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A CAPACIDADE INTUITIVA DO LÍDER

Por:   •  16/5/2015  •  Resenha  •  1.561 Palavras (7 Páginas)  •  143 Visualizações

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A CAPACIDADE INTUITIVA DO LÍDER[1]

BORTOLOTTO, Luiza.

ROSA, Tatiana Costa.

DUTRA, Luiz Henrique Menegon[2].

RESUMO

PALAVRAS-CHAVE: líder, intuição, operador, Em Si ôntico

INTRODUÇÃO

        Este artigo tem por finalidade, mostrar como um empresário pode aprimorar a sua técnica de intuir diante de seu negócio, de como ele deve saber se portar no meio de trabalho e fora do mesmo.

        Com uma apresentação de um diagrama explicativo, Antonio Meneghetti, busca explicar individualmente cada ponto em que o operador deve se conhecer para seu negócio não seja prejudicado com as variáveis exógenas, e de como a intuição pode ajudar no mundo dos negócios.

 

METODOLOGIA

        Este artigo é de cunho bibliográfico e exploratório, pois abrange o referencial teórico publicado, onde analisa-se o livro intitulado “Economia política sociedade hoje” do professor Antonio Meneghetti, do ano de 2004.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU DISCUSSÕES

A ontopsicologia é conhecida como um conhecimento que  direciona a condução de uma empresa, se formos analisar o desenvolvimento de pequenos homens que se tornaram grandes, notamos que as decisões foram tomadas a partir de suas intuições pessoais.

A ciência ontopsicológica individualizou as categorias da intuição, e descobriu que o “ponto base”, que proporciona uma direção para o operador.

A chance de dar ou não dar certo um negócio está ligada exclusivamente a postura, a posição do operador, não dependendo da variável exógena. Segundo Meneghetti (2004, p.47) “o operador é como uma célula do nosso organismo”. Pois em um organismo a célula se estiver saudável, vai contribuir para um bom funcionamento, já se ela estiver com carência de alguma coisa, ou não estiver saudável, ela vai acabar prejudicando outras, que consequentemente irá afetar o organismo ao todo.

A intuição é um momento individual do sujeito razoavelmente sadio, em posição frente aquele negócio, Meneghetti (2004, p.47) “é necessário aprender a intuição para usá-la a cada vez que devem ser feitas escolhas fundamentais na vida”.

Para ter essa dinâmica de liderança ser vencedora, Meneghetti cita alguns perigos que o operador deve enfrentar frente ao seu negócio:

Os perigos constante a essa dinâmica vencedora são: os sentimentos, o amor, o sexo, a família. Esses – não os bancos ou os partidos – são os perigos fundamentais no interior de qualquer economia. A condução, com liderança, dos próprios sentimentos afetivos, possessivos, sexuais, familiares é o grande inimigo da inteligência dos negócios. Na experiência prática, constantemente, é demonstrado que se analisarmos o que provocou a falência de um operador, encontraremos erros que o sujeito fez contra si, baseando-se na confiança nas intuições ou então, na confiança dada a um outro.

O líder, se naturalmente tem essa capacidade, não pode se basear em um outro por que a natureza o constituiu na capacidade operativa e ele deve dar-se conta disso. (MENEGHETTI, A. A Psicologia do Líder. 3. Ed. Brasília: Ontopsicologica Editrice, 2001).

Para isso Meneghetti utilizou um diagrama com um suporte explicativo (fig.1)

[pic 1]

(Figura 1. “As dimensões do Eu do Lider” – Meneghetti, A. Economia Política Sociedade Hoje. 3. Ed: Ontopsicologia Editrice, 2004)

O oval é considerado como o operador, que está inserido em um contexto econômico e social. A primeira camada representada pelo numero 1, é a sua cultura, o seu estilo de personalidade, seus hábitos, essa é a sua parte mais exposta. Pois vendo um tipo de pessoa, você observa certo tipo de roupa, fisionomia, da sua personalidade e de suas tendências e de complexos.

        Este fenômeno já da uma constituição interna do sujeito mais precisa. Isso também pode ser definido como a posição do Eu lógico-histórico.

        Segundo Meneghetti a perfeição é possível, pois fomos feitos por uma inteligência ou lei universal, que mantém a própria obra a partir da eternidade, que, portanto é perfeita.

        O quando ocorre um erro dentro dessa forma perfeita, deve-se atribuir a sua convicção histórica, não a radicalidade da constituição do homem. Meneghetti (2004, p.49) “Somos perfeitos enquanto somos parte intrínseca de um universo exato”.

        A cultura externa é um produto histórico. Como se uma pessoa que nasce em um país como, por exemplo, a Alemanha, tem uma cultura diferente, um modo de tratar as pessoas, de se relacionar com elas, de se apresentar nos negócios, de ser honesto e desonesto, do que uma pessoa que nasceu na Inglaterra, que tem um modo de vida, de tratamento, de negócios, de ser honesto e desonesto do que os alemães, pois tem naturezas diferentes tem um produto histórico diferente.

        Nessa primeira parte o nº1 na figura representada como formação técnico-sociológico-ambiental, pode-se colocar também a experiência cultural que cada um tem, como a forma de fechar negócios, as técnicas bancárias e aos diversos estados de progresso, isso é parte interna do sujeito, Meneghetti (2004, p.47) “Substancialmente, é o mundo da mídia de massa, da televisão, da cultura oficial”.

        No livro Meneghetti, faz um comparativo dos Estados Unidos com o Japão em relação a cultura:

A titulo de exemplo, toda a cultura de business, feita pelos Estados Unidos ou pelo Japão, faz parte desta primeira faixa. A do Japão, porém, é um pouco diferente daquela dos Estados Unidos: no movimento cultural os japoneses fizeram referência a um dado místico de sua alma, que nunca foi traduzido em linguagem mecânico-matemático. (Meneghetti, A. Economia Política Sociedade Hoje. 3. Ed: Ontopsicologia Editrice, 2004, p.49)

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