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Conceitos e Indicadores para Análise de Demonstrações Contábeis

Por:   •  14/10/2018  •  Resenha  •  3.341 Palavras (14 Páginas)  •  177 Visualizações

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Conceitos e Indicadores para Análise de Demonstrações Contábeis

Análise Horizontal: % de Variação: = [(Vd - Vb )/Vb ] x 100, onde: Vd = Valor em determinada data Vb = Valor na data base

Análise Vertical: % Análise Vertical: = (Va/Vb ) x 100, onde: Va = Valor de análise Vb = Valor base

Analise na DRE, a diferença da receita dos dois anos. Se aumentou, repara o custo, se o receita aumentou e custo diminuiu, houve uma melhoria de controle nos custos, menos desperdícios.

Olhe o aumento de caixa, pode indicar solidez para a liquidação de importâncias no curto prazo. Mas ai se olha o quanto aumenta de empréstimos e financiamentos, o quanto isso representa do Passivo total (PL n conta). Se a empresa está se endividando muito.

No Balanço Patrimonial: -Evolução do endividamento -Evolução dos ativos circulantes -Evolução do imobilizado

Na DRE:  -Evolução das Receitas -Evolução do Custo e das Margens

Alavancagem operacional: como a alteração no volume de atividades influi sobre o lucro operacional da empresa

GAO: = ∆LOP/∆Vat        ∆LOP = Variação no Lucro Operacional ∆VAt = Variação no Volume de Atividade

GAO: As empresas que possuem maiores custos (despesas) fixos em relação ao total dos custos, possuem maior capacidade de alavancagem (Mas igualmente assume maiores riscos com a estrutura fixa). Gao alavanca tanto lucros quanto prejuízos.

GAO = (RV – CDV)/(RV – CDV) – CDF        

RV = Receita de Vendas

CDV = Custos e Despesas Variáveis (CMV, Despesas com Vendas, Outras Despesas Operacionais, Participação de Empregados e Diretrizes)  

CDF = Custos e Despesas Fixos (Outros, Depreciação e Amortização, Despesas Gerais e Administrativas)

PE = Custos e Despesas Fixos/% Margem de Contribuição        PE: Ponto de equilíbrio, onde lucro = 0.

Quanto maior o GAO, mais perto a empresa encontra-se do ponto de equilíbrio.

Alavancagem Financeira: GAF = LOP/LOP - DF         

DF = Despesas Financeiras  LOP =Lucro Operacional (Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos)

É a capacidade dos recursos de terceiros de elevarem os resultados do proprietário. Resulta da participação de recursos de terceiros na estrutura de capital da empresa. Alteração no Lucro Líquido (LL) dada uma variação no Lucro Operacional (LOP).

A relação tem quer ser maior que 1,00 para ser favorável.

GAF = ∆LL/∆LOP         ∆LOP: Variação Percentual no Lucro Operacional ∆LL: Variação Percentual no Lucro Líquido

Análise dos Ativos e Passivos Não Circulantes

Nível de Automatização: Ativo Imobilizado/Número de Operários

Giro do Imobilizado: Receita de Vendas /Ativo Imobilizado - a capacidade do imobilizado da empresa de se transformar em renda, ou seja, procura evidenciar a eficiência desses ativos.

Grau de Utilização da Capacidade Produzida: Unidades Produzidas/Capacidade de Produção (unidades)

Grau de Comercialização da Produção: Unidades Vendidas/Capacidade de Produção (unidades)

Endividamento: Passivo Total/Patrimônio Líquido -> Relação entre capital de terceiros e capital próprio - os investimentos estão sendo efetivos e lucrativos a partir do momento que o passivo total aumenta, mas o índice de endividamento diminui. Mesmo estando muito acima de 1, os números vêm diminuindo ao longo do tempo sem que o capital de terceiros diminua e fazendo com que o capital próprio cresça.

Dependência Financeira: Passivo Total(semPL)/Ativo Total -> Relação entre capital de terceiros e ativos da empresa, se tiver mt alto, tem q ver como ta a liquidez a curto prazo, se não ta ruim.

Grau de Imobilização dos Capitais Permanentes: Ativo Imobilizado/(Patrimônio Líquido + Passivo Não Circulante) - Este índice permite inferir sobre o quanto de capital próprio e de terceiros (longo prazo) foram investidos em imobilizados.

Grau de Imobilização do Ativo: Ativo Imobilizado/ Total Ativo - Um Índice baixo denota algo positivo, visto que a maioria dos ativos da empresa é composto por ativos considerados líquidos: realizáveis a longo prazo, caixa, aplicações financeiras, contas a receber, estoques, etc. (alguns mais líquidos outros menos).

Custo do Capital de Terceiros (Kd): Antes dos impostos = despesas financeiras/passivo financeiro (Empréstimos e financiamentos PC e NPC) – Relacione isso com a alavancagem financeira. Mas qnto menor o Kd, melhor

Depois do IR = Kd antes dos impostos/ (1 – alíquota de imposto) -> esse é o custo real da dívida

Liquidez e Ciclo operacional

Capital Circulante (de Giro) Líquido (CCL): Ativo Circulante – Passivo Circulante (capacidade da empresa de honrar suas obrigações)

Define se como: o “excedente” das aplicações de curto prazo sobre as captações de curto prazo ou o volume de recursos de longo prazo que se encontra aplicado no circulante.

CCL positivo: O PC está financiando apenas parte do AC, isto é, a outra parte esta sendo financiada por PNC, o que gera folga financeira.

CCL negativo: Parte do ANC esta sendo financiado por dividas de curto prazo, isto é, falta folga financeira.

CCL Nulo: AC = PC ou (PNC + PL) = ANC

Ativo circulante em duas partes: AC Permanente: apesar de estarem registados no circulante, são considerados aplicações fixas: saldo mínimo de caixa, parcela típica de vendas a prazo, volume mínimo de estoques.

AC Sazonal: atrasos nos recebimentos, antecipação da compras, aumento de estoques para atender demanda, etc.

Equilíbrio financeiro: Ativo Não Circulante + Ativo Circulante Permanente: financiados com recursos de Longo Prazo

Ativo Circulante Sazonal: financiado com passivo circulante com as mesmas características.

Segurança: maior liquidez, manter seu capital circulante líquido em níveis elevados.

Rentabilidade: manter o dinheiro investido em ativos que geram maior retorno (ativos “permanentes”), financiar o ativo circulante com capitais de terceiros de curto prazo (mais baratos).

Trade-off: rentabilidade e segurança Rentabilidade e Segurança. CCL: correlação negativa entre liquidez e rentabilidade.

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