente os cargos não apresentam o perfil e as competências necessárias para desenvolver determinada atividade, apenas descrevem a função, ou seja, só se sabe qual atividade se desenvolve em determinado setor e não quais habilidades o profissional deveria ter. Dessa maneira, muitos profissionais se auto declaram capazes de desempenhar determinada função, pois os cargos não pedem nenhum tipo de habilidade especial e nem possuem setores que desenvolvam uma capacitação ou até mesmo um teste para ter certeza que aquele profissional está apto a desenvolver essa função. Sendo assim muitos profissionais acabam tendo o desempenho abaixo do esperado, porém, por não ter um setor específico que detecta essa falta de habilidade, continuam desenvolvendo trabalhos não tão satisfatórios.

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