Tarefa Dissertativa da Unidade 10

O problema de Waldemar Lemos

Waldemar Lemos solicitou a assessoria de um consultor de empresas. Após cuidadoso diagnóstico da situação da indústria, o consultor elaborou um relatório mencionando que:

· a empresa somente se preocupava com sua área industrial;

· a visão predominante era tipicamente mecanicista;

· possuía uma abordagem de sistema fechado;

· os operários eram superespecializados;

· os gerentes tinham visão microscópica de seus subordinados;

· os gerentes se preocupavam mais em como fazer as coisas do que com o que fazer.

O que o consultor queria dizer com essas afirmações? As características levantadas lembram alguma das abordagens da administração? Qual? Disserte sobre elas em um texto de 20 a 30 linhas.

RESPOSTA

O con sult or qui s diz er n o pr i meiro tó pico que a em presa s ó se preocu pava com a pa rte pro dut iva

da fá brica , sem con siderar part es imp orta nt es pa ra a empr esa , como a log íst ica p or exempl o.

No seg un do t ó pico, a respe it o da v isã o meca nicist a, temos uma vi sã o f ocada apena s nas ta refas,

sem haver um lad o que se preocupe com o element o hu mano.

No ter ceiro tópic o, o co nsu ltor diz q ue na i ndú stria em q uestã o ha v ia uma abor dag em de si stema

fecha do que é u ma vi sã o p or par te da empr esa , mu ito restr ita que c on sidera apena s o que é

inter no à empr e sa, sem i nflue ncia do meio on de a mesma se enc ont ra .

A quest ão do próxim o t óp ico fa la a res peito dos operário s s uperes pecia liz a do s, que fa z com que os

operár ios t en ham ta mbém uma vi sã o rest rita de tr abalho e oca si ona a fra g ment açã o das ta refas.

Por últim o, o co nsu ltor diz q ue os g erentes t in ham vi são micr osc ó pica de seu s s ubor dinad os e se

preocupa vam ma is em c omo faz er a s coisa s do que c om o que faz er, que é ter uma vi são

dimin ut iva de sua eq uipe de tra ba lho e faz com q ue o s g est or es não ac reditem n o p ot encia l

humano, de fini nd o seu s pr ópr i os operár ios com o ine ficientes.

Tudo i ss o, lembra basta nt e a abor dag em clássica da a dm ini st ra çã o onde vemo s a nece ssi dade de

aumenta r a pr odut iv ida de e a preocu pa çã o princi pal é a orga niz a ção das t a refas, com

ra cionaliza çã o do t rabalho. Es sa abordag em co nsi st e que os a dmin ist ra dores po dem determi nar

O con sult or qui s diz er n o pr i meiro tó pico que a em presa s ó se preocu pava com a pa rte pro dut iva

da fá brica , sem con siderar part es imp orta nt es pa ra a empr esa , como a log íst ica p or exempl o.

No seg un do t ó pico, a respe it o da v isã o meca nicist a, temos uma vi sã o f ocada apena s nas ta refas,

sem haver um lad o que se preocupe com o element o hu mano.

No ter ceiro tópic o, o co nsu ltor diz q ue na i ndú stria em q uestã o ha v ia uma abor dag em de si stema

fecha do que é u ma vi sã o p or par te da empr esa , mu ito restr ita que c on sidera apena s o que é

inter no à empr e sa, sem i nflue ncia do meio on de a mesma se enc ont ra .

A quest ão do próxim o t óp ico fa la a res peito dos operário s s uperes pecia liz a do s, que fa z com que os

operár ios t en ham ta mbém uma vi sã o rest rita de tr abalho e oca si ona a fra g ment açã o das ta refas.

Por últim o, o co nsu ltor diz q ue os g erentes t in ham vi são micr osc ó pica de seu s s ubor dinad os e se

preocupa vam ma is em c omo faz er a s coisa s do que c om o que faz er, que é ter uma vi são

dimin ut iva de sua eq uipe de tra ba lho e faz com q ue o s g est or es não ac reditem n o p ot encia l

humano, de fini nd o seu s pr ópr i os operár ios com o ine ficientes.

Tudo i ss o, lembra basta nt e a abor dag em clássica da a dm ini st ra çã o onde vemo s a nece ssi dade de

aumenta r a pr odut iv ida de e a preocu pa çã o princi pal é a orga niz a ção das t a refas, com

ra cionaliza çã o do t rabalho. Es sa abordag em co nsi st e que os a dmin ist ra dores po dem determi nar

O con sult or qui s diz er n o pr i meiro tó pico que a em presa s ó se preocu pava com a pa rte pro dut iva

da fá brica , sem con