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A ÉTICA EM GESTÃO DE PROJETOS

Por:   •  20/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.456 Palavras (6 Páginas)  •  94 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        AS EMPRESAS        4

2.2        PROJETOS        6

2.3        OS FUNCIONÁRIOS        7

2.4        PROBLEMAS        7

3        CONCLUSÃO        8

REFERÊNCIAS        9

ANEXOS        10

ANEXO 1 – Organograma Hierárquico        11


  1. INTRODUÇÃO

Steinadler empresa alemã, que após uma experiência malsucedida, iniciou uma parceria com a empresa de software brasileira Tecnosampa, que encantada com o novo cliente não media esforços para atende-lo, mesmo isso gerando custo adicionais.

Nesse mesmo contexto encontram-se Silvio gerente da Tecnosampa e Oliveira gestor da empresa Steinadler.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. AS EMPRESAS

Tecnosampa é uma empresa brasileira média, com aproximadamente 15 anos de existência e 100 funcionários. Oferece ao mercado serviços de desenvolvimento de sistemas de informações. A diretoria é composta de executivos com bom trânsito na alta cúpula das grandes empresas nacionais e também em algumas estrangeiras. Possui bom conhecimento no mercado de tecnologia, em especial pelo histórico de ter criado soluções de valor aos seus clientes, por sua boa capacidade de compreensão das necessidades de negócio e por sua persistência e flexibilidade em atender negócios de natureza complexa. Os destaques no mercado são inovações e compromisso de entrega. O preço médio é o superior ao mercado.

O presidente da Tecnosampa era o Sr. Nogueira, engenheiro de formação. No seu papel, ocupava uma posição na esfera diplomático-comercial da empresa, fazia questão de estar informado de todas as atividades operacionais por meio de um relatório semana que recebia sobre todos os projetos, intercedendo em um ou outro ponto quando considerava necessário.

Os vices presidentes da empresa eram Ferreira e Pereira. Ferreira é o vice-presidente técnico, responsável pela área de operações da empresa. Pereira é o vice-presidente comercial, responsável pela conquista de novos clientes e também pela preservação dos atuais.

O grande protagonista da empresa era Silvio, graduado em engenharia, em uma universidade de primeira linha do país, iniciou sua carreira como programados em 1995, seguindo como programador sênior, analista de sistemas, coordenador e, posteriormente gerente. Um homem submisso, que procura soluções para tudo, mas que mesmo assim precisa ir contra si mesmo, criando documentos falsos. (Anexo 1 – Organograma Hierárquico).

A Steinadler, é uma grande indústria química multinacional, com sede na Alemanha, com 45 anos de existência e filiais espalhadas em todos os continentes. Sua especialização é no ramo de tintas e solventes: com uma linha completa de produtos para o mercado doméstico e outra para o mercado industrial. Internamente possui uma área destinada a reciclagem de solventes. Em 2013 conquistou o primeiro lugar no mercado mundial com o seu produto chefe: tintas industriais. O corpo executivo é conhecido pela sua atuação bastante rigorosa quanto as normas e regras. Todas as linhas do processo produtivo, em todas a unidades mundiais, são certificadas ISO 900:2008. Além disso, 60% das unidades possuem a certificação específica referente a segurança, saúde, meio ambiente e qualidade, direcionados para a indústria química, denominada SASSMAQ.

O gerente de projetos da empresa era Oliveira, brasileiro. Ele estava no quadro de colaboradores da empresa desde o início da operação no Brasil. Era um colaborador de valor, pois tinha fluência em todos os processos operacionais da empresa, embora isso também tivesse seu lado negativo, pois Oliveira tinha pouca disponibilidade, uma vez que era fortemente demandado por todas as áreas da empresa.

O diretor da empresa Broeker, tem grande conhecimento de gestão e uma personalidade conciliadora.

Inicialmente, a matriz alemã da Steinadler utilizou a empresa indiana de tecnologia para atender as customizações regionais, e também para atender ás necessidades da filial brasileira. Entretanto, a matriz era dotada de um conjunto rigoroso de normas e políticas, que burocratizavam excessivamente o atendimento das demandas de TI. Em 2008, a filial brasileira perdeu um importante contrato devido a falhas no processo de cálculo fiscal, o que acarretou desgaste com um grande cliente da empresa. Os sistemas locais do Brasil haviam sido customizados pela Mahindra, como resultado de um trabalho conjunto com a TI brasileira. Com a apuração dos resultados negativos, surgiram acusações de ambos os lados. A ÁREA DE ti DA MATRIZ DA Steinadler apurou falhas de ambos os lados, mas após essa experiência malsucedida, a partir de 2009, cedeu aos apelos e concordou em iniciar uma parceira local, com a Tecnosampa, com a condição de manter a disciplina descrita nas normas e regras da matriz. Os projetos iniciais eram relacionados a contextos de menor risco operacional.

Apesar do sucesso do projeto, nem todos os aspectos foram bem sucedidos. Os recursos alocados foram 50% superior ao previsto. O maior desafio do projeto foi a gestão de quesitos, os mesmos não eram apresentados claramente, tanto no momento de descrever o objeto no contrato como na descrição detalhada do escopo. Novidades surgiam a todo momento. Os dados e ambientes adequados para o desenvolvimento do projeto foram disponibilizados muito tardiamente, ocasionando retrabalho Oliveira demandava constantemente a equipe de Silvio ensaios e provas de conceito para projetos futuros e para o cumprimento do cronograma, o próprio oliveira executou atividades de codificação de parte do sistema.

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