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A Economia política na visão clássica

Por:   •  18/5/2017  •  Seminário  •  3.327 Palavras (14 Páginas)  •  299 Visualizações

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FACULDADE DO SUDESTE GOIANO – FASUG

CURSO DE DIREITO

A Economia política na visão clássica

ACADÊMICOS (AS): AMANDA DE ASSIS ALMEIDA, DIVANY LEITE SOUSA SILVA, GABRYELLA LORRONNE DE OLIVEIRA SILVA, JHONATA DE SOUSA RIBEIRO, JOSIANE MENDES SILVA, LINDAMARA ARAÚJO REZENDE, MATHEUS FLORENTINO ESPINDÚLA VIEIRA, THÁLYTA SOUSA SILVA, THAREN MACHADO DO PRADO, WESLY LUIZ PEIXOTO, WILKER MATHEUS PERES SILVA.

PROFESSOR: MS. JEFERSON CARVALHO MATEUS

Pires do Rio – GO

2017

AMANDA DE ASSIS ALMEIDA, DIVANY LEITE SOUSA SILVA, GABRYELLA LORRONNE DE OLIVEIRA SILVA, JHONATA DE SOUSA RIBEIRO, JOSIANE MENDES SILVA, LINDAMARA ARAÚJO REZENDE, MATHEUS FLORENTINO ESPINDÚLA VIEIRA, THÁLYTA SOUSA SILVA, THAREN MACHADO DO PRADO, WESLY LUIZ PEIXOTO, WILKER MATHEUS PERES SILVA.

A Economia política na visão clássica

        

Trabalho apresentado à disciplina de Economia Política, do Curso de Direito da Faculdade do Sudeste Goiano– FASUG, Turma 1º “DIR1ANA3” sob a orientação do professor Ms.  Jeferson Carvalho Mateus, como requisito indispensável de avaliação e obtenção de nota.

Pires do Rio – GO

2017

 SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        4

Adam Smith        5

Jean-Baptiste Say        5

Teoria do Valor        5

“A teoria dos Três Fatores de Produção”        5

A Lei dos Mercados dos Produtos        6

Thomas Robert Malthus        6

O Princípio da População        6

A Teoria da Renda        6

O Problema da Procura Efetiva        7

David Ricardo        7

Teoria do Valor        7

Teoria da Distribuição do Rendimento        8

Teoria da Renda Diferencial        8

Teoria do Salário        8

A Tendência para a Baixa Taxa de Lucro        8

Ricardo e a Lei de Say        9

O livre Cambismo e a Teoria do Comércio Internacional        9

CONCLUSÃO        9

INTRODUÇÃO

É denominada Escola Clássica a corrente de pensamento econômico que se desenvolveu na Inglaterra entre o fim do século XVIII e meados do século XIX, em regra é considerado o primeiro grande movimento científico no domínio da economia política. Nessa teoria clássica se destacou grandes autores como Adam Smith, David Ricardo, Thomas Robert Malthus, que foram os responsáveis por lançar as bases da teoria do valor.

Os clássicos consideravam que a tarefa da ciência econômica é a investigação e a descoberta das leis naturais, leis válidas e universais em qualquer tempo e lugar, a qual o homem através do estudo pode assegurar o progresso da sociedade, baseados nisso, defendiam a existência de um mecanismo natural que asseguraria sempre o equilíbrio da vida econômica restabelecendo assim uma ordem econômica.

Parte daí o entendimento que as leis científicas têm validade universal porque derivam da própria natureza humana, e que a ordem natural harmoniza todos os interesses a partir da natural atuação de cada um.  Desta “tradição naturalística” nascem duas características clássicas: Atitude Conformista e Atitude de condenação.

DESENVOLVIMENTO

Como todo “movimento” é carregado de teorias positivas, mas também de problemas, para os clássicos não foi diferente.  Uma peça fundamental e essencial da ordem natural é o mecanismo de preços, que adaptaria automaticamente a oferta de procura, realizando assim permanente equilíbrio na economia. Mas há um problema de equilíbrio, e os clássicos atribuíam a origem desse problema aos governantes, empresários e intermediários, como erros técnicos, razão pela qual se deve prevalecer a livre iniciativa, e a isso há de verificar-se sucessivos reajustamentos na economia através dos mecanismos de preço, que equilibrarão novamente ao sistema, readaptando a oferta de procura.

Com isso cria-se uma atitude conformista que com as ocorrências da vida decorrem as leis da natureza, e por outro lado, uma atitude de condenação de toda e qualquer intervenção na vida econômica sendo preconizada a total liberdade econômica.

No efeito há duas crises: crise de subprodução e sobreprodução. A primeira trata em uma diminuição das quantidades produzidas implicando assim em uma subida de preços e disso resulta um aumento de oferta, pois, aos agricultores e empresários se sentirão encorajados a aumentar sua produção para aproveitar a subida de preços. Já a sobreprodução é um processo idêntico, porém, inverso. Verificar-se-ia um aumento de produção e consequentemente uma descida de preços. Com esses mecanismos se asseguraria sempre o equilíbrio, pois o preço conduziria a produção ao nível de equilíbrio.

Com isso os clássicos elaboravam leis de validade universal que regulavam a atividade econômica, e a isso se deve a formulação de algumas dessas leis consideradas fundamentais para a compreensão do funcionamento da ordem econômica como a Lei do Interesse pessoal que explicita que cada indivíduo procurava sua realização econômica, sendo esse o motor da sociedade. De acordo com essa ideia os clássicos preconizavam a liberdade de cada indivíduo.

Adam Smith

Adam Smith era defensor do chamado Laissez Faire, que se referia ao “Estado Mínimo”. Ele defendia a tese de que o estado deveria intervir a menos possível nos negócios e na economia, pois os governos eram corruptos e ineficientes.

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