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RESENHA CRÍTICA: A NECESSIDADE DE USOS PRINCIPAIS COMBINADOS DO LIVRO - MORTE E VIDA DE GRANDES CIDADES

Por:   •  27/4/2018  •  Resenha  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  873 Visualizações

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ESCOLA SUPERIOR DE CRICIÚMA - ESUCRI                                

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

DISCIPLINA: URBANISMO II
CRICIÚMA-SC, 11 de ABRIL de 2018.

NOME DO TRABALHO: RESENHA CRÍTICA

PROFESSOR: TUEILON DE OLIVEIRA

ALUNO: DOUGLAS MACHADO

RESENHA CRÍTICA “A NECESSIDADE DE USOS PRINCIPAIS COMBINADOS” DO LIVRO: MORTE E VIDA DE GRANDES CIDADES.

Sobre este livro, no capitulo VII, é dito sobre uma criação urbanista onde é possível atender várias necessidades cotidianas tentando assim atender a elas. Onde o que prevalece é a distribuição em diferentes horários das pessoas, assim fazendo com que elas a usufruem com total segurança, contudo a ideia de tentar fazer com que as pessoas utilizem com frequência, é boa, pois assim poderia fazer tornar pontos de referência para a cidade.

O que é citado no livro como base são os horários fora de ordem, assim a ideia dada, seria fazer com que a cidade seja bem distribuída, tanto como nas construções quanto nas pessoas poderem encontrarem o que querem em qualquer lugar. Tendo em vista que se se houver um desequilíbrio nos períodos de alto fluxo de pessoas não irá adiantar muito o valor que será visto por todos como algo bom, terá de ter resultados positivos. Um lugar mesmo que bem planejado, nem sempre atendera o esperado, como a autora cita no texto, ele terá de pensar num todo, terá de ser muito bem estudado para que não seja apenas um planejamento urbanista, a vida pública informal impulsiona a vida pública formal e associativa. Algumas pessoas acumulam relações e conhecimento, elas são únicas tendo assim uma estimulante economia sustentável para a cidade, atraindo pessoas em horários diferentes.

Sabendo que a circulação das pessoas na cidade não está em equilíbrio, por conta dos diferentes horários que elas têm para disfrutar em seus tempos, a autora estuda com referência o centro comercial de Manhattan, onde lá são encontrados uma alta quantidade de pessoas onde diariamente é encontrado procuras entre comerciantes, a procura de restaurantes, lazer e entre outros diversos serviços rotineiros. Como uns podem ver isso como uma boa demanda, projetistas a veem como um problema, pois como tem uma alta frequência de pessoas num mesmo horário, isso acaba trazendo transtornos, principalmente em horários de refeições, e seria essa a ideia da autora sobre o transtorno, tentar equilibrar, não só os horários das pessoas, mas também, fazer com que as pessoas usem não apenas um lugar, mas abranger a cidade, fazendo com que a cidade tenha várias ações, e assim trazendo um equilíbrio rotineiro e estrutural.

A autora afirma que ruas e bairros que possuem um bom planejamento urbano, devem ser seguidos e usados como referência para outros projetos, se conseguir utilizar vários pontos positivos tirados de diferentes cidades, pode sim ter um bom planejamento urbano no qual consiga satisfazer suas essências. O tema abordado pela autora é uma coisa que sabemos que várias pessoas contam e a muito tempo é visto, seja em aspectos financeiros, quanto na questão da segurança, a autora se preocupava em tornar a cidade viva, em transformar uma cidade mal organizada em algo que funcione, ou apensas ver a desorganização com se pudéssemos transformar em uma ordem, o livro veio para mostrar o que devemos mudar, onde devemos ver, por isso causou um grande impacto nos urbanistas que entenderam o recado dado, que mesmo com tanto tempo, ainda vivendo a realidade das cidades atuais.

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