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A MODERNIDADE E PÓS MODERNIDADE

Por:   •  2/10/2018  •  Resenha  •  490 Palavras (2 Páginas)  •  227 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR

FILOSOFIA DO DIREITO

PROFESSOR: GEORGEOCOHANA ARCHANJO

ALUNA: TAÍS MAIA MENDONÇA

RESUMO DO TEXTO:

MODERNIDADE E POS MODERNIDADE

AUTOR: TIAGO SABOIA

Modernidade significa ser algo avançado, tempo presente que teve início nos séculos XV e XVI e que atinge dimensão planetária no final do séc. XX na Europa. Houve a globalização da economia o que levou a sociedade se comportar igualmente a sociedade burguesa da época.

O paradigma da modernidade dar-se início no final do século XVIII ou meados só século XIX, constituído enquanto projeto sociocultural.

A estrutura cultural da modernidade trata de alguns paradigmas para que haja a construção do seu próprio projeto cultural. Descartes trata sobre o primeiro, a racionalidade, onde no esboço trazido por Descartes nas ‘meditaçõesmetafísicas” onde é perceptível o esboço por descartes da perfectibilidade da razão: esta pode conhecer cada vez mais com um maior grau de perfeições os dados do real. Ele funda também uma importantíssima concepção que servira de respaldo metafisico para a ciência moderna, que é a transponibilidade para o âmbito da linguagem matemática o que antes era apenas por caracteres qualitativos.

Por assim dizer, está formada a concepção racionalista que caracterizará toda a filosofia e ciência moderna, fundando outro marco na “estrutura mental” do mundo moderno: o progresso.

Esta ideia toma os seus claros contornos no iluminismo. Os filósofos do iluminismo acreditavam que as luzes da razão, ou o entendimento, desfariam todos os paradoxos e contradições com as quais se encontravam as ciências da época. Havia imensa confiança na capacidade racional no desvelamento das estruturas ultimas do cosmos.

Augusto Comte diz que chagamos ao estágio “positivo” do conhecimento humano da qual a “física social” (sociologia) seria a portadora especial.

A ideia de progresso foi sempre fundamentada por uma outra que lhe era imediatamente sotoposta: a noção de história.

Outro importante atributo da modernidade será o individualismo, que caracterizara não só as concepções contratualistas da filosofia moderna, mas também servira de “fulcro ideológico” para o fortalecimento teórico do capitalismo. Afirmando que a sociedade política é um artificio humano sendo assim a individualidade, ouseja, a vontade limita dos indivíduos em separado que configurara a ordem ou corpo político.

Havia critica a racionalidade, sendo um dos primeiros sintomas da erupção de um novo paradigma, as ações humanas são configuradas por realidades “infraestruturas” que nortearam as ações humanas. Entretanto, os atos não são em absoluto previamente racionalizados, e sim perpassam por estruturas bem mais poderosas sobre as quais a nossa razão não possui controle algum.

Outra crítica é o historicismo, que visava configurar um outro padrão epistemológico para a investigação das ciências do espirito.Para os estruturalistas, a história não possui o caráter linear e cumulativo como pensavam os modernos. Para eles, a história se dá enquanto rupturas, onde certos paradigmas entram em contradição com a realidade, forjando assim a existência de outros paradigmas “mais atuais”.

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