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O AMBIENTE DOS NEGÓCIOS

Por:   •  22/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.464 Palavras (6 Páginas)  •  86 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................  Á 6

4 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Neste texto falaremos do ambiente dos negócios no Brasil, focando em alguns temas específicos que se relacionam a este contexto, como por exemplo As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil. Medida macroeconômica e medida microeconômica. A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil. Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia.  A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas, abordaremos também a causa mortis das empresas nacionais.

 


  1. DESENVOLVIMENTO

           As mudanças políticas e econômicas, edições de leis, decretos, e medidas provisórias  influenciam o mundo dos negócios da seguinte forma, o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência das empresas, governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país, em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor. Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados. Como exemplos recentes estão à incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a Contabilidade as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos.

A microeconomia ou teoria dos preços abrange as inter-relações dos agentes econômicos: produtor (vendedor), consumidor (comprador) e mecanismo de mercado e seu funcionamento, como segue a Formação de preços no mercado, Interação entre produtor (vendedor) e consumidor (comprador), Determinação da quantidade de um produto em determinado mercado, o funcionamento da oferta e da demanda, e os custos incorridos e as oportunidades sacrificadas. Já a Macroeconomia foca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos. A conceituação de empresa, entretanto, possui duas visões: a econômica e a jurídica. Do ponto de vista econômico, empresa ou estabelecimento comercial é a combinação realizada pelo empresário dos fatores de produção: capital, trabalho, terra e tecnologia, de tal modo organizado para se obter o maior volume possível de produção ou de serviços ao menor custo.

A microeconomia tem grande influencia no mundo dos negócios e no universo contábil, pois por se tratar de uma ciência que trata da teoria dos preços procurando estudar e estabelecer o equilíbrio entre as receitas e as despesas operacionais, a fim de se conhecer o ponto de equilíbrio, a contabilidade fornece todas as informações Assim diante dessas informações da contabilidade, nenhum planejamento poderia ser feito sobre formação de preços e outros assuntos ligado a Microeconomia sem a participação do profissional da contabilidade.

           As mudanças na microeconomia também trazem benefícios socioeconômicos À microeconomia é o estudo das escolhas feitas pelas famílias, empresas e governos e de que forma essas escolhas afetam os mercados de bens e serviços, dessa forma, se ocorrerem mudanças na microeconomia os benefícios socioeconômicos estarão voltados, dentre muitos outros, para a melhoria no acesso ao credito, facilitando a vida das pessoas físicas, melhoria na qualidade da tributação, contribuindo para as empresas permanecerem por maior tempo no mercado. A mudança na microeconomia pode beneficiar muito o mundo dos  negócios pois pode acarretar no incentivo de novas empresas surgirem no local, como a vida de novas empresas surgem novos investimentos, empregos, modificando a sociedade. É também com as mudanças na microeconomia que as pessoas conseguirão entender melhor como os preços são formados, e as empresas irão conhecer a necessidade de seguir a lei da oferta/demanda, pois a decisão de compra dos consumidores está diretamente relacionada com aquilo que ganham.

 O Brasil tem a segunda maior carga tributária entre os países da América Latina, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (20) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No ranking, que compreende 18 países, o país aparece atrás apenas da Argentina. Segundo o levantamento, os impostos e tributos pagos pelos brasileiros e pelas empresas no país correspondem a 36,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Na Argentina, essa proporção é de 37,3%. No Uruguai, terceiro no ranking, a carga tributária é de 26,3%. Na outra ponta, Guatemala, República Dominicana e Venezuela são os países onde a "mordida" dos impostos é mais leve: 12,3%, 13,5% e 13,7% do PIB, respectivamente. Os dados são referentes a 2012, os mais atuais da entidade. Em média, a carga tributária da região ficou em 20,7% do PIB em 2012, segundo a OCDE, acima da taxa de 20,1% do ano anterior. A entidade aponta, no entanto, que a taxa ainda está abaixo da registrada entre os países que fazem parte da organização, de 34,6%. Trinta e quatro países  em sua maioria desenvolvidos  compõem a OCDE. Nesse grupo, a maior carga tributária é a da Dinamarca, de 48% do PIB. Crescendo Os dados também mostram que a carga tributária brasileira como proporção do PIB vem crescendo desde 2010. A última redução aconteceu em 2009, quando o PIB teve um forte crescimento, de 7,5%, o que fez com que os impostos passassem a representar uma fatia menor da economia. Brasil e Argentina vêm se revezando na liderança do ranking de carga tributária da América Latina nos últimos anos. Em 2011, o Brasil estava no topo, com 34,9%, enquanto a Argentina aparecia em 2º lugar, com 34,7% do PIB. Em 2010, no entanto, as posições estavam invertidas: Argentina na liderança (33,5%) e Brasil em seguida (33,2%). Infelizmente com a carga tributária atual não é possível um crescimento eficaz em um país que não sabe gerir suas políticas públicas. Não vemos investimentos reais e que gerem resultados a nível nacional. Nosso governo acha que investir em portos ou infraestrutura nos países estrangeiros pode a longo prazo beneficiar o nosso país. Concordo que se pelo menos houvesse um investimento maciço dentro de nosso país e que as políticas públicas apresentassem resultados positivos, não haveria motivos para reclamação da carga tributária, mas vemos hospitais sucateados, o transporte público é um caos, a educação não prepara o cidadão para o mercado de trabalho e o próprio mercado dificulta a contratação de novos trabalhadores por causa da concorrência por falta de vagas suficientes para a população. Não é necessário mudar um político por outro, mas mudar a maneira de administrar o dinheiro público. O orçamento deve ser aprovado com a participação popular e os recursos devem ser administrados de forma que todo brasileiro possa ser beneficiado. Afinal, somos todos pagadores de tributos e temos todos os mesmos direitos. 

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