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O GRANDE PORTO EXPORTADOR

Por:   •  5/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  634 Palavras (3 Páginas)  •  121 Visualizações

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Com a descoberta do ouro nas minas gerais vai transformar o Rio de Janeiro no final do século XVII e inicio do século XVIII em um GRANDE PORTO EXPORTADOR

O ouro chegava era encaixado, extraia-se o Quinto como imposto e era enviado então para Portugal esse Quinto ficava aqui para despesas, a partir de 1727 não faltou ouro na cidade o Rio de Janeiro, o porto foi crescendo e adquirindo os ares de uma cidade portuária comercial, uma cidade que vai de certa forma adquirindo um hábito urbano.

Em 1763 finalmente a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro não só pelo ouro, mas também tinha que haver um centro de decisões.

A cidade se torna um grande porto importador de escravos para as minas gerais e exportador do ouro para Portugal, parte do movimento de materializa no espaço urbano e começam a surgir nessa época principalmente igrejas mais ricas e casas mais permanentes ou seja a cidade é muito pequena ela ocupava hoje uma pequena parte da área central.

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Dom João resolve fugir para o Brasil depois que as tropas francesas de Napoleão invadem o território português, em consequência disso houve uma verdadeira debandada da corte portuguesa para o Brasil.

O Rio se transforma de uma hora para outra na sede do império português, e uma série de melhoramentos começaram a ocorrer na cidade que se transformou rapidamente.

‘’ A região central e portuária foram as mais beneficiadas com esta nova política de melhoria urbana e arquitetônica da Cidade’’

- CAIS DO VALONGO

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Já havia um compreensão que essa não era uma prática das mais positivas então a região do Valongo era praticamente desabitada e de difícil acesso, os escravos chegavam de maneira escondida e eram condicionados nas casas que são transformadas para que não seja visível, posteriormente para apagar essa memória com a chegada da Princesa Tereza Cristina o cais foi imediatamente sobreposto para que a Princesa desembarcasse em uma terra onde não tivesse o comercio de gente.

Com a chegada da república a consolidação desse espaço como praça municipal apaga mais uma vez essa memória

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Em 1870 começa a acontecer o espraiamento da cidade com a chegada da industrialização e o centro da cidade vai sendo ocupado pela população pobre.

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A área central do Rio de Janeiro, na década de 1870, apresentava-se como a mais calamitosa em relação aos surtos das doenças, como a febre amarela e a varíola, deste modo, constituía o foco dos problemas mais graves da cidade.

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 - A REFORMA URBANA

Aumentando as oportunidades de trabalho que não dependiam de mão de obra especializada, as obras de modernização do Porto, a construção da Avenida Central e a remodelação do canal o Mangue foram modificadas para a circulação de mercadorias, chegadas dos demais portos, fossem facilitados, e a exemplo da Paris de Haussman, ‘’em cujo projeto Pereira Passos se inspirou, foram abertas largas avenidas para garantir a circulação de ar ‘’, para acontecer a higienização dessa área central.

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