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Desafio Profissional Empreendedorismo e Comportamento Organizacional

Por:   •  10/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.255 Palavras (10 Páginas)  •  171 Visualizações

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Ciências Contábeis

Joziany Gonçalves Marani – RA 2931637481

Desafio Profissional

 Empreendedorismo e Comportamento Organizacional

Camapuã/MS

 2019

Desafio Profissional

Este desafio profissional apresentado como atividade avaliativa de Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Desenvolvimento Pessoal e Profissional; Gestão do Conhecimento; Técnicas de Negociação.

Sumário:

Introdução----------------------------------------------------------------------------------------------- 3

Passo 01------------------------------------------------------------------------------------------------ 4

Passo 02------------------------------------------------------------------------------------------------ 6

Passo 03------------------------------------------------------------------------------------------------- 8

Passo 04----------------------------------------------------------------------------------------------- 10


Introdução

A gestora Camila assumiu recentemente a função de gerenciar a equipe de vendas da empresa LMS. Trata-se de empresa que fabrica e vende suas camisetas para varejistas da região. A empresa teve início há pouco mais de dois anos e contava apenas com a proprietária, dona Genoveva, que tinha conhecimento de costura, e mais duas funcionárias costureiras, além de seus dois filhos que eram responsáveis pelas vendas. Em pouco tempo, a qualidade do produto, ocumprimento nos prazos de entrega e o preço competitivo fizeram aumentar as vendas, a empresa cresceu, contratou mais funcionários, ampliou seu marketshare e passou a atender varejistas de outras regiões. A LMS, que antes era uma pequena empresa familiar, agora contava com mais de 70 funcionários, entre costureiras e vendedores. Porém, há pouco mais de três meses, as vendas estão caindo significativamente, os clientes estão reclamando do prazo da entrega e alguns estão cancelando pedidos. João, o filho mais velho de dona Genoveva, conversou com sua mãe sobre a importância de um gestor para a empresa. Ela e seu irmão concordaram com a contratação de Camila. A gestora analisou os relatórios, conversou com a equipe de vendas e percebeu que esta estava desmotivada. Ela pôde perceber que os colaboradores não trabalhavam como uma equipe, eram apenas um grupo de pessoas, cada um buscando seus objetivos e sem nenhum tipo de busca por inovações ou melhorias. Também não existia um relacionamento de troca de informações entre as pessoas que fabricavam o produto e a equipe de vendas, o que poderia trazer muitos benefícios, já que os vendedores têm o contato direto com o cliente e poderiam trazer ideias para melhorar o produto. A partir dessa análise, Camila, que tinha conhecimento sobre o intraempreendedorismo, teve a ideia de implantar a cultura intraempreendedora na organização como um todo, além de desenvolver um treinamento com a equipe de vendas. Camila sabe que tem uma tarefa difícil, pois mudar a cultura organizacional é algo desafiador.

Passo 01

Para a otimização do setor interno empresarial, é de extrema importância aplicar estratégias pautadas em inovação, tecnologia e postura de liderança.

Há algum tempo, o mundo corporativo já não é mais o mesmo. Hoje, gestores veem como necessidade buscar a utilização da tecnologia a favor de seu negócio, a fim de se manterem competitivos no mercado e obter o crescimento da empresa. No entanto, além de ferramentas inovadoras, é de extrema importância que o gestor passe a se enxergar e agir como líder, acompanho e orientando sua equipe. Essa atitude tende a gerar maior cooperação entre os colaboradores e, consequentemente volumes mais elevados de produtividade.

Para que esse papel de liderança ocorra, é fundamental que o administrador possua um espírito empreendedor, buscando sempre inovações e parcerias. No entanto, a transformação mais otimizada de processos internos, que tem sido vista como chave para o sucesso, se dá, não apenas através de uma postura empreendedora por parte do gestor, mas também cultivando uma cultura de intraempreendedorismo dentro do negócio. O termo, que vem da expressão inglesa “intrapreneur” significa, basicamente, empreendedor interno. Sendo assim, é papel do intraempreendedor, que pode atuar em qualquer faixa hierárquica de uma empresa, buscar, com criatividade, inovação na criação de produtos, desenvolvimento de novas áreas internas e até sugerir técnicas e estratégias administrativas junto a toda equipe da organização.

Dessa forma, o colaborador que age de acordo com uma postura intraempreendedora, atua buscando mudanças e aperfeiçoamentos dentro dos limites da entidade, fazendo com que as tarefas sejam realizadas de forma prática, gerando cada vez mais espaço para inovações e atividades mais bem sucedidas.

Para tanto, é crucial que o gestor busque, também, difundir essa cultura para toda sua equipe, incentivando seus colaboradores a encontrar na inovação e em uma postura mais proativa, uma forma de se tornarem mais produtivos e capacitados nas tarefas produzidas.

Uma vez aplicada a cultura intraempreendedora, todos os esforços em prol da empresapodem gerar um crescimento mercadológico considerável, uma vez que, utilizando a criatividade e inovação a seu favor, a equipe naturalmente realizará atividades mais práticas e ágeis, dando espaço, cada vez mais, para a implementação de processos sempre mais otimizados, como em uma espécie de um ciclo de crescimento organizacional contínuo.

Para o sucesso interno da empresa, seguindo essa ideia de intraempreendedorismo, existem alguns passos que considero fundamentais. Entre eles, vale destacar:

01. O gestor deve se desprender da ideia de patrão e buscar liderança:

Dessa forma, é papel dele, orientar sua equipe sempre que necessário. Manter um bom diálogo com os colaboradores a fim de melhorar a relação entre todos é fundamental, mas também acompanhar cada processo de produção, auxiliando no que deve ser aperfeiçoado. Além disso, aplicar inovação nas atividades, tornando-as otimizadas e harmônicas, fator este, essencial no intraempreendedorismo.

02. Seja proativo:

Para que a empresa consiga, finalmente, enveredar à cultura intraempreendedora, é de grande importância pessoas proativas, que consigam enxergar o problema (muitas vezes despercebido por todos) e solucioná-lo. Proatividade, também, em entender que os processos devem ser renovados, buscando sempre a praticidade e agilidade. Assim, é possível abrir espaço para uma produção mais efetiva.

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