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ATPS DIREITOS HUMANOS

Por:   •  17/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.504 Palavras (7 Páginas)  •  195 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Adilson Castro RA - 334266

DIREITOS HUMANOS

Crianças e Adolescentes x Trabalho Infantil

CURITIBA

2011

Adilson Castro RA - 334266

DIREITOS HUMANOS

Crianças e Adolescentes x Trabalho Infantil

                                                                           

Trabalho de Direitos Humanos do curso de Ciências Contábeis, apresentado a Universidade Anhanguera-Uniderp, Centro de Educação a Distância. Professora EAD: Reginaldo Donizete Alves.

CURITIBA

2011


SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO .........................................................................................................3

2. Trabalho Infantil e Pobreza......................................................................................4

3. Trabalho Infantil x Meu Primeiro Emprego...............................................................5

4. Há Relação entre o que é mostrado no gráfico e na charge?..................................5

5. Qual das seguintes ações não contribuiu para a formação de uma sociedade leitora?..........................................................................................................................6CONCLUSÃO...............................................................................................................7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................8

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos realizar um breve levantamento dos problemas sociais, comparando o gráfico “trabalho infantil é o maior em 18 meses, e Rio lidera casos confira arte” com a charge “meu primeiro emprego”.  Abordaremos o tema sobre trabalho infantil e também sobre a importância de uma sociedade leitora, o trabalho infantil é um problema social e levando em consideração à criação e expansão de agências multilaterais dedicadas à defesa dos direitos da criança e do adolescente, esse problema tem sido discutido no âmbito do Estado e da sociedade, com foco na elaboração de políticas públicas que venham combatê-lo. Nesse contexto, cabe ressaltar algumas diferenças importantes. Na zona rural, o trabalho infantil é marcado principalmente por fatores culturais, enquanto no meio urbano funciona como estratégia de sobrevivência para famílias de baixa renda, ao permitir maiores oportunidades de trabalho e de remuneração. Nessas últimas áreas, os incentivos econômicos ao trabalho infantil tornam elevado o custo de oportunidade de manter as crianças exclusivamente na escola. Dada essa discussão, o presente estudo se detém à análise o trabalho infantil nas áreas urbanas do Brasil.

Em virtude dos potenciais efeitos do trabalho infantil sobre a transmissão intergeracional da pobreza, e, portanto sobre o crescimento e desenvolvimento do país, as políticas de combate à pobreza e desigualdade de renda devem levar em consideração os possíveis determinantes daquele fenômeno, assim como, o impacto das diferenças regionais, no sentido de desenvolver instrumentos mais eficazes que possam impactar significativamente no progresso econômico do país.

2. Trabalho Infantil e Pobreza

A grande questão que se coloca é porque a constituição que defende e prioriza os direitos fundamentais, no cotidiano não são respeitados.  O resultado são índices e gráficos alarmantes de pobreza e miséria violência urbana, condições subumanas, preconceito racial, trabalho infantil, trabalho escravo em sua concepção atual, altas taxas de mortalidade infantil, analfabetismo, falta de educação de qualidade, má distribuição de renda.  Muitos elementos estão relacionados a essa problemática e são discutidos pelos mais diversos autores ligados aos direitos humanos.  Na tentativa de responder a essas indagações afirmamos que embora as instituições democráticas e os direitos humanos se consolidem no Brasil a muito para avançar, pois o povo de um modo geral, a cada cidadão em particular, não consegue respeitar o direito do próximo, nos mínimos atos cotidianos.

O trabalho de crianças e adolescentes, por sua vez, é cercado de ambigüidades e também, de falácias. A primeira delas considera que é razoável que se comece muito cedo a trabalhar, sob o argumento de que crianças e adolescentes “desocupados” ficam sujeitos à marginalidade, a serem arregimentados pelo tráfico ou a se voltarem para atividades ilícitas. Para essa linha de raciocínio, o trabalho infantil seria uma solução, e não um problema. “Mas essa solução só se aplica a crianças e adolescentes carentes, pobres”.

A casos e que a famílias destas crianças são tão pobres a ponto de vendê-las a valores baixíssimos. Famílias inteiras dependem do dinheiro ganhado por estas crianças. A baixa educação das famílias faz com que eles acreditem que mais crianças significam uma renda extra para a família. O alto nível de mortalidade infantil, novamente causado pela pobreza e baixa nível de educação, aumenta a crença de que mais crianças mais dinheiros. O aumento da população coloca uma enorme pressão nas já escassas reservas. Desnecessário dizer que estas crianças não recebem nem um mínimo de educação, seguro de saúde ou nem mesmo tem direito a infância. Este e um circulo vicioso difícil de ser quebrado. A única solução a longo prazo, a total eliminação da pobreza e analfabetismo na população em que atinge. É a hora de todas as crianças deste país receberem a importância que merece e uma chance de fazerem algo melhor para suas vidas.

3. Trabalho Infantil x Meu Primeiro Emprego

Nos últimos anos um tema que tem ganhado destaque na teoria econômica é a relação de escolha entre trabalho infantil e educação durante os anos de formação das crianças.  Nesse período de vida as decisões sobre a alocação do tempo das crianças são feitas pelos pais, portanto, sofrendo uma forte influencia da estrutura familiar, da dotação de capital humano e renda domiciliar.  No entanto ainda que a renda presente dos pais esteja diretamente relacionada à qualificação, a existência de um prêmio pela educação (Salário mais elevando quando adultos) permite discutir a relação entre o nível educacional de uma geração e o da seguinte.

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