DESAFIO PROFISSIONAL RESTAURANTE SMAK

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BELO HORIZONTE (MG) – UNIDADE 1

ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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DESAFIO PROFISSIONAL:

Empreendedorismo e Comportamento Organizacional

BELO HORIZONTE

2015

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DESAFIO PROFISSIONAL:

Empreendedorismo e Comportamento Organizacional

Trabalho apresentado as disciplinas Empreendedorismo e Comportamento Organizacional como requisito parcial para a aprovação no 1º período do Curso de Ciências Contábeis da Anhanguera Educacional sob a orientação da professora Ana Vilma de Oliveira.

BELO HORIZONTE

2015[pic 2]

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        DESENVOLVIMENTO        

2.1        Empreendedorismo        

2.2         Plano de Negocio        

2.3        Análise de Mercado        

2.4        Plano Financeiro        

2.5        Plano de Marketing        

2.6        Análise SWOT        

3.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

1.        INTRODUÇÃO

Estamos inseridos nessa atividade com o objetivo de ajudar o restaurante Smak de propriedade de Dona IrenaPartala. Filha de descendentes poloneses, com restaurante bem localizado e tradicional, porém o mesmo não está gerando bons ganhos, pois é o restaurante menos frequentado da região tanto pelos turistas quanto pelos habitantes.

Com os novos restaurantes que surgiram, logo que os passeios turísticos de Maria fumaça iniciaram, os problemas se agravaram.Iremos identificar os problemas do restaurante Smak, e propor soluções para que a visibilidade do restaurante melhore continuamente. Embora estejamos trabalhando com uma empresa que se enquadra em uma estática ambiental, é possível executar as mudanças com mais trabalho, eatingindo os objetivos com bons resultados o restaurante Smakpoderá ser reconhecido como o melhor restaurante do Vale da Felicidade.

2.        DESENVOLVIMENTO

2.1        Empreendedorismo

Na atualidade o empreendedorismo tornou-se um grande fenômeno que tem sido estudado e avaliado por diversas áreas. Segundo Boava e Macêdo (2006), a discussão em torno desse tema se dá devido às grandes mudanças ocorridas no mercado de trabalho, e às constantes transformações que atingem a sociedade. Governo, entidades privadas, sociólogos, psicólogos têm voltado a sua atenção ao estudo do empreendedorismo, e o que tem despertado a sociedade a empreender.

Boava e Macêdo (2006) esclarecem que, ao longo dos anos, a definição deste termo se restringia apenas ao ponto de vista econômico e não explicava por completo questões ligadas à naturalização do fenômeno. Entretanto, surgiram teóricos comportamentalistas contrapondo essa ideia, que considerava o homem como motor da economia.

Drucker (1992) esclarece que essa capacidade inovadora do ser humano está intimamente ligada ao seu desejo de empreender. Esse desejo leva o indivíduo a desenvolver habilidades, conhecimentos e competências, que harmoniosamente se adéquam às necessidades da sociedade.

De acordo com Pereira (2000), ao se fazer a análise do significado essencial da palavra empreendedor, começamos a entender quais são as suas características, e o que tem motivado tantas classes a se dedicarem ao seu estudo. O empreendedor é classificado no dicionário Aurélio como: Indivíduo que apresenta determinadas habilidades e competências para criar, abrir e gerir um negócio, gerando resultados positivos (FERREIRA, 2000).

No entanto nem sempre acontece conforme autor descreve, pois de acordo com pesquisa que realizamos através do SEBRAE, foram apresentados os principais motivos que levam as pequenas e médias empresas à falência dentre as quais podemos citar; confundir gastos pessoais com gastos da empresa, ausência de um plano de negócios compatível à realidade do mercado, copiar modelos existentes deixando de inovar, descontrole do fluxo de caixa, investimento não planejado, dentre outros.

2.2         Plano de Negocio

Conforme descreve Dornelas (o plano de negócios é um documento utilizado pelo empreendedor para planejamento e apresentação de seu empreendimento, com ele é possível gerenciar de forma eficaz, tomar decisões assertivas, controlar e conseguir recurso financeiro junto a outras instituições.

Ainda conforme o autor, muitos empreendedores não conseguem identificar a importância do plano de negócios, acreditam ser ineficiente. No entanto quanto e necessitam de recursos financeiros, por exemplo, que uma das condições e ter o plano o empreendedor desfia a criação do mesmo às pressas e na maior parte das vezes fora da realidade no negocio, contrário ao objetivo que seria, tê-lo sempre em mãos e muito bem elaborado.

Dornelas(esclarece também que o plano de negócios nunca deve ser e estático afinal o mercado muda as pessoas mudam e o mesmo também deve acompanhar as mudanças, e que deve ser interpretar a partir do plano como esta se comportando a empresa no momento atual e aonde se quer chegar futuramente.

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