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Resumo Maquetes de papel

Por:   •  27/11/2017  •  Resenha  •  380 Palavras (2 Páginas)  •  1.719 Visualizações

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Resumo texto “Maquetes de papel – Capítulos aula e maquete”, Paulo Mendes da Rocha

O autor aborda formas e métodos para se desenvolver um projeto da arquitetura. Partindo do pressuposto que o arquiteto, ao iniciar o percurso de desenvolvimento e criação de uma determinada obra, deve possuir conhecimentos pré-existentes nos âmbitos sociais, históricos e políticos. De forma a trabalhar sua visão crítica e sintetizando as questões primordiais da arquitetura.

A experiência humana entra em foco a partir do momento em que se ampliam as questões primárias. Considerando a cidade ou o meio como foco inicial, propõe-se dar dimensão política as questões arquitetônicas de maneira a entender suas relações técnicas e sociais pertinentes aos elementos urbanos.

Entende-se que arquitetura trabalha o conhecimento de forma singular. Não basta apenas ter conhecimentos técnicos, tanto quanto não basta ter conhecimentos empíricos e filosóficos. A arquitetura nasce do encontro dos dois à medida que tenta relacionar de maneira ímpar. Sendo por si só difícil de definir pois se entrelaça com diversos campos de conhecimento humano.

No capítulo Maquete o autor aborda os processos de criação e composição em arquitetura. Os meios e fins referentes a forma de aprendizado e como este se reflete na configuração do projeto. Consequente o impacto do estudo da forma como ato de criação intima, “Não se trata dessa maquete que é feita para ser exibida(...) É a maquete como croqui. A maquete em solidão! ” pag.

Desta forma, a maquete é um método de construção de uma ideia. Fazendo parte de um processo onde o arquiteto expurga tudo aquilo que ele imagina e idealiza. A racionalização desse processo, por conseguinte é o caminho para se pôr rédeas e dominar os limites do processo imaginativo.

A erudição não pode abolir o empirismo é preciso utilizar-se das duas para que se desenvolva e crie materiais. Desta forma, a maquete parte do mesmo princípio sendo uma forma de croqui de experimentação.

O ideário é a base do desenvolvimento da maquete. São os sentimentos e intensões iniciais que trazemos ao projeto. A arquitetura é uma atividade critica constante, sendo a base do projeto. A questão da arquitetura é saber o que se quer fazer, não nos âmbitos individuais e sim sociais. A maquete é a forma em que as ideias iniciais se estendem e ganham vida e tornam-se palpáveis.

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