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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS

Por:   •  13/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.412 Palavras (6 Páginas)  •  184 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS

Fichamento de Estudo de Caso

CLARICE DE FATIMA RIBEIRO MELLO

Trabalho da disciplina: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS 

                                                 Tutor: Prof. James Dantas de  Souza

SINOP

2018

Estudo de Caso :

Análise de Investimentos em Ações e Fundos  

Santander Consumer Finance

REFERÊNCIA: TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvad School, 712 – P04, 2010.

        O estudo de caso descreve sobre dá Santander Consumer Finance (SCF), uma divisão do grupo Santander. Magda Salarinch, era a Chief executive Officer (CEO), sua missão era planejar o rumo a ser tomado pela empresa nos próximos dez, que já havia crescido rapidamente nos últimos cincos anos, sob a gestão de Juan Rodrigues Iniciarte que atuou no cargo de 2002-2008.

        Mesmo sendo os Estados Unidos o maior mercado mundial de financiamentos ao consumidor, o setor obtinha um crescimento considerável nos últimos 20 anos, percebendo a tendência do mercado, Inciarte fez com que a SFC passasse de um pequeno grupo de unidades que operava na Espanha, Alemanha e Itália para a maior empresa de financiamento ao consumidor do mundo. Além disso ele também investiu fora da União Europeia nos Estados Unidos, América Latina e na Europa Ocidental.

        Dentro de quatro meses Salarich teria que apresentar a nova estratégia e direção da SCF a Emilio Botin- Sanz de Sautuola y Garcia de los Ríos, presidente e diretor executivo do Santander,         e aos membros do Comitê Executivo do grupo e a Inciarte, pois decisões importantes teria que ser tomadas, principalmente a respeito se seria possível manter a alta lucratividade das atividades de empréstimo ao consumidor, ou se seria hora de investir em outros mercados e focar mais em consolidação. Também teria que considerar as questões de estratégia organizacional. Todas essas decisões seria pautadas num cenário de preocupação crescente com a sustentabilidade do nível de endividamento domiciliar na Europa quanto nos Estados Unidos.

        O grupo Santander foi constituído na Espanha em 1857, e com o passar dos anos foi expandido a suas operações para países latino- americanos e europeus. Com a compra de outras empresas do ramo de financeiro, foi criada em 2002 SCF, para ser responsável pelos financiamentos ao consumidor. Em 2008 ela já operava em 20 países, sendo responsável por 8% dos lucros totais do banco e por empregar 5% da mão de obra total do grupo. O maior mercado continuava sendo a Alemanha.

        

        O negócio de financiamento ao consumidor tinha um total US$ 6 trilhões em saldos devedores até o final de 2007, dos quais 51,5% ficava nas Américas, 30% na Europa e 18,6% na Ásia.

Desde a década de 80, o setor de empréstimo ao consumidor na Europa teve um crescimento considerável, no entanto, na Europa a entrada do empréstimo ao consumidor começava num nível mais baixo do que nos Estados Unidos.

O mercado Europeu tinha determinadas particularidades, diferentes ao dos EUA, eles tinham um risco médio de inadimplência era muito menor, a maioria dos empréstimos era baseado em mutuários de baixos riscos, cada pais tinha um sistema próprio de aprovação de credito e mais importante cada pais tinha um valor de credito ao consumidor diferente.

A maior atividade de empréstimo da SCF era o financiamento de veículos tanto para o revendedores de automóveis financiarem seus estoques, quanto para consumidor final. Além desses produtos fornecia serviços financeiros relacionados: seguro de proteção ao pagamento, cartões de créditos e débito, cartões de crédito de marca compartilhada atendimento bancário online, empréstimo pessoais, depósitos, serviços de consolidação de dividas e hipoteca.

Para empréstimo para bens de consumo duráveis e veículos a varejo, a CSF usava uma abordagem indireta e dependia de revendedores de automóveis e varejistas. Essa estratégia de ponto de venda mantinha a CSF distantes de consumidores individuais, mas com evidência a seus clientes de ponto de vendas.

A CSF tinha desenvolvido um sistema de adesão de credito que podia ser acessado online por revendedores de automóveis e varejistas que funcionava de duas formas: Na primeira, revendedores colocava informações sobre o cliente, o carro ou bem durável comprado e o empréstimo desejado online. A CSF então permitiria que os revendedores vissem em tempo real a comissão que ganharia com diversas variações de contratos de empréstimo que ele podia fechar com o cliente. Na segunda, CSF e o revendedor acertavam apenas uma taxa de juros básica, mas se o revendedor negociassem uma taxa de juros acima da taxa básica definida ele recebia a diferença como comissão. Se fosse abaixo da taxa básica pagaria a diferença a CSF, nas duas opções o pagamento das comissões era a vista, permitindo assim a negociação dos revendedores. Após a inserção dos dados dos clientes no sistema e enviados a CSF, responderia em menos de 3 minutos se o empréstimo seria aprovado ou não, a velocidade do processamento era indispensável no negócio.

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