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Antropologia - Laboratório Forense o Palhaço Assassino Resenha

Por:   •  5/4/2021  •  Resenha  •  484 Palavras (2 Páginas)  •  328 Visualizações

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Documentário conta a história de alguns casos principalmente de John “o palhaço assassino”, e como a antropologia forense foi importante para a resolução deste caso.

Em 1978 a polícia a procura de um adolescente desaparecido revista a casa de John Wayne Gacy principal suspeito. Em sua casa encontra vários ossos, John afirma aqui atraia meninos para sua casa amarrava as mãos da vítima e os estrangulava, porém a polícia nunca poderá provar pois construiu a sua casa em cima de um cemitério indígena. Os antropólogos forenses são acionados e começam a analisar os ossos vírgula que se fundem, pois dessa maneira é possível descobrir a idade de cada pessoa morreu, como por exemplo os das mãos e dos pés param de crescer mais ou menos aos 15 anos, o do fêmur por volta dos 17 e clavícula é a última que para de crescer por volta dos 28 anos, por isso os outros confirmam que as vítimas de John tinham menos de 30 anos.

Ao fazer a determinação do gênero os antropólogos descobriram que todas as vítimas eram homens e logo em seguida ao analisar os ossos faciais foi possível perceber que apresentavam características semelhantes, como nariz estreito e triangular, mandíbulas salientes e maçãs do rosto pouco pronunciadas, marcas que classificam os esqueletos como caucasianos e não indígenas. E por fim ao analisar o osso hioide que geralmente quebra em casos de estrangulamento, foi possível determinar o método utilizado por John para causar as mortes e com isso montar um perfil das vítimas, de jovens homens brancos.

Naquela época, havia outra ferramenta que auxiliava na identificação, os dentes, se os pais suspeitarem que seu filho poderia ter sido vítima de John, eles podem trazer o histórico dentário fornecido pelos seus dentistas.

A maioria dos vinte e nove esqueletos encontrados foram identificados, porém alguns ainda estavam sem identificação, para identificação das vítimas os antropólogos tiveram uma ideia inovadora, com o auxílio de um artista floresce tentaram reconstruir as faces, para ter uma ideia de como aparência das vítimas eram quando estavam vivas, cada crânio guarda pista de como era o rosto ao redor dele, com essa técnica as imagens foram divulgadas na mídia esperando que alguns fossem reconhecidos.

Foi possível nomear mais de 20 vítimas do assassinato em série, posteriormente foram encontrados mais quatro corpos próximos ao Rio e devidas às evidências forenses concluiu-se que eram vítimas de John.

Em 1980 John é julgado pelo assassinato de 33 jovens meninos e 1994 John e executado com injeção legal letal.

O Legado desse caso é visto até hoje por ter assado antropologia Forense no centro das atenções, ela e uma ciência que permite obter importantes informações através dos ossos, atualmente a tecnologia de animações digitais permite obter informações mais detalhadas, ajudando assim na identificação das vítimas do método usado para da causa a morte e com isso dá uma resposta as famílias e contribuir para que a justiça seja feita.

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