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Portfolio individual 4º semestre Gestão Financeira

Por:   •  26/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.028 Palavras (9 Páginas)  •  1.777 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL        5

2.1 CONCEITOS DE GESTÃO FINANCEIRA        5

2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA        6

2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO        6

2.4 RISCO E RETORNO        6

2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO        7

2.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO        8

3 NOÇÕES DE ATUÁRIA        9

3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA        9

3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL        9

4 DIREITO EMPRESARIAL        11

4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES        11

4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS        11

5 CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        13


  1. INTRODUÇÃO

No cenário do mundo atual, cada vez mais as empresas buscam profissionais qualificados e com visão para sobreviver no mercado e gerir os processos. O orçamento transmite informações rápidas e eficientes, mesmo que seja complexa, trazendo benefícios que contribuem para redução da margem de erro, informações e lucros para a empresa.

A busca por conhecimento em outras áreas é de grande importância para o crescimento do profissional contábil, seja na área do direito empresarial ou na área de atuária.


  1. GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
  1. CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA

A gestão financeira é uma das áreas funcionais da gestão, estando em qualquer organização e cabem à elas análises, decisões e atuações, relacionados com os meios financeiros necessários à atividade. Desta forma, a função financeira agrega todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir a estabilidade das operações e a rentabilidade de recursos aplicados na organização.

2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA

Vários fatores afetam o fluxo financeiro de uma empresa, desde o cenário econômico em mundo globalizado, nos quais atualmente temos altas taxas de juros e cortes de créditos, prazos obtidos juntos aos fornecedores. Por estas razões é fundamental a adoção do "Fluxo de Caixa" como instrumento de controle e base para tomada de decisões.

O Fluxo de Caixa, pode ser utilizado a curto prazo como ferramenta de gestão operacional ou, a médio e longo prazo como forma de gestão estratégica, projetando entradas e saídas de recursos financeiros futuros. O objetivo é ajudar no planejamento estratégico da empresa, controle do dinheiro que entra e sai, prever períodos em que haverá sobras de caixa ou necessidades sobre buscar fontes para financiar as necessidades de caixa, até uma possível aquisição de equipamentos. Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar os seguintes dados:

ENTRADAS

  • Vendas à Vista;
  • Vendas à prazo (duplicatas, cheques pré-datados, cartão de crédito);
  • Venda de Imobilizado;
  • Empréstimos e/ou financiamentos junto à Bancos;
  • Juros Recebidos de clientes;
  • Rendimentos de aplicação financeira;
  • Aumento de capital.

SAÍDAS

  • Distribuição dos lucros;
  • Pró-labore;
  • Pagamentos de juros a fornecedores;
  • Aquisição de equipamentos (Capital de Giro por Capital Fixo);
  • Compra à Vista;
  • Pagamento de Fornecedores;
  • Impostos;
  • Despesas Operacionais (Folha de pagamento, aluguel, água, luz, telefone, honorários).

O fluxo de caixa quando gerado com eficiência é uma poderosa ferramenta para a gestão de negócios, com informações detalhadas o gestor tem domínio do ciclo operacional da empresa, podendo dar suporte para decisões futuras com base nos dados atuais; seu controle pode ser semanal, mensal, até mesmo diário.

2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO

As decisões de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessários para a organização em momento futuro, obter algum tipo de retorno; sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, sendo fundamental decidir que projetos receberão recursos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para atingí-los.

2.4 RISCO E RETONO

Risco Econômico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados, não há como evitar o risco, deve-se administrá-lo.  Na área financeira é retratado como a variância ou o desvio em relação a uma média, sendo atualmente utilizado diariamente na maioria das operações financeiras.

O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado. No mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos: Risco diversificável, também conhecido por risco não sistemático; e Risco não diversificável, também conhecido por risco sistemático;

A gestão de riscos é considerada um instrumento essencial para o uso do capital e a seleção das oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os investidores.

 

O processo de seleção de uma carteira de ativos pode ser dividido em dois estágios: o primeiro começa com observação e experiência e termina com opiniões sobre a performance futura dos negócios avaliados; já o segundo estágio começa com as opiniões relevantes sobre o futuro e termina com a escolha de uma carteira de ações.

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