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O Ambiente Organizacional

Por:   •  10/9/2015  •  Monografia  •  7.003 Palavras (29 Páginas)  •  230 Visualizações

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Ambiente Organizacional

Interno

          Histórico

A empresa de nome fantasia CONSTRUTORA LUDARO e razão social CONSTRUTORA LUDARO LTDA, CNPJ 06.343.847/0001-55, natureza jurídica 206-2 - Sociedade Empresária Limitada, atua no mercado desde julho de 2014 do ramo da construção.

A organização está situada na cidade de Bento Gonçalvez, no endereço Rua Olavo Bilac, nº 25, sala 107, bairo Cidade Alta, CEP 95.700-000.

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Ela começou com a realização de pequenas obras (reformas), mas com o passar do tempo, essa empresa apresentou um significante crescimento. E é hoje  uma referência na área de cosntrução civil em Bento Gonçalves e região.

Ela atende clientes, principalmente, de classe media e alto padrão.

Produtos ou Serviços

A Construtora Ludaro tem como atividade econômica principal a prestação de serviços em construção de edificios e como atividades econômicas secundárias a instalação e manutenção elétrica, comércio varejista de materias de construção em geral e instalações hidráulicas, sanitárias e de gás.

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Colaboradores

A empresa começou com apenas 2 funcionários e hoje tem 19 diretos e mais de 20 indiretos, sendo eles os gestores comercial, financeiro e administrativo (trabalham no escritório da empresa), mestres de obra, pedreiros, serventes de pedreiro, eletricistas, encanadores, pintores e conta também com alguns trabalhadores  informais, autônomos.

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Organograma da empresa:

Externo

Clientes

Concorrentes

Fornecedores        

Problema que a empresa enfrenta

A capacitação de mão de obra vem se mostrando cada vez mais indispensável para

as empresas que disputam um espaço no mercado, principalmente no setor da construção

civil. Visto que pelo bom momento do setor, proporcionado por vários fatores, houve um

crescimento no volume de obras no país, porem a quantidade de profissionais capacitados e

qualificados, para realizarem as diversas atividades das células de produção de uma obra, não

apresentaram o mesmo crescimento. Portanto, baseado em um estudo de caso, este trabalho

apresentará uma metodologia de capacitação e qualificação de mão de obra aos funcionários

da construção civil, com o objetivo de proporcionar às construtoras melhores índices de lucro,

eficiência e eficácia com a utilização desta ferramenta estratégica, a qual pode ser empregada

facilmente por qualquer gestor.

O principal problema que a empresa enfrentou e ainda vem enfrentando é a escassez de mão de obra qualificada. 

De acordo com o levantamento, são três os principais problemas. O primeiro é a alta rotatividade dos trabalhadores, fato reclamado por 56% das empresas. Na opinião de 53% das construtoras, a má qualidade da Educação Básica é o segundo maior obstáculo na busca pela qualificação, e o receio em perder os trabalhadores para o mercado foi apontado como terceiro maior empecilho na qualificação, segundo 47% das empresas. Para melhorar a qualificação profissional, 64% das empresas adotam a capacitação no próprio ambiente de trabalho e 45% dizem que a ação mais eficiente é fortalecer a relação do empregado com a empresa, por meio de salários e benefícios.

PERFIL DO PROFISSIONAL MUDOU
O que antes era só uma profissão comumente vista como opção para sair do desemprego, atualmente, esta realidade passa por mudanças. O operário está cada vez melhor remunerado e é visto como um colaborador da empresa. “Isso não é algo tão recente. As mudanças nesse sentido já vêm sendo sentidas de alguns anos pra cá. Essa integração dos colaboradores é que leva uma empresa a garantir bons resultados para seus acionistas.”, explica o diretor técnico da BSPAR Incorporações, Alfredo Cruz.

Do pedreiro ao engenheiro, há vagas para trabalhador em nove de cada dez empresas de construção civil em todo o país.

Sondagem especial com 385 empresas da construção civil, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), entre 3 e 20 de janeiro deste ano, mostrou que 89% das empresas da construção civil apontaram a falta de mão de obra qualificada como o problema principal. Tal carência, aliás, é a mais assinalada desde o primeiro trimestre de 2010.

Entre as que enfrentam o problema, 94% informaram enfrentar dificuldades para encontrar profissionais, sejam eles com qualificação básica, como pedreiros, serventes, ou até mesmo os mais especializados, como engenheiros. Para reduzir o problema, 64% dos donos de construtoras investem em capacitação de pessoal dentro da própria empresa.

Mas a maior parcela das empreiteiras que respondeu à pesquisa apontou que características inerentes ao setor, usadas no passado em benefício da lucratividade das próprias empresas, hoje formam barreiras à capacitação.

Cerca de 56% dos empresários disseram que o maior entrave à qualificação reside na alta rotatividade dos trabalhadores. A baixa escolaridade, assinalada no levantamento como má qualidade da educação básica, prejudica a capacitação, segundo 41% das empresas.

Uma parcela significativa, de 37%, informou que ao investir em qualificação, a construtora perde o trabalhador para o mercado. Para 61% delas, o problema afeta a eficiência.

"A falta de trabalhador qualificado é um obstáculo importante ao crescimento da economia brasileira", segundo a CNI. As soluções para o problema são ações de curto e longo prazo, como a insistência das empresas em investir na capacitação, tanto nas empresas como em escolas técnicas.

Os empresários sugerem que o governo passe a atrelar o seguro desemprego a programas de qualificação. Além de "investimento em inovação e melhoria da qualidade da educação", como ações de longo prazo.

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Proposta de Solução do problema

A saída mais viável para esse tipo de problema é as empresas capacitarem seus profissionais, investir neles mesmo no canteiro de obras como também em Escolas Técnicas. Segundo Alfredo Cruz, a importância do treinamento é suprir, de imediato, a necessidade de mão de obra nesse momento de escassez. “Se você dá a oportunidade de o funcionário crescer profissionalmente, você cria uma política de captação e retenção de operários de trabalho. Com isso, podemos buscar a crescente melhoria e a qualidade no serviço”, destaca Cruz, que oferece dentro da BSPAR esse tipo de curso para funcionários do grupo.
“Aqui, nós temos vários cursos internos e outros em parceria com o SESC E SENAI – vão desde treinamento de fipa, trabalho em altura, cursos de desenvolvimento. Pegamos serventes e começamos a capacitá-los para virar pedreiros, auxiliar de eletricista, vários cursos para dar mobilidade vertical, ir capacitando e ao mesmo tempo retendo. Fora esses, nós temos vários outros cursos de qualidade, segurança no trabalho, brigada de incêndio, operador de betoneira. Eletricidade básica para trabalhar pessoas que querem seguir essa profissão, cursos, palestras de trabalho em altura, acidente de trabalho etc.”, informou Cruz, acrescentando que os cursos atendem até aos engenheiros, tais como cursos de oratória e código de ética.

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