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Por:   •  3/6/2016  •  Monografia  •  3.449 Palavras (14 Páginas)  •  413 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

joão clair dos santos miliolli

estatuto do desarmamento e a ineficácia

na redução da criminalidade

Araranguá

2015

 

joão clair dos santos miliolli

estatuo do desarmamento e a ineficácia

na redução da criminalidade

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Direito da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Direito.

Professora da Disciplina: Profª Fátima Hassan Caldeira, MsC.

Araranguá

2015


sumário

1        considerações sobre delimitação do tema e formulação do problema        

1.1        delimitação do tema e formulação do problema        

1.2        justificativa        

1.3        objetivos        

1.3.1        Geral        

1.3.2        Específicos        

1.4        hipóteses        

1.5        DEFINIÇÕES DOS CONCEITOS OPERACIONAIS        

2        referencial teórico        

3        delineamento de pesquisa        

3.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E DOCUMENTAL ........................................................11

3.2        Proposta de sumário        

3.3        cronograma        

REFERÊNCIAS        

  1. considerações sobre delimitação do tema e formulação do problema

  1. delimitação do tema e formulação do problema

O Brasil já vem sofrendo com a violência, com números vergonhosos de homicídios, roubos, furtos e tantos outros crimes. O Brasil é o país número um em homicídios no mundo, com aproximadamente 60.000 (sessenta mil) mortes por ano. E não tem havido política social, não há fórmula em vigência que resolva esse problema.

No ano de 2005, houve um referendo acerca do comércio de arma de fogo e munição, sendo por sua maioria negada. Acontece que, no ano de 2003, de forma contrária à vontade do povo, o legislador criou a Lei nº 10.826 (lei de armas de fogo e munição), com o intuito de dificultar o acesso de armas ao cidadão.

Acontece que essa medida de nada ajudou para a redução da criminalidade, muito pelo contrário, ajudou a fomentar a violência, pois diminui a resistência do cidadão diante do “bandido”. A pessoa que está voltada para a criminalidade não vai se importar em conseguir uma arma de forma legal ou não, e nem se está cometendo o crime, pois para ela é indiferente, ao contrário do cidadão de bem que ao descumprir alguma lei.

Em localidades em que o porte/posse de armas para cidadãos de bens é legal e de livre acesso, diminui drasticamente o número de crimes, principalmente o de homicídio.

Dessa forma, o tema abordado tem como proposta analisar o estatuto do desarmamento e sua ineficácia para a diminuição da criminalidade.

Quanto ao problema acerca desse tema, tem-se: “O estatuto do desarmamento foi eficaz na redução da criminalidade?”.

  1.  justificativa

No presente trabalho, intitulado como “Estatuto do desarmamento e a ineficácia da redução da criminalidade”, tem como finalidade, estudar e demonstrar se o desarmamento civil é uma boa ferramenta ou não para a redução da criminalidade.

Como a segurança pública é um tema que sempre está em pauta, principalmente pelos números negativos de mortes por violência, esse trabalho tem também, como objetivo demonstrar que a segurança pública começa com o próprio indivíduo.

É inviável ao Estado garantir a segurança de toda uma população, pois é humanamente impossível ter um policial na casa de cada cidadão para defendê-lo de um futuro ataque de um bandido. Com isso, para ajudar na segurança pessoal de cada família, de cada cidadão de bem, e garantir uma defesa para a família, o porte/posse de arma seria indispensável para a segurança pessoal e pública.

O tema a ser abordado é de extrema importância para o autor do trabalho, já que ele acredita que o estatuto do desarmamento veio para prejudicar a defesa pessoal do cidadão de bem.

Além disso, o momento que o país passa, com o aumento descomunal da criminalidade e a ineficácia de ações públicas, é bem-vindo debates acerca do armamento civil, se é viável ou não e se reduziria a criminalidade.

Por tanto, por tudo que foi exposto, o autor do presente trabalho acredita que o tema abordado é de grande relevância, pois há ligação direta com a legítima defesa que é um direito que todo o cidadão possui.

  1. objetivos

  1. Geral

Demonstrar que uma arma na mão do cidadão de bem é essencial para a manutenção da segurança pública de um país, e o seu desarmamento não diminui a criminalidade e sim causa o efeito contrário.

  1. Específicos

Trazer aspectos históricos sobre armas.

Relatar os problemas de viver em um país onde o acesso de armas ao cidadão é controlado.

Comparar países e/ou regiões onde o porte/posse de armas é maior e a criminalidade é menor.

  1. hipóteses

 O legislador brasileiro criou a lei nº 10.826 (lei de armas de fogo e munição), segundo eles, com a intenção de reduzir o número de homicídios. Acontece que não surtiu efeito e, ao invés de reduzir a criminalidade, aumentou. Uma forma para a redução da criminalidade seria facilitar o porte/posse de arma ao cidadão, pois a segurança pública começa dentro de casa. Um cidadão, ao se deparar com um ladrão, terá o direito de se defender e não precisará esperar que o Estado o faça, pois muitas vezes não há tempo hábil para que isso aconteça.

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