TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

A Arte e Antiguidade: Mesopotâmia

Por:   •  25/5/2021  •  Resenha  •  595 Palavras (3 Páginas)  •  215 Visualizações

Página 1 de 3

[pic 1]UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Resumo: A arte e antiguidade: Mesopotâmia

Nome: Ingrid Leite Dormundo Santos

Data:22/04/2021

No capítulo 2 do livro relata se as diferentes formas de arte e como elas são aplicadas a cultura. E deixa evidente que todos nós geramos uma parte da cultura egípcia. Uma delas e uma das mais importantes é a criação de pirâmides, onde os Reis, figuras divinas, eram sepultados, a ideia é trazer eles cada vez mais próximos do céu, por isso ela se dá por sua extensão e perfeição, pedra sobre pedra de forma perfeita, para ser devidamente sepultado seu corpo deveria ser enfaixado com tiras de pano, pois acreditava se que seu corpo não poderia se desintegrar e ter a sua perfeita decomposição e assim seria colocado no centro da pirâmide e designado com fé para seu outro mundo.

Outro importante aspecto era preservar a fiel imagem do rei para que só assim ele pudesse ter vida para sempre. Essa prática era cometida a escultura da sua cabeça em granito e fosse colocado na tumba onde ninguém poderia ver e só assim poderia acontecer a magia.

No desenvolver de tais práticas ao rei, foi concebido que os nobres da casa real também pudessem ter seus túmulos em torno do túmulo do rei.

Essas práticas se tornaram uma das principais obras já existentes da cultura egípcia de forma a serem impressionantes.

Por muito tempo se perpetuou a ideia de que os serves teriam que ser sacrificados quando um rei morresse para que ele pudesse ter uma vida digna no além, mas essa prática ficou sendo vista com muita crueldade, mudando para imagens como substitutos.

Essas imagens eram maldades não visando a boniteza, mas sim a inteireza, o que de fato importava era a densidade e o significado de tal obra, o ângulo, a forma que seria visto. O corpo era perfeitamente desenhado, de modo que os artistas enxergariam o corpo e não de forma real, definindo os membros mais importantes do corpo humano.

Ainda ao redor do túmulo tinha o dia de oferendas e preces aos Deus e tudo isso era listado em pinturas ilustrativas e muito significativas a quais somente eles poderiam ler o contexto.

Após muito tempo foi consagrado “Novo Reino” e mudanças significativas puderam assumir o controle, uma delas foi a diferença nas imagens sendo de uma forma que nunca seria feita pelos anteriores, passando a ser mais expressivas. Existia apenas um único Deus, Aton, representante do sol.

Foi descoberto um novo estilo no qual numa ilha do Mediterrâneo, em Creta onde habitava um povo talentoso onde seriam mais rápidos e ágeis.

No entanto, esse estilo não durou por muito tempo, o estilo egípcio volta a perpetuar e sem dúvidas permaneceria por toda eternidade. Surgiram novos modos, mas nada que fugisse no padrão.

Uma outra parte do Egito não era tão valorizado, pois a manufatura era mais pobre, consistia em tijolos cozidos que a partir de um certo tempo se desintegravam e viravam pó. Eles não seguiam a risca a cultura egípcia, seus túmulos tinham a presença de imagens de animais fabulosos, mas tratava se da mitologia do tempo.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3.7 Kb)   pdf (69 Kb)   docx (22.6 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com