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SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: DO CONCEITO A SUA

Por:   •  27/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  331 Palavras (2 Páginas)  •  134 Visualizações

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SEGREGAÇÃO SOCIO-ESPACIAL: DO CONCEITO A SUA

EXISTÊNCIA CONCRETA

  • Desde a crise do capitalismo da década de 1970 as cidades passaram não a ser somente o espaço de acúmulo de produção, e sim também de produção e circulação desse capital;
  • As mais variadas formas de exclusão sócio espacial, baseado nessa ideia, se dão por meio das condições de acesso ao solo urbano;
  • Espaços segregados se refere a ambientes detentores de altos índices de problemas sócio estruturais em virtude da exclusão do capital e do Estado, onde a população local não está inserida no escopo dos espaços políticos;
  • O pensamento marxista traz à tona a questão urbana como um conjunto de problemas que é resultado do constante processo de restruturação do sistema capitalista;
  • Germe dos problemas urbanos: “propriedade privada do solo, das desigualdades de acesso aos equipamentos, da desigual disponibilidade dos serviços urbanos, da habitação tratada como mercadoria inacessível as camadas de menores rendimentos, da existência de bairros populares e extensas periferias desequipadas;
  • Para os autores mais enfáticos, a cidade tornou-se uma espécie de mercadoria a ser consumida, e os elementos seletivos de inclusão social dar-se por meio da escolha de um público altamente qualificado;
  • O conceito de exclusão social é relativizado também através do espaço, ou seja, o excluído das esferas social “formal”, econômica e política, quase que em uma relação de ação e reação, acaba por se tornar um excluído na perspectiva espacial;

OS IMPACTOS EFETIVOS DA SEGREGAÇÃO SOCIO-ESPACIAL: A

CONSTRUÇÃO DOS MEDOS URBANOS

  • Periferias urbanas do mundo moderno vêm se consolidando como pauta de temática (violência, pobreza, crime e segurança pública);
  • A discussão ganha grande força a partir do crescimento de dados estatísticos (criminalidade violenta, homicídios, tráfico de drogas, sequestros), às periferias e favelas;
  • Esses espaços são vistos como ambientes naturais de propagação de uma violência gratuita e banal, ou seja, a periferia passa a se constituir como lugar de alto potencial germinal ao crime e à transgressão;
  • Através de um conjunto de fatores, transforma-se em espaço a ser temido e evitado.

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