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Direito de família

Por:   •  25/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  222 Visualizações

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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da MM. __ Vara Judicial da Comarca de _______

Processo n° 

Fulano de tal, já qualificada nos autos da ação de execução de alimentos que movem contra fulana de tal, por sua procuradora constituída, vêm a presença de Vossa Excelência, para dizer e requerer o quanto segue:

Não há outra forma de referir-se a manifestação de fls. -- dos autos, que não REVOLTANTE!!

Importante que se ressalte que estamos tratando de ação de execução de alimentos, onde a alimentante não contribui com o sustento de seus filhos desde ------

Tenta, de todas as formas, procrastinar o feito, com juntada de documentos falsificados, troca de procuradores e alegações que além de vazias, são totalmente MENTIROSAS. O ápice desta má-fé caracterizada nos autos está na tentativa de justificar a impossibilidade de carrear aos autos o documento original – recibo de R$ ---- que apresenta assinatura falsificada, sob a alegação de que o documento foi roubado. O boletim de ocorrência é prova unilateral, não se presta a fazer tal comprovação.

Desta feita, se impugna a totalidade das falsas alegações apresentadas nas fls. -----, bem como todos os documentos que a acompanharam. Para argumentar, a executada apresenta as mesmas condições financeiras que possuía no momento da fixação dos alimentos, porquanto, desde aquela data sobrevive de trabalho informal realizado junto a Boate do Querino, local em que foi encontrada para firmar a intimação de fls. ----

Seguindo a linha de procratisnação, se poderia aqui atacar cada um dos absurdos apontados na petição de fls., mas como o feito tem apenas o intuito de buscar o valor de alimentos destinado a sobrevivências dos exeqüentes, ratifica-se os termos da inicial, manifestação de fls. -----, bem como se requer seja decretada a prisão da executada que deixa seus filhos ao desamparo financeiro e emocional, que tenta levantar mácula pela conduta do genitor e guardião dos exeqüentes, sendo que a verdadeira agressora e de pessoa de conduta desonrosa é ela própria.

Ademais, em mais um momento de argumentação, há que se questionar por que tanta inércia, diante das situações que a executada lança nos autos, deixando os filhos sob a guarda de pessoa - que segunda a sua percepção - é agressivo e consumidor de drogas, assim como se mantém inerte, diante de um compromisso financeiro assumido perante o poder Judiciário de pagar pensão alimentícia aos filhos no valor correspondente a 45% de um salário mínimo nacional, haja vista que jamais ingressou com ação de revisão de alimentos, do que se presume, mantém as condições para honrar com os pagamentos.

Diante de todas essas considerações, ratificados os argumentos já lançados aqui e em peças anteriores, renova-se o requerimento de procedência do feito para que diante da falta de pagamento de pensão alimentícia desde agosto de 2004, seja imputado a executada a pena de prisão civil nos termos do art. 733, § 1° do CPC.

Nestes Termos,

Pede Deferimento.

Cidade, data.

Pp.

advogado

OAB

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